Mais do que uma “sala das taças”, um sítio para observar pratas, galhardetes e medalhas, o Museu Cosme Damião é um lugar para conhecer detalhadamente a história do clube e da cidade. Sabia que em 1960 o Benfica foi campeão nacional de actividades submarinas? E que em 1918 o Benfica recebeu a visita do tenor lírico Tito Schipa? Se tivesse visitado o Museu Cosme Damião, sabia. Há vários filmes, jogos e actividades interactivas, da qual destacamos a atracção final: um simulador de penáltis que vale o preço do bilhete.
Nem todos são grandes fãs de percorrer um museu que apresente a sua colecção apenas com a ajuda de pequenas legendas ou escritos nas paredes que enquadram o percurso. Ir a um museu não tem de ser uma seca e há cada vez mais espaço para a interactividade no desenho museológico nacional. Não substituem a riqueza analógica de um Museu Nacional de Arte Antiga ou de uma Fundação Calouste Gulbenkian, mas piscam o olho à modernidade e ao crescente hábito de metermos a mão em tudo o que é ecrã-táctil. A realidade virtual está também cada vez mais presente nos museus interactivos de Lisboa, Sintra ou Cascais. Está na hora de conhecê-los.
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