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Santini
Fotografia: Gabriell Vieira

Santini encerra lojas e suspende take-away e entregas

Gelataria artesanal quer proteger clientes, parceiros e equipa. Lojas e serviços encerram temporariamente a partir desta quinta-feira, 21 de Janeiro.

Escrito por
Inês Garcia
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O agravamento da crise pandémica levou a icónica marca de gelados de Attilio Santini a fechar as portas pela primeira vez na sua história, sem sequer manter os serviços de take-away ou de entrega ao domicílio, permitidos durante o Estado de Emergência.

"Este é o momento para nos recolhermos em casa, na premissa de nos protegermos e aos que nos são próximos ajudando o nosso país a sair desta situação pandémica alarmante", defende Marta de Botton, administradora da marca, numa nota enviada às redacções. "Tomamos esta decisão na esperança de podermos receber os nossos clientes de volta às lojas, de ânimo positivo, o mais rapidamente possível", reforça.

A decisão visa contribuir activamente para a não progressão da pandemia, que na última quarta-feira atingiu números alarmantes no território nacional, com 219 mortos e mais de 14 mil casos. Também o grupo José Avillez, outro gigante da restauração, anunciou as mesmas medidas preventivas que levaram ao fecho temporário de todos os espaços.

Os gelados da marca continuam disponíveis, porém, nas lojas SuperCor do El Corte Inglés, no Mercado da Carne em Cascais e no restaurante de take-away Passe, em Campo de Ourique.

Recorde-se que a Santini voltou ao Chiado em Novembro, com a inauguração de uma nova loja. A gelataria no número 88 da Rua do Carmo, a mais recente do império gelateiro Santini, tem uma fábrica de cones com paredes em vidro no interior, onde os clientes conseguem assistir a todo o processo de produção da bolacha conhecida como wafer.

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