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Aladdin Sing-Along

As melhores personagens secundárias dos filmes da Disney

Na semana da estreia de 'Frozen II: O Reino do Gelo', e em homenagem a Olaf, apresentamos os melhores comparsas animados da Disney.

Escrito por
Eurico de Barros
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As longas-metragens animadas da Disney estão cheias de princesas e príncipes, vilões e vilãs. Mas também há animais humanizados, personagens fantásticas e até mesmo objectos com vida, que são os fiéis amigos, ajudantes e parceiros dos heróis e das heroínas. É o caso do boneco de neve Olaf, de Frozen: O Reino do Gelo, que volta a aparecer em Frozen 2: O Reino do Gelo, que se estreou em Portugal na quinta-feira. Por isso, fizemos a nossa lista das 10 melhores personagens secundárias da Disney, sem cuja participação as animações deste estúdio não seriam as mesmas.

Recomendado: Os piores e os melhores filmes da Disney

As melhores personagens secundárias das animações Disney

Grilo Falante (‘Pinóquio’, 1940)

Era uma personagem menor no livro original de Carlo Collodi mas passou a ter uma importância central na animação, desempenhando o papel da consciência viva de Pinóquio, tentando por todas as formas mantê-lo fora de sarilhos (embora quase sempre sem sucesso). E canta o clássico "When You Wish Upon a Star".

Timothy Q. Mouse (‘Dumbo’ 1941)

É apenas um ratinho fardado, mas é ele que fica do lado de Dumbo quando este fica sozinho no circo, que o ajuda a descobrir que aqueles orelhas enormes são um dom e não um defeito e o ajuda a aprender a voar. Um amigo muito pequenino que vale por mil muito grandes.

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Tambor (‘Bambi’, 1942)

O coelhinho amigo de Bambi é um dos mais alegres e carismáticos secundários da história da animação Disney. Tem aquele bater da patinha que é a sua imagem de marca e lhe deu o nome, e ajuda Bambi a aprender a falar e a patinar no gelo, bem como a conhecer o mundo que o rodeia. O menino que lhe deu voz tinha só quatro anos.

Gus e Jaq (‘A Gata Borralheira’, 1950)

O Jaq é esperto e o Gus nem tanto, mas fazem um par divertidíssimo e são fundamentais na história. Primeiro quando são transformados em cavalos pela Fada Madrinha para a Gata Borralheira ir ao baile, depois quando roubam a chave do quarto desta à madrasta má.

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Sininho (‘Peter Pan’, 1953)

A fadinha luminosa que tilinta (Tinker Bell, no original) é uma presença fundamental em Peter Pan. É graças a ela que as crianças voam para a Terra do Nunca, são os ciúmes que tem de Wendy que põem a intriga a andar e salva Peter da bomba do Capitão Gancho. E não é nem princesa nem vilã, caso único na animação Disney.

Baloo (‘O Livro da Selva’, 1966)

Para o despreocupado e bonacheirão urso Baloo, não há melhor vida do que a vida na selva. É o que ele tenta transmitir ao pequeno Mogli, ao qual a pantera Bagheera tenta, por seu lado, incutir prudência e bom senso. Baloo protagoniza também uma das melhores sequências do filme, no templo dos macacos.

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Lumière, Cogsworth e Mrs. Potts (‘A Bela e o Monstro’, 1991)

O candelabro, o relógio e a chaleira do castelo do Monstro formam um memorável trio de objectos antropomorfizados. Protagonizam um dos grandes momentos musicais do filme, Be Our Guest e são também parte fundamental do enredo.

O Génio (‘Aladdin’, 1992)

Abençoado com a voz elástica de Robin Williams, que faz a festa, deita os foguetes e apanha as canas, enchendo o filme de gargalhadas, energia e trepidação, o Génio da Lâmpada é uma dos mais memoráveis sidekicks de sempre. (E o verdadeiro intérprete principal do filme, dizem alguns.)

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Timon e Pumba (‘O Rei Leão’, 1994)

Eis outro dos maiores e mais jubilatórios pares de toda a animação da Disney, com as vozes de Nathan Lane e Ernie Sabella, que se insere também na grande tradição das parelhas do cinema cómico. Foram tão populares, que depois de O Rei Leão tiveram uma curta-metragem, a sua própria série de desenhos animados e um jogo de vídeo. E cantam Hakuna Matata, claro.

Dory (‘À Procura de Nemo’, 2003)

O peixinho azul de barbatanas amarelas, com a voz de Ellen DeGeneres e que sofre de memória de curta duração é a loquaz e optimista companhia de Nemo ao longo da sua atribulada jornada oceânica para encontrar o pai. Revelou-se também tão popular, que teve o seu próprio filme em 2016.

Cinema para toda a família

  • Miúdos

Estes filmes não são para crianças. São para famílias inteiras. Pequenas ou numerosas, jovens ou envelhecidas. Há filmes para todos os gostos e muitas décadas: do "fabuloso" technicolor de O Feiticeiro de Oz à recortada animação de Coco, passando por clássicos como Música No Coração ou Sozinho Em Casa. Não vai arrepender-se se optar por filmes mais antigos. Mesmo se isso significar aventurar-se por ficção-científica que já perdeu actualidade, mas não perdeu o pé no que importa: uma boa história.

  • Filmes

O universo cinematográfico da Marvel começou a ganhar forma em 2008, com o Homem de Ferro de Jon Favreau. E passados mais de dez anos encontra-se em grande, com filmes como Black Panther, de Ryan Coogler, a ganharem Óscares. Mas não foi fácil chegar aqui. Sabendo que nos estamos a pôr a jeito das caixas de comentários, elencámos os 21 capítulos desta narrativa épica estreados até à data. Eis os piores e os melhores filmes da Marvel.

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Os filmes de animação que não pode perder na Netflix
  • Filmes
  • Animação

O cinema de animação não é uma criancice. E mesmo aquele que é para crianças nunca é apenas para crianças. Os filmes de desenhos animados há muito que se tornaram um dos géneros mais populares em todo o mundo, onde trabalham algumas das melhores mentes criativas do cinema actual, e onde a inspiração cómica, um registo habitual, é por muitas vezes genial. Conheça alguns dos melhores filmes de animação disponíveis no Netflix Portugal.

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