‘O Capitão Blood’, de Michael Curtiz (1935)

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Recordamos a actriz de 'E Tudo o Vento Levou' e 'A Herdeira', que morreu há dias aos 104 anos, com oito das suas maiores interpretações
Era a última sobrevivente do elenco de E Tudo o Vento Levou, e um dos nomes mais ilustres da Era de Ouro do cinema americano. Olivia de Havilland morreu há dias em Paris, onde vivia há muito tempo, com 104 anos. Irmã da também célebre Joan Fontaine, com a qual não esteve nas melhores relações durante décadas, de Havilland protagonizou vários filmes imorredoiros da era clássica de Hollywood e ganhou dois Óscares, por Lágrimas de Mãe, de Mitchell Leisen, em 1947, e A Herdeira, de William Wyler, em 1950. Estes são dois dos seus oito melhores papéis, que aqui recordamos.
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A determinada, sedutora e manipuladora Scarlett O’Hara de Vivien Leigh é o pivô de E Tudo o Vento Levou, mas o contraponto que Olivia de Havilland lhe faz na doce, sacrificada e bondosa Melanie (de Havilland dizia que dava muito mais trabalho interpretar uma “boazinha” do que uma “mázona”) é absolutamente fundamental para o equilíbrio dramático, emocional e narrativo desta obra-prima da Era de Ouro de Hollywood. E há por aí muito boa gente que prefere a feliz, equilibrada, dedicada e refinadamente feminina Melanie, à atormentada, calculista, complicada e algo masculina Scarlett.
Este policial algo menosprezado, mas a todos os títulos excelente, deu a Olivia de Havilland a oportunidade de interpretar gémeas, Terry e Ruth Collins. Um médico é encontrado morto e a polícia suspeita da namorada. Só que esta tem uma irmã gémea e torna-se muito difícil saber qual das duas é a assassina, pois ambas dizem estar inocentes Um grande papel duplo de de Havilland, que vive Terry e Ruth incutindo-lhes atitudes e modos de ser diferentes e torna ambas perfeitamente credíveis no que as aproxima e no que as afasta
Um dos nomes mais activos e notados de uma nova geração de intérpretes do cinema americanos, Bradley Cooper já trabalhou sob a direcção de cineastas como Clint Eastwood, Cameron Crowe e David O. Russell, e é um actor capaz de se mexer entre os grandes estúdios e o cinema independente Ei-lo em sete filmes fundamentais para o entendimento da sua ascensão em Hollywood.
Faça lá as contas: 80 papéis, 19 nomeações aos Óscares, três vitórias. Se isto não merece um prémio de carreira, então não sabemos o que merece. A 74ª edição dos Globos de Ouro distinguiu Meryl Streep, de 67 anos, com o prémio Cecil B. DeMille. Enquanto o discurso da actriz norte-americana se tornou viral, nós fomos à procura dos seus dez melhores filmes.
Ver os melhores filmes de Natalie Portman é como uma viagem no tempo através da vida da actriz nomeada para o Óscar pelo desempenho em Jackie. Começamos na sua estreia, com apenas 12 anos, no papel de uma criança que quer ser uma assassina, e viajamos através dos seus 22 anos de carreira. Desde a adolescente problemática de uma pequena cidade à lenda de filmes de acção.
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