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Luís Aguila
Luís Aguila

As lojas de doces em Lisboa onde é fácil perder a cabeça

Está a apetecer-lhe uma guloseima? Para adoçar o dia, conheça estas lojas de doces em Lisboa.

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Somos fãs de gomas – dos clássicos ursinhos aos tijolos bem ácidos –, mas também de rebuçados, caramelos e, claro, de um bom chocolate, seja em tablete ou bombom. Talvez por isso desconfiemos sempre de quem diz não gostar muito de guloseimas. Felizmente, nestas lojas de doces em Lisboa há de tudo: sabores para todos os gostos e sortidos perfeitos para os indecisos. Em épocas festivas, como a Páscoa ou o Halloween, as prateleiras enchem-se de tentações temáticas, difíceis de resistir. E se o plano for celebrar um aniversário (ou qualquer outra festa), também há. Dependendo da escolha, até há doces menos doces, se é que isso faz algum sentido.

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As melhores lojas de doces em Lisboa

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  • Areeiro/Alameda

Uma ida à Glood é uma viagem (e uma perdição). Há prateleiras de guloseimas do mundo inteiro, edições limitadas, raridades e doces que podiam até considerar-se coleccionáveis. Kit-Kat de chocolate branco, Toblerones especiais, chocolates da Hershey's, Halls de cereja, M&M's de embalagem azul ou pastilhas da Chupa Chups, tudo o que precisa para ver aquela temporada seguidinha sem sair do sofá. O difícil, na verdade, é escolher. Perfeita para gulosos ávidos de provar doces diferentes, o melhor é visitar a loja com moderação.

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  • Lisboa

Tem ar de mercearia de bairro, mas lá dentro esconde todo um maravilhoso mundo de sabores, materializado em guloseimas, comida internacional, temperos e mais um sem-fim de produtos com rótulo estrangeiro. A aposta (e a procura) da Flavers está sobretudo nos doces norte-americanos e ingleses, incluindo uma gama de produtos em homenagem ao universo de Harry Potter, e que é frequente estar esgotada (o melhor é andar lá batido até lhe sair a sorte grande).

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  • Chocolates e doces
  • Grande Lisboa

Foi em 2022 que o Candy Lisa, grupo italiano que junta deliciosas guloseimas ao extravagante universo dos desenhos animados, abriu portas junto ao elevador de Santa Justa. Lá dentro, o cenário é uma explosão de cores, texturas, aromas e sabores. As gulodices estão dispostas em barris de madeira feitos por artesãos italianos, os mesmos que criaram as figuras de heróis e personagens célebres, do Homem-Aranha ao Super-Homem, que dão vida à decoração.

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Não é preciso ter nascido no Porto para conhecer a icónica Arcádia. Nascida e criada em 1933, tem feito um trabalho de expansão digno de estudo, com aberturas em quase todas as regiões do país, muitas delas em franchising. O que importa é que o conceito de fabrico artesanal não se perdeu, as receitas mantêm-se inalteradas e tudo é feito com chocolate belga que chega em pepitas e é derretido sem adição de outros ingredientes. Os chocolates podem ser escolhidos tal e qual como numa ourivesaria, numa vitrine que desarma qualquer guloso.

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  • Grande Lisboa

Avisamos que dificilmente sairá de mãos a abanar desta chocolataria. A Leonidas, que foi buscar o nome ao mestre confeiteiro que criou um dos melhores chocolates do mundo, abriu a primeira loja na Bélgica em 1913. Mais de um século depois, chegou a Lisboa, onde já tem um pequeno império de lojas, com mais de 80 variedades de bombons. Os pralinês, pelos quais são mundialmente conhecidos, são um sucesso, mas as trufas de chocolate e os bombons de ganache com chocolate negro, laranja, framboesas ou rum não lhes ficam nada atrás.

  • Baixa Pombalina

A marca de chocolates artesanais nascida no Porto chegou em regime de franchising a Lisboa em 2013 e por cá se manteve até 2019, a inebriar transeuntes com o aroma a cacau. Fechou e reabriu com loja própria em 2020, na Rua da Prata. Mantém o mesmo estilo de decoração, com mobília de madeira escura a recriar os antigos armazéns de cacau de São Tomé, e focos de luz a incidir sobre tabletes, bombons e outros chocolates, cujo grafismo das embalagens vai buscar inspiração às décadas de 30 e 40 do século XX. A maioria da produção é bean to bar, feita com cacau da Roça de Santo António em São Tomé e Príncipe, numa parceria iniciada com esta plantação em 2017. O restante chocolate tem combinações variadas e surpreendentes com diferentes percentagens de cacau e várias origens. 

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  • Chocolates e doces
  • Princípe Real

É Bettina Corallo que recebe os clientes na loja-fábrica no Príncipe Real, aberta há uns bons anos. E é ela também a responsável por cada nova criação artesanal da casa, feita com o melhor do chocolate com 70% a 100% de cacau proveniente de países como a Bolívia, a República Dominicana e a Venezuela. Ah, e não há lecitina nem baunilha adicionadas, tudo aqui vem no estado mais puro possível, com adições de fruta ou frutos secos em algumas criações mais arriscadas.

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  • Carnide/Colégio Militar

É o paraíso para qualquer sugar junkie. Têm uma grande variedade de gomas (os clássicos estão todos lá, como as melancias, bananas, tijolos ou línguas, vendidas a peso), de chocolates, bombons, rebuçados ou caramelos. A Hussel é também especialista em edições limitadas, adaptadas à estação do ano – conte com abóboras em chocolate no Halloween ou pais natais gigantes em Dezembro.

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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Ainda mal tinha aberto portas e já o histerismo se sentia em torno da Normal, especialmente nas redes sociais, onde os produtos viralizam. E os doces não são excepção. Chocolates e gomas, rebuçados e pastilhas, alguns até então difíceis de encontrar por cá. É perfeito para o Halloween, o Natal ou para festas de anos.

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Talvez não seja o primeiro sítio que nos vem à cabeça quando procuramos lojas de doces, mas isso é só porque não nos estamos a lembrar daquela parte da loja onde é possível encontrar rebuçados de todo o género, gomas de vários formatos e pastilhas com vários sabores – alguns destes doces nem conseguimos encontrar em mais lado nenhum, a não ser que viajemos a Copenhaga. Em datas especiais, não faltam edições à altura.

Lisboa, doce Lisboa

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