A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar

Quais três grandes: este é o NOS Clubbing

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
Publicidade

Aviso prévio: a electrónica não é quem mais ordena no Palco NOS Clubbing do NOS Alive, entre quinta-feira e sábado. Há electrónica e música de dança, mas também há hip-hop, pós-rock, stoner, indie rock. Quase sempre feita e cantada por portugueses.

Rita & O Revólver abrem as hostilidades na quinta, com curadoria de Carlos Cardoso, director da rádio Oxigénio. Seguem-se os Wack, Niles Mavis e o MC Karlon (Nigga Poison), antes da chegada da produtora e cantora de electrónica canadiana Jessy Lanza, o maior nome que vai pisar este palco. Depois há Antonio Bastos, Batida e o próprio Carlos Cardoso, a fechar a noite.

A programação de sexta-feira fica a cargo do radialista Pedro Ramos, da Radar, com rock e suas variações em primeiro plano. Durante a tarde tocam os Kilimanjaro, Cave Story e Pista. Seguem-se as Pega Monstro, autoras de Casa de Cima, um dos melhores discos portugueses do ano. Depois vêm os Modernos e Bispo, dois projectos paralelos a Capitão Fausto. Os DJs Pedro Ramos, Mr. Mitsuhirato (back to back) e Bandido$ encerram a noite.

O último dia tem curadoria da produtora Match Attack. O alinhamento vai da electrónica ao rock psicadélico, passando pelo hip-hop. Estão lá os Ghost Wavvves, GPU Panic, Mr. Herbert Quain, Marvel Lima, Mike El Nite e The Discotecas Band, ainda à boleia da compilação 10Cotexas. O festival termina ao som dos DJ sets de Switchdance e Trikk. Dancem com eles.

Especial NOS Alive:

+ Sete concertos imperdíveis

+ Cinco músicas dos The Kills

+ Savages: "Faremos o que for preciso para proteger a música"

+ The xx: "Temia que nos estivéssemos a afastar"

+ Guia completo de Festivais de Verão: 30 palcos de norte a sul do país

Últimas notícias

    Publicidade