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©Manuel MansoArcadia

As melhores lojas de doces em Lisboa

Há guloseimas de várias formas e feitios, mas todas têm algo em comum: são deliciosas. Para alegrar o dia, conheça as melhores lojas de doces em Lisboa.

Escrito por
Inês Garcia
e
Francisca Dias Real
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Com a chegada de adoçantes naturais e outros substitutos do açúcar, como a stevia ou o xilitol, as guloseimas estão em crise. Mas sem necessidade, pois tudo é saudável quando ingerido em moderação. Assim, deve estar a par das lojas mais doces de Lisboa, não vão os desejos aparecer. Nestes espaços encontra de tudo um pouco: rebuçados, cupcakes, brigadeiros, chocolates simples ou recheados, gomas e muitas outras iguarias. O mais difícil é mesmo escolher mas, na dúvida, faça um roteiro pela cidade e pare em todas casas de doçaria que lhe apresentamos nesta lista.

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As melhores lojas de doces em Lisboa

  • Compras
  • Lisboa

Tem ar de mercearia de bairro, mas lá dentro esconde um maravilhoso mundo de todos os continentes materializado em guloseimas, comida internacional, temperos e mais um sem-fim de produtos com rótulo estrangeiro. A aposta (e a procura) da Flavers está sobretudo nos doces norte-americanos e ingleses. É de comer com os olhos e ter muito auto-controlo para não abusar nas compras. 

  • Compras
  • Chocolates e doces
  • Princípe Real

É Bettina, a matriarca da família Corallo, que recebe os clientes na loja/fábrica no Príncipe Real, aberta há uns bons anos. E é ela também a responsável por cada nova criação artesanal da casa, sempre com o melhor do chocolate com 70% a 100% de cacau proveniente de países como a Bolívia, a República Dominicana e a Venezuela. Ah, e não há lecitina nem baunilha adicionadas, tudo aqui vem no estado mais puro possível, com adições de fruta ou frutos secos em algumas criações mais arriscadas. Bettina e o filho, Niccolò, fazem uns bons quilos de chocolates todos os dias para assegurar a frescura da obra-prima. Coma na loja ou compre para levar no formato que lhe apetecer: tabletes, bombons, brownies, salame ou até num copo, quentinho e aconchegante. Tem loja no Príncipe Real e no Time Out Market.

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  • Compras
  • Chiado

Não é preciso ter nascido no Porto para conhecer a icónica Arcádia. Nascida e criada em 1933, tem feito um trabalho de expansão digno de estudo, com aberturas em quase todas as regiões do país, muitas delas em franchising. O que importa é que o conceito de fabrico artesanal não se perdeu, as receitas mantêm-se inalteradas e tudo é feito com chocolate belga que chega em pepitas e é derretido sem adição de outros ingredientes. Os chocolates podem ser escolhidos tal e qual como numa ourivesaria, numa vitrine que desarma qualquer guloso, mas cá para nós, se vier apenas uma caixa de línguas de gato de chocolate de leite está óptimo. A chocolataria abriu a loja mais recente no Chiado em Setembro de 2019 e com ela trouxe uma novidade: agora há tabletes de chocolates, com tipos e combinações diferentes. 

  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Alcântara

A loja de Carolina Henke, na rua principal da Lx Factory, tem brigadeiros artesanais de sabores mais tradicionais, como o cacau e chocolate branco, mais crocantes como os de cobertura de avelã, amêndoa e pistácio ou picantes, com especiarias. Além da versão clássica mini, há bolos com brigadeiros no topo e tartes. E não há ocasião especial que Carol falhe na celebração com criações doces e temáticas, um mimo para comer na hora ou para encomendar e oferecer. 

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  • Restaurantes
  • Grande Lisboa

Avisamos já que dificilmente sairá de mãos a abanar desta chocolataria. A Leonidas, que foi buscar o nome ao mestre confeiteiro que criou um dos melhores chocolates do mundo, abriu a primeira loja na Bélgica em 1913. Mais de um século depois, chegou a Lisboa, onde já tem um pequeno império de lojas, com mais de 80 variedades de bombons. Os pralinês, pelos quais são mundialmente conhecidos, são um sucesso, mas as trufas de chocolate e os bombons de ganache com chocolate negro, laranja, framboesas ou rum não lhes ficam nada atrás.

  • Compras
  • Chocolates e doces
  • Carnide/Colégio Militar

É o paraíso para qualquer sugar junkie. Têm uma grande variedade de gomas (os clássicos estão todos lá, como as melancias, bananas, tijolos ou línguas, vendidas a peso), de chocolates, bombons, rebuçados ou caramelos. A Hussel é também especialista em edições limitadas, adaptadas à estação do ano – conte com abóboras em chocolate no Halloween ou pais natais gigantes em Dezembro.

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  • Restaurantes
  • Baixa Pombalina

A marca de chocolates artesanais nascida no Porto chegou em regime de franchising a Lisboa em 2013 e por cá se manteve até 2019, a inebriar transeuntes com o aroma a cacau. Fechou e reabriu com loja própria em 2020, na Rua da Prata. Mantém o mesmo estilo de decoração, com mobília de madeira escura a recriar os antigos armazéns de cacau de São Tomé, e focos de luz a incidir sobre tabletes, bombons e outros chocolates, cujo grafismo das embalagens vai buscar inspiração às décadas de 30 e 40 do século XX. A maioria da produção é bean to bar, feita com cacau da Roça de Santo António em São Tomé e Príncipe, numa parceria iniciada com esta plantação em 2017. O restante chocolate tem combinações variadas e surpreendentes com diferentes percentagens de cacau e várias origens. 

