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Temps d'Images já tem programação para Outubro e Novembro

Festival está de regresso à cidade entre 9 de Outubro e 30 de Novembro com performances, espectáculos e um documentário.

Sebastião Almeida
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Sebastião Almeida
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A programação do Temps d'Images, que este ano foi preparada a pensar em duas partes, foi finalmente anunciada. O primeiro momento, previsto decorrer entre Maio e Junho, foi cancelado devido à pandemia. Mas o segundo irá realizar-se entre 9 de Outubro e 30 de Novembro, em vários espaços da cidade. O “Momento II” abre com o espectáculo de dança Anesthetize de Maurícia Neves (9 Out, 19.00; 10 Out, 21.00 e 11.Out, 19.00), na Black Box do Centro Cultural de Belém.

Memorial, de Lígia Soares, entre 16 e 18 de Outubro, propõe-se a olhar para o presente através da própria existência do ser humano. A coreógrafa e dramaturga apresenta o seu mais recente trabalho juntamente com Sónia Baptista, no Lavadouro de Carnide, no dia 16, às 21.30, no dia 17 às 19.00 e às 21.00 e no dia 18 às 19.00.

Andressa Soares, por sua vez, apresenta I’d Rather Not, um solo de dança “perfurado ou interrompido por 20 encontros explicitamente estabelecidos com as pessoas que ocupam os lugares de espectadores”, na Appleton – Associação Cultural, a 23 (17.00 e 21.30) e a 24 de Novembro (17.00 e 21.30).

O Centro de Artes de Lisboa – Primeiros Sintomas recebe, entre 30 de Outubro e 1 de Novembro (18.30), a peça de teatro FIM, de André Loubet, João Estima e Rita Delgado. E a 4 e 5 de Novembro (21.30) o Teatro Thalia acolhe a também estreia em Lisboa da peça As Árvores Deixam Morrer os Ramos Mais Bonitos, do colectivo Outro.

A 6 e 7 de Novembro (21.30), Alexandre Pieroni Calado e Paula Garcia apresentam a peça de teatro A Parede, no CAL. Entre 11 e 13 de Novembro (21.00), o Grande Auditório do CCB recebe o espectáculo O que Vêem as Nuvens, de Ricardo Vaz Trindade.

Dias mais tarde, a 14 (15.00) e 15 (17.00), é a vez dos Jardins de Belém receberem a visita-guiada-performance Cicerone, de Tiago Cadete. A performance inicia-se no Padrão dos Descobrimentos e segue depois para os jardins. Nos mesmos dias ( às 15.00) estreia-se também Sempre em Pé, de Gustavo Sumpta, nas Carpintarias de São Lázaro – uma peça que inclui uma performance que se estende por 24 horas.

Geografia do Amor: Vol. I, de Diego Bagagal, será a única obra online desta edição, transmitida a 16 de Novembro. Entre 27 e 29 de Novembro, a Plataforma285 traz ao Lux Frágil a estreia de EMPOWERBANK, um espectáculo sobre a obsessão contemporânea “pelos movimentos que promovem a ideia de salvação”, como o mindfulness, passando pelas experiências de auto-conhecimento.

A 30 de Novembro (21.45), no Cinema Ideal, estreia-se João Fiadeiro | este afecto que me ocupa, documentário de Maria João Guardão que acompanha a desocupação do número 55 da Rua do Poço dos Negros, onde estava instalado o atelier RE.AL, que encerrou portas no ano passado e que celebraria este ano o 30.º aniversário.

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