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Os melhores jogos para PlayStation 4

À venda desde 2013, a consola da Sony é um caso de sucesso indiscutível. Estes são os melhores jogos para a PlayStation 4

Luís Filipe Rodrigues
Escrito por
Luís Filipe Rodrigues
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A PlayStation 4 (PS4) dominou a anterior geração de consolas. Desde que foi lançada, em Novembro de 2013, venderam-se quase 120 milhões de unidades em todo o mundo. E não só este número continua a crescer, apesar do lançamento da PlayStation 5 em Novembro do ano passado, como ainda não pararam de ser lançados novos videojogos para a máquina da Sony. Das pequenas edições independentes às últimas produções multimilionárias, mais uns quantos clássicos à mistura, há títulos para todos os gostos. Estes são 12 dos melhores jogos para a PlayStation 4.

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Os 12 melhores jogos para PlayStation 4

Bloodborne

É o sucessor espiritual de Demon Souls e Dark Souls, os RPG (role-playing games) absurdamente difíceis do mestre japonês Hidetaka Miyazaki. Desenvolvido pela From Software de Miyazaki em exclusivo para a PS4, é um portento gráfico que nos transporta para uma cidade gótica, decrépita e ameaçadora, cuja história se vai revelando lentamente. Um jogo difícil e exigente, mas recompensador. Essencial.

Disco Elysium: The Final Cut

Disco Elysium é um jogo narrativo, como um RPG de papel e caneta, mas feito de bits e bytes. A sua história prolonga-se por vários dias, durante os quais sentimos a tensão entre o presente e o passado de um homem, e de um mundo. Versa sobre os sonhos estilhaçados pela queda do comunismo e a abertura aos mercados, sobre os escombros de uma relação amorosa, sobre mecanismos de enfrentamento e saúde mental. Jogámos poucos jogos tão bons em toda a vida.

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Final Fantasy VII Remake

O remake do clássico RPG japonês era um dos lançamentos mais aguardados dos últimos anos. E não desiludiu. Começa por ser uma recriação do jogo de 1997, com o grupo eco-terrorista Avalanche a destruir um reactor energético. Lentamente, no entanto, revela-se mais do que isso e transforma-se numa meditação metanarrativa sobre o que é um remake e quanto se pode afastar do original antes de se tornar algo novo. E melhor.

God of War

Os anteriores títulos da série God of War, lançados nas várias consolas da Sony desde 2005, eram jogos de acção violentos, explícitos e lineares, com um outro quebra-cabeças pelo meio. Mas este, o primeiro e único na PS4, é diferente. A acção continua a ser frenética, e os quebras-cabeças estão lá, mas a escrita é mais cuidada e a aventura mais aberta. Além disso, a narrativa passou da Grécia Antiga para o Norte da Europa. E há um filho para educar.

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Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

Durante quase três décadas, o iconoclasta Hideo Kojima expandiu limites e quebrou barreiras com cada novo capítulo da saga Metal Gear. E Metal Gear Solid V: The Phantom Pain será sempre o ponto alto da série. Um jogo de acção furtiva que nos transporta para o Afeganistão e Angola durante os últimos anos da Guerra Fria, antes de se transformar numa história pessoal, densa e meta-referencial.

NieR: Automata

Criado pelo iconoclasta japonês Yoko Toro, em parceria com a Platinum Games, NieR: Automata é um excêntrico RPG japonês e uma distopia sci-fi, mas também um jogo de acção filosoficamente intenso e sem medo de fazer perguntas complicadas. É uma experiência única, apesar de reconhecer e celebrar o passado dos videojogos enquanto meio artístico e forma de expressão cultural.

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Persona 5 Royal

É a leitura definitiva de um clássico moderno. Um misto de simulador social e RPG japonês, em que somos constantemente forçados a abdicar de fazer algo ou passar tempo com alguém. Ao longo de um ano, temos de aprofundar relações e fazer algo para melhorar uma sociedade corrupta, através de combates (literais) com demónio interiores e missões com contornos junguianos. Estética e narrativamente glorioso, tem a força de um single punk e a sofisticação libertária do melhor jazz.

Red Dead Redemption 2

É o western mais imersivo alguma vez concebido. Partindo das estruturas erguidas pelo Red Dead Redemption original e inúmeros filmes de cowboys, a Rockstar criou uma experiência narrativa austera, profunda e pausada, que larga o jogador num vasto mundo aberto e o encoraja a explorá-lo, a vivê-lo. Paralelamente, obriga-o a confrontar-se com o fim de um tempo e a chegada do próximo. 

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Tetris Effect

Tetris Effect não é só mais uma variação do velhinho Tetris. É uma experiência sensorial e quase meditativa, que parte das mecânicas e regras traçadas pelo russo Alexey Pajitnov nos anos 80 e as aprimora, aliando-as à estética e sensibilidade maximalista do mestre japonês Tetsuya Mizuguchi (Rez, Lumine), de forma a deixar o jogador num estado de transe.

The Witcher 3: Wild Hunt

Os livros de fantasia medieval de Andrzej Sapkowski em que se baseia The Witcher são objectos de culto na sua Polónia natal e no Leste europeu. Mas não é preciso de ter qualquer conhecimento prévio dos livros ou dos jogos anteriores (e muito menos da série da Netflix) para desfrutar de The Witcher 3: Wild Hunt. É um RPG complexo e completo, que nos prende durante centenas de horas a um raro mundo virtual em que todas as decisões têm consequências.

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Uncharted 4: A Thief’s End

A derradeira aventura de Nathan Drake é a melhor – mas o seu spin-offUncharted: O Legado Perdido, também vale muito a pena. Técnica e esteticamente sobe a parada face à trilogia original, e a jogabilidade também foi aprimorada. Uma aventura com valores de produção de blockbuster, mas com suficiente humor e coração para conquistar quem não se contenta com explosões e gráficos perfeitinhos.

What Remains of Edith Finch

O primeiro videojogo com a chancela dos estúdios indie Annapurna, com créditos firmados no cinema, é uma história sobre histórias – a da protagonista, as da sua família e as dos livros que se amontoam na casa onde se passa a acção. Criado por uma pequena equipa, What Remains of Edith Finch desenrola-se como uma sucessão de pequenos e inventivos jogos, aliás, experiências ludonarrativas perfeitamente sintonizadas com a história que contam.

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