‘O Ouro de Nápoles’, de Vittorio De Sica (1954)

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O novo filme de Sophia Loren, 'Uma Vida à sua Frente', já está na Netflix. Eis uma selecção dos melhores papéis da lendária actriz italiana
Já pode ser visto na Netflix Uma Vida à sua Frente, com Sophia Loren no principal papel, dirigida pelo seu filho, Edoardo Ponti. É uma nova versão de um filme dramático dos anos 70 baseado num livro do escritor francês Romain Gary, então interpretado por Simone Signoret. Aos 85 anos, Sophia Loren é a mais lendária actriz do cinema italiano, com uma carreira lançada no início dos anos 50, em figurações e papéis secundários. Depois de se impor em Itália em meados da mesma década, rapidamente ganhou projecção internacional. Apresentamos uma escolha de oito dos seus papéis mais notáveis.
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Um dos melhores filmes americanos de Sophia Loren deve-se a George Cukor, que aproveitou ao máximo a sua beleza, sensualidade e talento natural para a comédia neste western cómico centrado numa companhia teatral itinerante que percorre o velho Oeste. Anthony Quinn e Margaret O’Brien também estão no elenco.
A peça Filumena Marturano, de Eduardo De Filippo, é aqui soberbamente adaptada à tela por Vittorio de Sica, com uma Sophia Loren magnífica de verdade humana e vibração emocional no papel da prostituta que se torna amante de um homem rico (Marcello Mastroianni) após a II Guerra Mundial e tem três filhos dele ao longo dos anos, e que lhe esconde. Até ao dia em que o ilude para casar com ela.
Foi modelo, estudou representação e fez algum teatro, antes de chamar a atenção de Bernardo Bertolucci, que lhe deu o primeiro papel no cinema em Os Sonhadores (2003). A partir daí, Eva Green nunca mais parou, e tornou-se na quinta actriz francesa a ser uma "Bond Girl", em 007: Casino Royale (2006).
Jean Seberg nasceu nos Estados Unidos, mas foi em França, sob o olhar de Jean-Luc Godard, que se tornou um ícone. No entanto, o seu activismo político colocou-na na mira do FBI, que tentou (e conseguiu) destruir a sua imagem, a sua vida, e a sua carreira. Morreu em 1979, com 40 anos.
Foi um dos nomes mais ilustres da Era de Ouro do cinema americano. Irmã da também célebre Joan Fontaine, com a qual não esteve nas melhores relações durante décadas, de Havilland protagonizou vários filmes imorredoiros e ganhou dois Óscares, por Lágrimas de Mãe, de Mitchell Leisen, em 1947, e A Herdeira, de William Wyler, em 1950.