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Les Filles
Fotografia: Duarte DragoLes Filles

As melhores lojas que abriram em 2018

Queremos muito continuar a pôr à prova a conta bancária nestas lojas

Escrito por
Francisca Dias Real
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365 dias, tantas lojas. Neste ano que passou abriram dezenas de espaços em Lisboa, e a nós coube-nos avaliar as melhores portas por onde entrámos e onde vamos querer continuar a entrar para perder a cabeça e abrir a carteira. Vieram para animar os nossos armários, darem uma lufada de ar fresco às nossas casas. Plantas, loiças, mobília, óculos e roupa – a escolha é variada para não limitar gostos. Dizemos-lhe como param as modas e o que nos fez abrir os cordões à bolsa nestas seis moradas que, para nós, são as lojas do ano de 2018. Agora, descubra-as.  

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As lojas do ano

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  • Belém

É a primeira loja oficial com o selo da Moulinsart (sociedade belga que gere o legado de Hergé), uma novidade absoluta em Portugal. Abriu em Belém, perto do Museu dos Coches, e lá encontra muitas peças de colecção, como o cobiçado foguetão que levou Tintim à Lua, ou uma série de figuras em resina inspiradas na exposição “Le Musée Imaginaire de Tintin”, de 1979. Depois há postais, baralhos de cartas, porta-chaves e canecas, t-shirts e livros da colecção que existem em português e noutras tantas línguas.

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  • Estrela/Lapa/Santos

O espaço alberga um incrível mundo pintado de verde. Na Limbo pode encontrar cerca de 200 espécies de plantas já em vasos de barro fabril e outras cerâmicas de artistas. Às segundas, dia em que fecham o estaminé, é quando vão a viveiros escolher as plantas que vão para a loja, uma por uma. Enfim, é um harém de clorofila à espera de ganhar casa.

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  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

A marca nacional de louça em grés fino, que exporta grande parte da sua produção, chegou a Lisboa para conquistar os louceiros lá de casa. Entre mobiliário antigo, arranjos florais e velas, encontra na Rua Castilho as colecções Costa Nova, assim como o universo criativo da marca. Além da característica louça, há talheres, copos de vidro e têxteis para o lar. Há ainda uma cozinha equipada para receber sessões de culinária e workshops da marca. 

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  • Alvalade

Crescer não para muito longe de onde já se era feliz. A Maria do Mar ganhou uma segunda casa em Alvalade com um leque maior de opções. A WareHouse by Maria do Mar é um armazém de 400 m2 que alberga desde mobília (camas, berços, tendas ou cómodas) a têxteis, sem esquecer os carrinhos de passeio, bicicletas, os brinquedos de madeira e até fraldas orgânicas – uma concept store dedicada às famílias. 

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  • Grande Lisboa

Esta loja é para um sapatinho cheio de personalidade. Depois de chegarem à Travessa do Rosário em modo pop up, as peças da Les Filles vieram para ficar, com direito a morada fixa. As meninas Maria João Fialho e Joana Bernardo instalaram os seus charriots por lá, onde pode encontrar peças de Alexandra Moura, Marques’Almeida, Ambali, Teeorema ou Freakloset, enfim, peças fora da caixa e que dificilmente alguém vai ter igual.

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  • Chiado

A André Ópticas conquistou um novo patamar que é um autêntico gabinete de curiosidades: o Atelier. Aqui a prata da casa está no subsolo (o piso térreo funciona como loja normal) onde agora a marca fabrica os próprios modelos de óculos – de uma placa de acetato nascem modelos personalizados à medida de cada cliente, desde a leitura anatómica à escolha da cor da armação.

Best of 2018

  • Coisas para fazer

A Rua dos Bacalhoeiros é a rua do ano para a Time Out. Há um Campo das Cebolas renovado, há restaurantes de chefs, eclairs, pequenos-almoços da moda e um mundo a descobrir. A Rua dos Bacalhoeiros é cada vez mais um local para comprar, para comer e para passear. 

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