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lucha libre, máscaras mexicanas, Museu de Lisboa — Palácio Pimenta
©Lourdes Grobet

Do Carnaval à lucha libre, sete máscaras para ver no Museu de Lisboa

Ao usar uma máscara no México ganha-se poder. O Museu de Lisboa — Palácio Pimenta mostra 250 máscaras a partir de sábado.

Escrito por
Catarina Moura
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Um lutador que se preze nunca tira a máscara. Ou melhor: um luchador que se preze. No México a lucha libre é mais do que desporto nacional, e as máscaras não são um disfarce carnavalesco. Mesmo em casa, luchadores e família continuam a conviver com elas e em "Do Carnaval à Luta Livre. Máscaras e Devoções Mexicanas", no Museu de Lisboa –  Palácio Pimenta a partir de sábado, mostra-se como a ligação da lucha libre às tradições mais ancestrais e religiosas deste país não é descabida.

São cerca de 250 máscaras feitas entre o final do século XIX e o ano passado, que mostram um cruzamento de influências europeias, indígenas, africanas, astecas, religiosas e pagãs. Anthony Shelton, antropólogo, andou a passar o México e estas artes carnavalescas e religiosas a pente fino nos anos 1970 e 80 e regressou à América do Sul no ano passado para se actualizar. O resultado é a esta exposição que mostra que no Carnaval ou na luta, quando se põe a máscara ganha-se um certo poder. Escolhemos sete máscaras que, nisto de ter poderes, não escondem nada.

Leia mais sobre a exposição na Time Out desta semana.

Campo Grande, 245. 8 de Julho, a partir das 17.00 (entrada livre)/ Ter-Dom 10.00-18.00. Até 1 de Outubro. 3€

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©Lourdes Grobet

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Exposições em Lisboa

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O calor é bom, mas também chateia. Já boas exposições nunca são de mais, com o bonus de terem sempre aquele ar condicionado indispensável à conservação das obras de arte, sempre numa temperatura amena ideal. Para não morrer de insolação e para se inundar de arte, estas são as exposições que não pode perder este Verão em Lisboa. Comece já a tratar desta check list: só tem até Setembro.

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Gonçalo Barreiros já tem a carta há alguns anos e já teve uns quantos acidentes. Teve o último há pouco tempo e não precisou de usar muitos dos seus dotes de artista para ir para a frente com o croqui da declaração amigável. Já para pôr de pé a sua próxima exposição teve de dar tudo no ateliê. “Declaração amigável” não é só esse documento com nome adorável numa situação detestável; é também o nome da mostra de Gonçalo Barreiros na Galeria Vera Cortês. 

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