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©Helena Lopes/Unsplash

As melhores canções sobre amizade

Descubra alguns dos hinos que celebram a amizade, ideais para momentos lamechas e dedicatórias "para siempre".

Renata Lima Lobo
Escrito por
Renata Lima Lobo
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É muito, mas mesmo muito fácil escorregar nas armadilhas lamechas que uma conversa sobre a amizade acarreta. Mas é uma das melhores coisas que faz o mundo girar (pronto, já escorregámos). Também podemos falar sobre como é preciso regar uma amizade para que não murche, ou frases tão discutíveis quanto necessárias, por vezes, como “as crises não afastam os amigos, apenas seleccionam”, ou “todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo”. E por aí fora. Na verdade, o que queríamos mesmo era que usasse esta lista para fazer uma homenagem ao seu melhor amigo num karaoke. Não se esqueça de mandar o vídeo.

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As melhores canções sobre amizade

“All My Friends”, LCD Soundsystem

O mundo do indie rock também versa sobre a amizade e este single dos LCD Soundsystem é um bom exemplo. Uma música sobre amigos que trocam alguns anos de vida por noites de loucura e sobre o passar do tempo. Apesar de um pouco melancólica, serve bem a pista de dança.

“Amigos Para Siempre”, José Carreras & Sarah Brightman

É preciso ter goela para cantar isto aos amigos. A culpa é de Sarah Brightman e José Carreras, os intérpretes do hino dos Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992, que declaram amizade para sempre em inglês, castelhano e catalão. A música foi composta por Andrew Lloyd Webber.

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“Best Friend”, Harry Nilsson

Harry Nilsson foi um compositor de sucesso e entre os anos 60 e 90 também compôs para filmes e séries. Entre elas, a sitcom The Courtship of Eddie's Father, que tinha este tema a acompanhar o genérico.

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“Friends Will Be Friends”, Queen

Os Queen têm mais que uma música dedicada ao poder da amizade, mas quando temos de escolher entre “You're My Best Friend” (1975) e “Friends Will Be Friends” (1986), ganha a última, pelo menos em termos de popularidade. E de epicidade.

“I'll Be There For You”, The Rembrandts

O tema de abertura da série Friends dispensa grandes apresentações. É da banda americana The Rembrandts, que fez uma versão mais alongada desta homenagem aos grandes amigos. Aqui está ela.

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“That’s What Friends Are For”, Dionne Warwick

Este hino à amizade, composto por Burt Bacharach e Carole Bayer Sager, foi gravado primeiro por Rod Stewart, e mais tarde popularizado por Dionne Warwick. A versão de 1985 integra o álbum Friends (lá está) e conta com as vozes de Elton John, Gladys Knight e Stevie Wonder.

“We Are Your Friends”, Justice

Na verdade, esta música do duo francês Justice é uma remistura de Never Be Alone”, dos britânicos Simian. O single dos Justice pega apenas nos versos do refrão original: “Because we are your friends/ You'll never be alone again/ Well come on”. E repete-os uma e outra vez. Para as grandes amizades, é o suficiente.

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“With a Little Help from My Friends”, The Beatles

Ouvimos pela primeira vez este original dos Beatles em 1967, no álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, cantado por... Ringo Starr. Dois anos mais tarde, Joe Cocker fez uma versão da música para o seu primeiro trabalho, um single que acabou por baptizar o álbum.

“You've Got a Friend”, Carole King

Mais uma música com duas versões famosas. A original é de Carole King, que a interpreta no álbum Tapestry, mas nesse mesmo ano de 1971 o cantor e compositor James Taylor faz uma interpretação muito bem sucedida do tema. Também Barbra Streisand, Aretha Franklin e Dusty Springfield não resistiram a cantar “You've Got a Friend”.

Mais que ouvir

  • Música

O reino misterioso do sono nunca deixou de atrair os compositores de canções. Estas sete substâncias hipnóticas podem ser tomadas sem receita médica, mas há que ter em atenção que algumas poderão produzir, nas almas mais sensíveis e quando consumidas repetidamente, efeitos secundários imprevisíveis. O importante é reter que as canções de embalar, apesar de talvez terem sido as primeiras criações musicais do Homo Sapiens, não são um género esgotado. A prova está aqui.

  • Música

A autorreferência é um mecanismo relativamente banal na arte. Por exemplo, poemas que se queixam de como as palavras não lhes bastam para dizerem tudo o que precisam dizer, é mato. Nos textos cantados é especialmente frequente encontrar esse tipo de truque estilístico, em particular em canções que se põem a falar sobre canções de amor para, de forma mais ou menos discreta, fingirem que não são elas próprias canções de amor, bajoujas e piegas como todas as canções de amor devem ser.

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  • Música

Não consta de nenhuma das letras, mas a palavra da moda atravessa todas estas canções. Aqui fala-se de resistência e esperança, optimismo e perseverança, confiança e tenacidade: em suma, fala-se de resiliência, palavra que por estes dias se consome mais do que álcool gel. Eis então uma playlist que é uma espécie de vacina contra toda a sorte de atribulações, borrascas, contrariedades, dissabores, e mais uma série de sinónimos de coisas chatas, que podíamos continuar a ordenar alfabeticamente até chegarmos a “zaragatoa”.

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