
Com os desfiles a começarem às três da tarde, o sábado no CCB foi de correria. Entre desfiles, conseguimos fotografar os mais bem vestidos entre os convidados e o resultado está à vista: é o melhor street style da ModaLisboa.
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O segundo dia foi assim. Dos vestidos aos homens cheios de pinta, este é o melhor street style da ModaLisboa
Com os desfiles a começarem às três da tarde, o sábado no CCB foi de correria. Entre desfiles, conseguimos fotografar os mais bem vestidos entre os convidados e o resultado está à vista: é o melhor street style da ModaLisboa.
Ao segundo dia a ModaLisboa andou a passear entre a Garagem Sul do Centro Cultural de Belém e o Museu Berardo, teve duas estreias e muito público. E a esta altura do campeonato já podemos dizer que o próximo Inverno vai ter aconchegos à altura: dos mais experimentalistas e minimalistas aos cobertores de papa sempre quentes, estes são os nossos preferidos do segundo dia da 48.ª edição.
Continuamos de ouvidos bem abertos para dar conta de todo o repertório musical desta 48.ª ModaLisboa. Desta vez contámos com a ajuda do público, que mal ouve um grande êxito dos anos 1990 ou, no sentido inverso, uma música mais comercial, não se cala. Não nos fizemos rogados e também trauteámos uns versos. Eis a sua oportunidade de dançar ao ritmo da moda, com as melhores músicas dos desfiles do segundo dia.
Já sabemos como é: os desfiles acontecem entre quatro paredes, mas na rua, há todo uns quantos que se destacam na multidão. Isto da moda de rua tem muito que se lhe diga, exige muito bom gosto, mas também uma pitada de extravagância. Eis o melhor street style da ModaLisboa, mas atenção, foi só o primeiro dia. Amanhã há mais.
Chegar ao fim de um dia de desfiles com uma wishlist que dá duas voltas ao CCB não é difícil. Mas e aquela roupa que continua a esbanjar bom aspecto, mas que, por variadíssimas razões, está parada no armário? Como ideia iluminada que é, a solução chega no domingo. Numa estreia em solo português, o Global Fashion Exchange (GFX) associa-se à ModaLisboa e aproveita a parceria para organizar uma troca de vestuário. O evento já andou pelos quatro cantos do mundo e, de passagem por Lisboa, acaba por orientar toda a programação paralela em torno da moda sustentável. A missão é simples e é agora abraçada pela semana da moda lisboeta: dar ao público uma alternativa a uma ida às compras mais convencional. Trocando por miúdos, o objectivo é incutir alguma moderação ao ritmo com que compramos peças novas. “Enquanto há uns meses, eu podia parecer uma freak quando dizia que havia outra maneira de consumir, agora vai ser real, as pessoas vão poder experimentar”, afirma Graziela Sousa, designer, professora e investigadora na área do empreendedorismo na moda. E disto percebe ela. Além de estar a coordenar a estreia do GFX em Portugal, tem-se dedicado a estudar formas como novos modelos de negócio podem contribuir para uma moda mais ética e sustentável. À ecologia da coisa, Graziela adiciona a questão social. “As pessoas estão habituadas a comprar uma t-shirt por dois euros sem sequer pensarem no que está por trás e por quantas mãos é que a peça passou para chegar ali”, acrescenta. Criar uma
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