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Stupido, o bar com curadoria de Vhils, está de portas semi-fechadas

Renata Lima Lobo
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Renata Lima Lobo
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Enquanto a gerência estuda uma melhor solução acústica, o espaço fica encerrado, abrindo apenas para quem quiser organizar eventos ou workshops.

"estamos de férias", "estamos em kinshasa de férias", "estamos a fazer amor", "estamos a hibernar. finalmente" ou "estamos onde não nos conseguem apanhar. voltamos em breve para o público" são algumas pistas deixadas pela gestão do Stupido 1/1 na página de Facebook. A série de posts nos últimos dias deixou claro que o bar do Cais do Sodré fechou temporariamente, quatro meses depois de abrir.

A razão prende-se com uma intervenção ao nível da qualidade acústica, que segundo Pedro Garcia, um dos sócios do espaço, actualmente não é a desejada para a programação desenhada pelo produtor e baterista Fred Ferreira.

Esta obra pode ou não significar uma nova instalação no bar, actualmente "decorado" com uma obra de Felipe Pantone. "Pode entrar um novo artista ou não. Vamos fazer um think tank com o Vhils", disse-nos Pedro Garcia referindo-se ao curador artístico do Stupido 1/1.

A boa notícia é que o estudo da acústica estará nas mãos de Octávio Inácio, um reputado investigador na área da Acústica Musical e Arquitectónica e o engenheiro acústico do Lux e do Rive Rouge.  

"Deixámos o gajo do facebook com as chaves, não vá alguém considerar valer a pena entrar em contacto (inbox) para fazer um almoço, jantar, workshop ou tudo. em privado. dentro da instalação do Felipe Pantone. com curadoria VHILS". A dica está também na página oficial de Facebook e convida à abertura da porta para eventos ou outras iniciativas. Para já não há data para o regresso da programação habitual.

+ Vhils em Lisboa: o roteiro perfeito

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