A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
  1. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  2. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  3. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  4. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  5. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  6. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  7. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  8. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  9. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima
  10. cavalos garranos no Parque Natural de Sintra-Cascais
    Fotografia: Mariana Valle Lima

Estes cavalos garranos ajudam a prevenir incêndios [Fotogaleria]

A raça autóctone, que agora pastoreia no Parque Natural de Sintra-Cascais, irá apoiar a gestão de matos, reduzindo o risco de incêndios.

Raquel Dias da Silva
Escrito por
Raquel Dias da Silva
Publicidade

Seis garranos vivem agora em liberdade no Parque Natural de Sintra-Cascais. Com origem na zona do Gerês, a raça autóctone de cavalos selvagens, uma das mais antigas de Portugal e da Europa, foi introduzida na zona da Peninha na passada sexta-feira, 15 de Outubro, para apoiar na gestão dos matos e na consequente manutenção da paisagem, contribuindo para a redução do risco de incêndio, bem como para a promoção da biodiversidade.

“Esta iniciativa faz parte de um projecto muito maior, que é um plano de promoção da natureza selvagem, da flora e da fauna. Há uma paisagem já protegida, que queremos continuar a proteger de forma activa, por exemplo ao remover árvores invasoras, ao plantar árvores nativas e ao reintroduzir espécies autóctones, de conservação prioritária, que tornam este território ainda mais rico”, revela Joana Balsemão, vereadora da Câmara Municipal de Cascais. “Ao potenciar os ecossistemas, estamos também a restaurar dinâmicas económicas e sociais.”

Além de cumprirem um papel fundamental na renaturalização do parque, os garranos – monitorizados através de GPS – vão também ter oportunidade de se reproduzirem naturalmente, “até ao encabeçamento desejado” que, actualmente, é de “um animal para 8,3 hectares”. Este é mesmo um dos principais objectivos, uma vez que a raça já esteve em vias de extinção e actualmente só existem cerca de mil exemplares no país inteiro.

Se os quiser ver ao vivo, bastará ir passear pelos trilhos do Parque Natural de Sintra-Cascais. De perfil recto, por vezes côncavo, são animais dóceis de corpo atarracado, pernas curtas e pelagem castanha, a tender para o escura, com crina e cauda pretas. Para saber mais sobre a espécie, poderá consultar o site da ACERG – Associação de Criadores de Equinos na Raça Garrana.

Recomendado: Este projecto quer proteger as águias-de-Bonelli da Grande Lisboa

Para um futuro mais verde

  • Coisas para fazer

Há quem atire a toalha ao chão e quem questione mesmo o aquecimento global, mas também há quem não desista e faça a sua parte na luta por um mundo mais verde e, por arrasto, com uma esperança de vida mais longa. Conheça algumas das ideias sustentáveis que tornam Lisboa mais verde.

  • Coisas para fazer

Pedimos ajuda a quem anda nestas andanças faz tempo e a quem carrega consigo a bandeira da sustentabilidade, seja em movimentos comunitários ou marcas. Vá, prepare-se para sair desta com mais pontos na consideração do meio ambiente.

Publicidade
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade