‘Um Peixe Chamado Wanda’ (1988), de Charles Crichton

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Chega aos cinemas 'Viúvas', de Steve McQueen, versão americana para cinema da série inglesa dos anos 80 sobre quatro mulheres que fazem um grande roubo. Uma boa oportunidade para recordarmos outros filmes semelhantes
Não são só os homens que levam a cabo ousados assaltos no cinema. Nos sete filmes desta selecção, há mulheres que se juntam para concretizar roubos de todo o tipo, ou que então lideram homens (e dão-lhes a volta ao mesmo tempo). Jamie Lee Curtis, Jada Pinkett Smith, Queen Latifah, Diane Keaton, Katie Holmes, Kristen Stewart, Emma Watson, Sandra Bullock ou Cate Blanchett são algumas das actrizes que personificam essas mulheres, em títulos que não se limitam à acção, ao suspense e ao drama, incluindo também algumas comédias, caso de Um Peixe Chamado Wanda ou Apanhem Essa Garota.
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Um artigo da revista Vanity Fair, sobre um grupo de adolescentes ricas e ociosas de Beverly Hills que começa a assaltar mansões naquele bairro, incluindo várias pertencentes a celebridades e actores de Hollywood (como Paris Hilton, Orlando Bloom, Megan Fox ou Lindsay Lohan) está na origem deste filme de Sofia Coppola. Emma Watson personifica a líder do grupo de jovens ladras de luxo, auto-nomeado “The bling ring” (o título original da fita).
O feminismo pode estar na moda, mas é uma causa antiga. Causa que o cinema tem representado, ou de que pelo menos há muito vem dando sinais, alguns involuntários (até por a maioria dos filmes continuar a ser feito por homens), mas nem por isso menos importantes. Eis 20 filmes sobre feminismo essenciais.
Recordamos sete actrizes que dão cartas no cinema de acção. Juntam-se a Charlize Theron neste punhado de mulheres duras de roer do cinema, com provas dadas em vários filmes, Pam Grier, Michelle Rodriguez, Angelina Jolie, Michelle Yeo, Cynthia Rothrock e Milla Jovovich.
Foram sobretudo os homens que, historicamente, se sentaram na cadeira de realizador de filmes de terror (e não só). Mas, ao longo das últimas décadas, esse desequilíbrio começou a esbater-se, o género perdeu a conotação caricata, a qualidade das produções subiu, e hoje são várias as obras assinadas no feminino que nos fazem saltar do assento.
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