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Yakuza: Like a Dragon
DRYakuza: Like a Dragon

Os melhores jogos do Xbox Game Pass

O serviço de subscrição de jogos da Microsoft dá acesso a mais de 100 títulos por 9,99€ mensais. Eis os melhores jogos do Xbox Game Pass.

Luís Filipe Rodrigues
Escrito por
Luís Filipe Rodrigues
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O Xbox Game Pass é uma peça fulcral da estratégia da Microsoft para o sector dos videojogos. É um serviço como a Netflix, que convida os utilizadores a pagarem um montante fixo (9,99€ ou 12,99€ por mês) por uma vasta biblioteca de videojogos para PC e consolas Xbox, e todos os meses são disponibilizados novos títulos, incluindo alguns exclusivos. É um bom negócio. Tão bom que o número de assinantes não tem parado de aumentar desde 2017, e cresceu ainda mais após o lançamento das novas Xbox Series X/S. Se no meio de tantos títulos não souber o que jogar, não o censuramos. Antes pelo contrário: apontamos os melhores jogos do Xbox Game Pass.

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Os melhores jogos do Xbox Game Pass

Crusader Kings III

Crusader Kings III é, ao mesmo tempo, um jogo de estratégia e um RPG (role-playing game). Começamos por controlar um poderoso senhor feudal, um rei ou um imperador, e temos de aumentar a sua influência e território. Até que esse monarca morre e entra em jogo o seu herdeiro, que continuamos a controlar ao longo dos séculos, enquanto for havendo novos herdeiros. E a maneira como as vontades e manias de cada novo rei influenciam o acto de governar tornam-se a experiência deliciosamente complexa. E sempre interessante.

Disponível para PC.

Doom

Durante anos, Doom foi o padrão-ouro dos FPS (first-person shooters). Mas o título da id Software fora ultrapassado a todos os níveis por novos jogos e séries, de Half-Life a Halo, passando por Call of Duty, até que esta nova encarnação recuperou a glória do passado. E lembrou toda a gente de que um bom jogo de tiros não precisa de histórias militaristas mal amanhadas nem de um grande orçamento. Apenas de monstros e armas que os fazem explodir.

Disponível para PC e Xbox One.
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Grim Fandango Remastered

Passaram mais de duas décadas desde que Grim Fandango saiu originalmente no PC, e a aventura gráfica da LucasArts continua a ser um dos melhores videojogos do género, combinando diálogos magníficos e cheios de piada com quebra-cabeças difíceis de resolver, mas que em última análise fazem todo o sentido. Esta versão remasterizada tem melhorias gráficas e controlos mais intuitivos.

Disponível para PC e Xbox One.

 

NieR: Automata

Criado pelo iconoclasta japonês Yoko Toro, em parceria com a Platinum Games, NieR: Automata é um excêntrico RPG japonês e uma distopia sci-fi, mas também um jogo de acção filosoficamente intenso e sem medo de fazer perguntas complicadas. É uma experiência única, apesar de reconhecer e celebrar o passado dos videojogos enquanto meio artístico e forma de expressão cultural.

Disponível para Xbox One.

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Resident Evil VII: Biohazard

É um inspirado regresso às origens e, ao mesmo tempo, uma reinvenção. Por um lado, boa parte da acção está restrita a uma mansão e os terrenos envolventes, como no primeiro e melhor Resident Evil. Por outro, a perspectiva na terceira pessoa característica da série foi substituída pela primeira pessoa. E tal como no primeiro jogo a câmara estática e os controlos pouco fluídos aumentavam a tensão, também aqui a limitação do campo de visão ajuda a aumentar o suspense.

Disponível para PC e Xbox One.

Octopath Traveler

Nos últimos anos, ao mesmo tempo que produz RPGs modernos e mais sintonizados com a sensibilidade e tendências ocidentais, a Square Enix tem-nos trazido RPGs japoneses mais clássicos, com combates por turnos e gráficos retro. Octopath Traveler é o melhor destes jogos, com uma estética nostálgica, mas cuidada, e oito histórias que se desenrolam paralelamente ao longo de inúmeras horas.

Disponível para PC e Xbox One.

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Tetris Effect: Connected

Tetris Effect não é só mais uma variação do velhinho Tetris. É uma experiência sensorial e quase meditativa, que parte das mecânicas e regras traçadas pelo russo Alexey Pajitnov nos anos 80 e as aprimora, aliando-as à estética e sensibilidade maximalista do mestre japonês Tetsuya Mizuguchi (Rez, Lumine), de forma a deixar o jogador num estado de transe. E esta nova versão Connected, disponível apenas no PC e consolas Xbox Series X/S, pode ser jogada online, com e contra amigos ou desconhecidos.

Disponível para PC e Xbox One; optimizado para Xbox Series X/S.

The Outer Worlds

Poucos estúdios nos têm dado tão bons RPGs como a Obsidian, de Fallout: New Vegas a Pillars of Eternity (ambos disponíveis no Xbox Game Pass). O mais recente, The Outer Worlds, é um RPG espacial que consegue ser épico sem ser demasiado longo – pode ver-se tudo em menos de 20 horas, mas também é possível passar 40 ou mais horas nesta galáxia. Respeita o tempo de quem o joga, está muito bem escrito e faz uma crítica preciosa ao actual modelo de exploração capitalista, aqui em versão intergaláctica.

Disponível para PC e Xbox One.

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What Remains of Edith Finch

O primeiro videojogo com a chancela dos estúdios Annapurna, com créditos firmados no cinema, é uma história sobre histórias – a da protagonista, as da sua família e as dos livros que se amontoam na casa onde se passa a acção. Criado por uma pequena equipa, What Remains of Edith Finch desenrola-se como uma sucessão de pequenos e inventivos jogos, perfeitamente sintonizados com as histórias que contam.

Disponível para PC e Xbox One.

Yakuza: Like A Dragon

Durante a maior parte do tempo, Yakuza: Like A Dragon é um RPG tradicional, com combates por turnos e uma sensibilidade singular e absurdista. Mas ao mesmo tempo é um policial japonês. E depois há momentos em que se transforma num jogo de corridas, num simulador de gestão empresarial, num jogo rítmico. E ainda há salões de arcade onde é possível reproduções fiéis de clássicos da Sega como Virtua FighterOut Run e muitos outros. Também dá para jogar às cartas ou shogi e mahjong. Cabe tudo cá dentro. E é tudo bom.

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