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Os melhores jogos para Nintendo Switch

A consola híbrida da Nintendo, lançada em 2017, é um caso de sucesso. Estes são os 12 melhores jogos para Nintendo Switch.

Luís Filipe Rodrigues
Escrito por
Luís Filipe Rodrigues
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Em quatro anos, venderam-se 85 milhões de unidades da Switch. E o sucesso é merecido, pois a mais recente consola da Nintendo é diferente de todas as outras. É uma máquina versátil, que tanto pode ser ligada à televisão e tratada como uma consola doméstica tradicional como se transforma numa portátil – se bem que há uma versão mais barata e exclusivamente portátil, a chamada Switch Lite. É uma consola deste tempo, em que estamos habituados a relacionar-nos com o entretenimento em vários contextos e lugares. E tem vários títulos que não se encontram em mais lado nenhum. Estes são os 12 melhores jogos para a Nintendo Switch.

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Os 12 melhores jogos para Nintendo Switch

Animal Crossing: New Horizons

Neste período de incerteza, em que passamos tanto tempo fechados em casa e afastados do resto do mundo, com medo do que nos espera, o mais recente Animal Crossing é salvífico. A vida lá fora está difícil, mas nesta ilha paradisíaca, povoada por animais fofos, cada um faz o que quer, ao ritmo que quer. E palavras como “stress” e “ansiedade” não vêm no dicionário.

Doom

Durante anos, Doom foi o padrão-ouro dos FPS (first-person shooters). Mas o título da id Software fora ultrapassado a todos os níveis por novos jogos e séries, de Half-Life a Halo, passando por Call of Duty, até que esta nova encarnação recuperou a glória do passado. E lembrou toda a gente de que um bom jogo de tiros não precisa de histórias militaristas mal amanhadas nem de um grande orçamento. Apenas de monstros e armas que os fazem explodir.

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Fire Emblem: Three Houses

Fire Emblem: Three Houses é um RPG (role-playing game) estratégico e tenso, onde a morte é definitiva – os personagens caídos em combate não voltam mais – e a vida é para ser celebrada – as relações e conversas entre os protagonistas são fulcrais. Ver todas as histórias e interacções demora centenas de horas, mas cada segundo passado com o comando nas mãos é recompensador. Tanto que dá vontade de regressar ao jogo uma e outra vez.

Hades

O mais recente opus da Supergiant Games é, a todos os níveis, um triunfo. Uma experiência cíclica que se desenrola ao longo de várias horas, com grandes derrotas e pequenas vitórias pelo meio. Pega na estrutura de roguelikes como Spelunky e sobretudo Rogue Legacy e subverte-a. Como acontece nesses títulos, cada nova tentativa de chegar ao final é diferente da anterior, mas aqui a morte ou a derrota não são um castigo. Antes pelo contrário, são o motor da narrativa, e aquilo que torna o jogo tão apelativo.

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Mario Kart 8 Deluxe

Lançado originalmente na Wii U e repescado para a Nintendo Switch numa versão definitiva, com todos os mapas e personagens que ao longo do tempo foram adicionadas à versão original de 2014, Mario Kart 8 é um jogo de corridas divertido e descontraído como poucos. Perfeito para jogar com amigos.

Octopath Traveler

Nos últimos anos, ao mesmo tempo que produz RPGs modernos e mais sintonizados com a sensibilidade e tendências ocidentais, a Square Enix tem-nos trazido RPGs japoneses mais clássicos, com combates por turnos e gráficos retro. Octopath Traveler é o melhor destes jogos, com uma estética nostálgica, mas cuidada, e oito histórias que se desenrolam paralelamente ao longo de dezenas de horas.

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Super Mario Odyssey

Olhando constantemente para o futuro, sem nunca esquecer o passado e o legado da série, Super Mario Odyssey é um jogo de plataformas quase perfeito, tão fascinante como imaginativo. Os seus níveis são pequenos parques de diversões com uma arquitectura ampla e cuidada, uma estética singular e colorida, muitos segredos para descobrir e ainda mais saltos para dar. Uma alegria.

Super Smash Bros. Ultimate

Poucos jogos de luta são tão acessíveis e acolhedores como Super Smash Bros. Ultimate. Isso deve-se, em parte, à maneira como é possível customizar cada combate e à aparente simplicidade das mecânicas de jogo, mas sobretudo ao vasto de leque de personagens que é possível escolher, mais de 80 retiradas de diferentes jogos e séries, da Nintendo e não só.

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The Elder Scrolls V: Skyrim

O clássico da Bethesda, lançado originalmente em 2011, coloca uma personagem amplamente personalizável num mundo aberto e fantástico, indica a direcção das primeiras missões e depois deixa de nos dar a mão. A partir daí, cada um faz o que quiser. Quando quiser. A narrativa principal pode ser completada em 20 ou 30 horas, mas isso não é sequer dez por cento de tudo o que há para fazer em Skyrim. Mais do que um jogo, é uma segunda vida.

The Witcher 3: Wild Hunt

Os livros de fantasia medieval de Andrzej Sapkowski em que se baseia The Witcher são objectos de culto na sua Polónia natal e no leste europeu. Mas não é preciso de ter qualquer conhecimento prévio dos livros ou dos jogos anteriores (e muito menos da série da Netflix) para desfrutar de The Witcher 3: Wild Hunt. É um RPG complexo e completo, que nos prende durante centenas de horas a um raro mundo virtual em que todas as decisões têm consequências.

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The Legend of Zelda: Breath of the Wild

A palavra “aventura” é usada liberalmente para descrever inúmeros videojogos em que nada é conquistado, nada é deixado ao acaso, nada é… aventureiro. Mas The Legend of Zelda: Breath of The Wild é uma verdadeira aventura. O jogo começa connosco largados num vasto mundo aberto, que é gráfica e formalmente arrebatador, e durante uma centena de horas evita dar-nos a mão. Deixa-nos explorar, cometer erros, aprender com eles. Ser livres.

Xenoblade Chronicles 2

Xenoblade Chronicles (2010) é um dos mais bem-amados RPGs contemporâneos. Mas a sua continuação, lançada em 2017 para a Nintendo Switch, é ainda melhor. Os sistemas e mecânicas dos combates são recompensadores e exigentes, e a narrativa é empolgante e complexa, trágica mas com sentido de humor. Como nos melhores jogos japoneses.

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