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Foi feliz o primeiro dia do festival Super Bock Super Rock

O festival Super Bock Rock voltou a fazer a festa no Meco e não podia ter começado de melhor forma.

Cláudia Lima Carvalho
Escrito por
Cláudia Lima Carvalho
e
Tiago Neto
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Em 25 anos e tantas moradas diferentes, é no Meco que o Super Bock Super Rock parece ter encontrado definitivamente a sua essência. O entusiasmo geral com o regresso à Herdade do Cabeço da Flauta, apesar dos difíceis acessos, até fez esquecer que nas últimas quatro edições o festival aconteceu no Parque das Nações. 

Lana del Rey foi o nome grande da primeira noite (e a grande responsável pela multidão que esgotou o festival), mas a noite foi de Dino d’Santiago e Branko. As actuações que os músicos portugueses levaram ao palco secundário conseguiram silenciar quaisquer conversas de primeira fila tão características de festivais, pondo toda a gente a dançar – até os mais cépticos. 

Não por acaso, Dino juntou-se a Branko que acabou com “Tudo Certo” e “Nôs Funaná”, tendo já, antes disso, feito a festa com o seu Mundo Nôbu (e alguns temas novos cheios de ritmo e a prometerem boas novas para breve). No final, uma ode ao funaná com o músico a dançar e a cantar no meio do público numa comunhão perfeita. 

Seguiu-se Conan Osiris, que estreou um novo palco e confirmou o seu estatuto de nova estrela da música nacional.

Do lado do público, multiplicaram-se os chinelos no pé, ideais para férias à beira da praia mas inadequados ao recinto todo o terreno. As fanny pack mostraram-se em força, e a Vans parece continuar a ganhar admiradores por entre os festivaleiros – não esquecendo, claro, as Doc Martens. Nas cores, a tendência passou pelos neutros, brancos e pretos povoaram o terreno mas houve espaço a apostas mais coloridas. O artigo essencial? Óculos de sol.

Recomendado: Super Bock Super Rock - concertos a não perder

Está aberta a época festivaleira

  • Coisas para fazer

Este ano ele armou-se em difícil, mas qualquer dia temos o Verão aí à porta. E, com ele as esplanadas, os caracóis e a sardinha assada, os festivais e o cinema ao ar livre. 

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