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Sintra limita entradas e proíbe pagamentos em dinheiro e aluguer de audioguias

Escrito por
Francisca Dias Real
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Depois de a Parques de Sintra ter suspendido todos os eventos nos seus parques e palácios, mantendo ainda as visitas, a empresa decidiu tomar outras medidas de mitigação ao novo coronavírus. Não há pagamentos em dinheiro, aluguer de audioguias, nem mesmo visitas guiadas, e haverá limitação ao número de visitantes de cada vez.

A evolução e o cenário de rápido crescimento do contágio pelo novo coronavírus levaram a Parques de Sintra a tomar medidas extraordinários de mitigação que reduzam os riscos de infecção pelo COVID-19. As decisões foram tomadas em reunião do conselho de administração da empresa e com o presidente da autarquia, Basília Horta. 

A Parques de Sintra ordenou a suspensão dos pagamentos em numerário nas bilheteiras, lojas e cafetarias de parques e palácios, sendo assim apenas possível pagamentos com cartões bancários e aquisições online. A par desta medida, os audioguias e o serviço interno de visitas guiadas – assim como as que são acompanhadas por guias externos – ficarão também sem efeito. 

Para os visitantes que já tenham bilhetes comprados para as actividades culturais agendadas podem pedir a devolução do dinheiro. 

Serão também limitadas as concentrações de visitantes (no caso da Regaleira a visita é limitada a dez pessoas) no acesso a estes espaços e circulação no interior dos recintos, seja em espaços cobertos ou de exterior. Os espaços reservam-se “no direito de fazer cessar a permanência no interior destes espaços aos visitantes que não cumpram esta orientação”, lê-se no comunicado.

A empresa alerta ainda para a obrigatoriedade de higienização das mãos dos visitantes que acedam a estes espaços.

Mais limitações em Lisboa

A Direcção Geral do Património Cultural (DGPC) também decidiu suspender os eventos nos seus equipamentos e, mais recentemente, monumentos como a Torre de Belém e a Mosteiro dos Jerónimos vão limitar as entradas, avança a Rádio Renascença. Entram assim grupos de 30 pessoas de cada vez na Torre de Belém e três outros grupos de 30, separadamente, na Igreja dos Jerónimos, Claustro e piso térreo.

+ As salas fechadas e os eventos cancelados em Lisboa devido ao Coronavírus

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