  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Lisboa

Mais um ponto calórico na cidade. Neste caso, é mesmo O Ponto Mais Doce da Cidade. Não é fácil resistir àquela montra gorda e cheia de coisas que gritam por mais uma facadinha na dieta. A atracção pelos brigadeiros (que são mais que muitos) é natural, mas são o menor dos seus problemas: também há bolos, tartes, gelados e até um pote de brigadeiro para comer à colher. Boa sorte a resistir. 

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  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Alcântara

Não se deixe enganar pela montra – os salames que estão presos não são salgados, são bem doces. A Salamaria tem um espaço acolhedor na Lx Factory e assume-se como uma “charcutaria doce”. Parte do tradicional salame, feito com bolacha Maria e chocolate belga Callebaut, e cria outros sabores, como o de figo ou vinho do Porto, com recheio de doce de ovos, de coco e lima, de goiabada e até de red velvet. Além deste espaço também tem loja online, caso queira que os doces vão até si.

  • Restaurantes
  • Francês
  • Avenidas Novas
  • preço 2 de 4

Absurdos, geniais, insensatos, deliciosos, perfeitos, únicos, escandalosos. Todas as descrições dos eclairs da L’Ecláir são hiperbólicas e imprecisas, como a sensação andar na lua ou a maternidade – é daquelas coisas que só quem passa por isso é que sabe.

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  • Compras
  • Supermercados
  • Areeiro/Alameda

A Glood é uma perdição. Há quase todas as guloseimas de todo o mundo, edições limitadas, raridades e doces que podiam até considerar-se coleccionáveis, se houvesse alguma forma higiénica de os preservar depois de comer (não há e mais vale não pensar mais nisso).

  • Restaurantes
  • Grande Lisboa

Está com os níveis de açúcar em baixo? Vá direitinho à montra do Nós é Mais Bolos, onde há um best of dos bolos da cidade, do Melhor Bolo de Chocolate do Mundo ao Melhor Pão-de-Ló do Universo – sim, não estão a brincar com as escalas. A montra é um pecado autêntico, com fatias decadentes e gulosas, e o próprio espaço atira para o instagramável, com um visual requintado dado pelos armários brancos com inspiração nas clássicas pastelarias francesas.

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  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

A Tease é quase uma batota, porque é um café. Mas também pode ser loja de cupcakes. É esse o bolo mais famoso desta marca que nasceu no Bairro Alto. Existem umas quantas variedades de cupcakes por dia, com massas, recheios e coberturas coloridos. Pode pegar e levar numa caixinha, qual pecado para comer a meio da tarde, ou oferecer alguém numa ocasião especial. Conte com edições limitadas para celebrar datas como o Dia dos Namorados ou o Halloween.

  • Compras
  • Chocolates e doces
  • Grande Lisboa

Esta loja tem todas as guloseimas que possa imaginar, das gomas aos rebuçados, pastilhas, marshmallows. Nos tamanhos normais ou em versões industriais, como o ursinho de goma gigante. E tem uma loja online, com entregas ao domicílio. Vai sair de lá a dizer: “tão bom”. 

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  • Restaurantes
  • Belém

A loja começou no Facebook há uns anos e, se a tentação já era grande no plano virtual, desde Fevereiro de 2017 que este mundo encantado dos brownies se materializou no Restelo. Há brownies na forma tradicional, em bolinha, mas já experimentou comer um à colherada? Aqui há potes – sim, potes – de brownie. Com brigadeiro (a coqueluche da Miss Brownie desde que abriu), framboesa (o primeiro sabor da Miss), caramelo salgado ou o mais recente, com coco. 

  • Restaurantes
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Os olhos também comem, bem sabemos, portanto basta ir ao Instagram da Pepicon para ficar a babar para os bonitos bolos. Com mais ou menos andares, coberturas de chocolate ou doce de leite, com fruta ou mais brigadeiros. O difícil é escolher. Além dos bolos de aniversário grandes, fazem miniaturas e essas entregam-nas em sua casa. Também pode escolher fatias de certo bolo que lhe ficou debaixo de olho. O pagamento deve ser feito por transferência ou MBWay.

Lisboa doce

  • Restaurantes

Não é propriamente um pequeno-almoço ou lanche saudável e nutritivo mas, como Homer Simpson nos ensinou ao longo dos anos, são estas roscas cobertas com chocolate, morango ou outro topping doce que nos vão trazer felicidade instantânea. E por isso, no último ano, apareceram cafés ou restaurantes que vieram responder a uma lacuna que até agora se sentia em Lisboa com dónutes tradicionais, pequenos ou verdadeiros bolinhos, alguns com combinações de sabor improváveis. 

  • Restaurantes

São pequenas bolinhas de felicidade importadas do Brasil, mais especificamente de São Paulo. E não é fácil resistir a este doce que na sua versão mais tradicional é feito à base de leite condensado e chocolate (qual bomba calórica) e com uma preparação relativamente rápida e fácil de reproduzir em casa. 

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  • Restaurantes

Falam-nos em cookies (bolachas americanas com pepitas de chocolate) e viramos monstro das bolachas. Não dá para comer só uma, nem duas, nem três. Ainda para mais quando a massa ainda está quentinha e os pedaços de chocolate são mesmo grandes e estão meio derretidos – mais vale criar uma torre e ir dando cabo dela, uma a uma. Nestes sítios encontra tanto as versões mais tradicionais como umas decadentes, com massa de chocolate e pepitas ou até recheadas. 

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