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Os três anos de Delirium em Lisboa celebram-se com novos pratos e muita cerveja

Sebastião Almeida
Escrito por
Sebastião Almeida
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O único bar da cervejeira belga na Península Ibérica celebra três anos em Lisboa e lança uma nova carta de pratos e petiscos pensados para harmonizar com as cervejas da casa. Nos próximos dias, vão sortear 20 experiências de harmonização e degustação.

O Delirium Café, no Chiado, bar da cervejeira belga centenária Huyghe, celebra três anos em Lisboa no próximo domingo, e quer festejar a ocasião com algumas novidades. Entre 24 e 26 de Janeiro, a cervejaria vai sortear experiências de harmonização de cerveja e apresentar uma nova ementa, que se baseia em petiscos e pratos que cruzam diferentes sabores.

Todos os clientes que pedirem uma cerveja Delirium estarão habilitados a ganhar uma refeição.

Cleiton Rocha, o chef responsável, elaborou cinco pratos que podem ser degustados a partir desta sexta-feira e que são uma viagem pela gastronomia portuguesa, brasileira e de fusão. A fonduta (7€), um molho italiano feito à base de manteiga e de queijos fundidos, é para ser barrada no pão e ideal para acompanhar com uma Campus Premium (4,7€), uma lager tradicional, com aromas frescos e com um sabor adocicado.

O Hot Julieta, uma costela de vitela cozida em cerveja da casa, picles e sementes de cebola roxa (8€) é temperada com um molho de goiaba feito a partir de malagueta picante. Por baixo, vai o pão de beterraba, sem corantes e feito na casa. A Delirium Argentum (5,2€), uma IPA belga, com o seu malte tostado, realça o picante, que no final deixa um sabor doce equilibrado na boca.

Há um ano em Portugal, Claiton quis cruzar as cozinhas portuguesas e brasileiras. Pegou em filetes de bacalhau e panou-os e conjugou-os com um molho de moqueca baiana (9€) que deve ser servido quente. La Guillotine (5,2€), a sugestão para este prato, o palato e a gordura da moqueca. E, apesar do grau elevado de álcool (8%), os baixos níveis de malte tornam-na fácil e leve de se beber.

Com influências da cozinha francesa, o magret de pato com batata Duchesse (15€) é a única iguaria que não foi pensada para ser partilhada. O pato é cozido a baixa temperatura e temperado com flor de sal e azeite. A carne vem mal-passada e a pele crocante e estaladiça. A Delirium Tremens (4,9€), a cerveja mais conhecida da marca belga, é a recomendada pelo sommelier, que graças às suas notas leves que vão buscar os sabores do abacaxi e maracujá harmonizam os sabores do prato.

Calçada Nova de São Francisco, 2 (Chiado). Seg-Qui 12.00-01.00, Sex-Dom 15.00-02.00.

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