A maior parte das sequelas de videojogos de sucesso segue uma fórmula que se pode resumir a mais e melhor do mesmo. É o caso de Middle-earth: Shadow of War, inspirado na obra de J. R. R. Tolkien. Apesar de algumas alterações sistémicas e mecânicas, o novo título da Monolith é a continuação lógica de Middle-earth: Shadow of Mordor (2014).
Nada contra. Afinal, o melhor de Middle-earth: Shadow of War continua a ser o sistema Nemesis, introduzido no jogo anterior e até agora nunca replicado noutro contexto, que se traduz na evolução orgânica dos inimigos como consequência das acções do protagonista. E as histórias que nascem da interacção do jogador com os inimigos continuam a ser a componente mais interessante.