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Quem conta um conto, acrescenta um ponto. Nós sugerimos mais ainda com uma mão cheia de sessões de histórias online.
Contar e ouvir histórias é uma das actividades preferidas de muitas crianças. Afinal, não há melhor maneira de viajar sem sair do lugar do que mergulhar num novo mundo de papel e fantasia, mesmo quando as aventuras nos parecem familiares e não há fadas nem dragões à mistura. Apoiadas nas asas da imaginação, as populares Horas do Conto são perfeitas para estimular a curiosidade e o gosto pelos saberes e a descoberta dos mais novos. E, como quem acrescenta um ponto, temos várias sugestões de sessões online para entreter os miúdos ou ouvir em família. É aproveitar.
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A Rede de Bibliotecas de Lisboa já vai na quinta série de histórias online. Desta vez dá a conhecer lendas dos vários distritos de Portugal, das amendoeiras em flor de Silves, em Faro, à praga dos gafanhotos de Lousa, em Castelo Branco. Basta estar atento à página de Facebook, onde os vídeos são partilhados de segunda a sábado, sempre às 11.00.
Promovido pelas Bibliotecas Municipais de Cascais, este projecto oferece acesso gratuito a textos literários para a infância e juventude em audiolivro. Inspiradas em obras de autores consagrados, contam-se cerca de duas dezenas de histórias originais. E, se quiser, também poderá enviar as suas, em suporte áudio para sgac@cm-cascais.pt.
Num hino à boa disposição, o Município de Cascais está também a promover esta iniciativa, para famílias com crianças com mais de três anos. Com transmissão online, nas páginas de Facebook Cultura Cascais e da Câmara, as sessões com a contadora de histórias Leonor Tenreiro acontecem nos primeiros e terceiros sábados de cada mês, sempre às 15.30.
Esta iniciativa do LU.CA, que promete deixar poemas-vídeo à vista num mundo de pernas para o ar, surge como um sonho em versos. Escolhidos por Rita Taborda Duarte, mas ditos sempre por vozes diferentes, ficam disponíveis para serem vistos e ouvidos no canal de Youtube e nas páginas de Facebook e Instagram do teatro Luís de Camões.
“Para sobreviver, tens de contar histórias”, dizia Umberto Eco. E Susana Filipe concorda – é, aliás, por isso que a técnica da Biblioteca Municipal do Seixal propõe leituras encenadas para os mais novos em sessões online para toda a família. Se não conseguir acompanhar em directo, não se preocupe: fica tudo guardado no Youtube.
Este ano, a Câmara Municipal de Palmela decidiu lançar a “Hora do Conto”, uma série de leituras em vídeo, interpretadas por técnicos que, uma vez por semana, dão cara e voz a uma história infantil. Para não perder pitada, basta marcar na agenda: às quintas-feiras, às 17.00, na página de Facebook do Museu Municipal de Palmela, e aos sábados, às 10.00, na do município.
Meses a fio em casa pedem mesmo muitas histórias. É por isso que, de segunda a sexta, a livraria Aqui Há Gato, em Santarém, promove duas sessões de leitura em directo, a partir do Facebook. A primeira, às 07.00, é para começar o dia com alegria. A segunda, às 21.00, é para adormecer a mocidade. E, se gostarem dos contos, podem sempre visitar a loja online.
A actriz Sofia Correia tem dois filhos e no primeiro confinamento esteve, como milhares de mães, fechada em casa com os miúdos. Todos os dias, às 18.30, sentou-se com eles no sofá, pernas cruzadas à chinês e livro infantil ao colo. É hora de contar uma história, dizia. Quem quiser pode ouvir, sem ter de espreitar pelo buraco da fechadura: Sofia partilhou estes momentos em directo no seu Instagram e agora pode vê-los ou revê-los no IG TV.
Durante um ano, a cooperativa cultural Bairro dos Livros convidou escritores e contadores de histórias para entreter miúdos e graúdos. E vale a pena recordar os vários vídeos produzidos no âmbito da iniciativa, que estão agora disponíveis para ver e ouvir, quando quiser, no Youtube. Cada sessão dura cerca de 12 minutos e pode ser uma história contada ou dar lugar à interpretação de texto.
Com apoio do Plano Nacional de Leitura, este clube surgiu no âmbito das oficinas de filosofia de Joana Rita, autora do projecto Filocriatividade. E convida pais e filhos a participar numa hora para ler, desde um artigo numa revista a um poema ou a um excerto de um livro. A ideia é dizer e escutar. As inscrições são gratuitas e fazem-se através de formulário online.
A leitura é uma peça-chave para a educação dos miúdos e uma das melhores formas de os entreter. Mas veja estas sugestões de livrarias para crianças, para não perder o fio à meada e deixar que elas tenham as prateleiras do quarto recheadas de letrinhas.
Afinal, o que são as cores? A resposta não é tão simples como parece. É que, por um lado, são apenas impressões visuais, produzidaz pela forma como a luz atinge a retina do nosso olho. E, por outro, construções socio-culturais. Curiosos? Para trocar as cores por miúdos, sugerimos seis livros infantis para explorar em família.
São livros infanto-juvenis, mas são bons para qualquer idade. Editados este ano, e assinados por autores portugueses, estes são alguns dos livros que mais nos chamaram à atenção ao longo do ano. Com páginas cheias de ilustrações e histórias de encher o olho, há livros que são também autênticas obras de arte, dignas de coleccionador.
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