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Cinco coisas que não pode perder na ARCOlisboa 2018

A ARCOlisboa regressa à Cordoaria para agitar o panorama artístico da cidade de quinta a domingo

Escrito por
Francisca Dias Real
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72 galeristas. 14 países. Uma feira. A ARCOlisboa arranca esta quinta-feira e por cá fica até domingo. A feira de arte contemporânea, que já vai na sua terceira edição, instala-se de novo na Cordoaria Nacional – este ano com mais galerias, um novo espaço de restauração em parceria com a Trienal de Arquitectura e até um segmento dedicado aos mais novos, um conceito importado da ARCOmadrid. Para não se sentir perdido, dizemos-lhe quais são as cinco coisas que não pode perder nesta edição de 2018. 

Recomendado: Carlos Urroz, director da ARCO: “Estamos a viver um turbilhão no que diz respeito à arte”

Cinco coisas que não pode perder na ARCOlisboa 2018

1. ‘Opening’ – Novos galeristas

Carlos Urroz, director da ARCO, afirmou que a confiança internacional na arte contemporânea foi o que permitiu receber mais galerias este ano. O segmento Opening, dedicado às galerias emergentes, terá este ano a segunda edição e vai contar com 12 galerias, seis das quais nacionais. A Balcony, Galeria Madragoa, a Francisco Fino, a Hawaii-Lisbon, a Pedro Alfacinha e a Uma Lulik_ representam Portugal, ao lado das de fora: Bombon Projects, BWA Warszawa, Durst Britt & Mayhew, House of Egorn e Rolando Anselmi.

2. Viaticus

Esta instalação é um pavilhão temporário que acolhe o espaço de restauração da feira, e que este ano resultou de uma parceria com a Trienal de Arquitectura, desenvolvida pelo ateliê JQTS, de João Quintela e Tim Simon. Na sua ida à ARCO, caso queira forrar o estômago, lembre-se que está a comer debaixo de uma obra de arquitectura projectada para o espaço, com pavimento em madeira e uma cobertura em tela – ideal para fotografar e partilhar nas redes.

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3. ‘Em que estou a trabalhar’

Este ciclo dá espaço ao debate sobre projectos que estão em desenvolvimento, em que os artistas estão a trabalhar agora. As conversas com eles decorrem das 15.30 às 20.00, no Pátio Nascente, e contam com convidados como José Bártolo, da Bienal de Design do Porto, Natxo Checa, da Zé dos Bois, ou John Romão, da BoCa. 

4. ‘As Tables are Shelves’

Uma das salas do Torreão Nascente vai estar ocupada com a feira de editores independentes – uma selecção de editoras especializadas em publicações de artistas e outras investigações de arte. Uma oportunidade não só para coleccionadores mas para todos os que querem uma aproximação à arte e às ideias que movem os criadores.

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5. ARCOkids

Os miúdos não ficam esquecidos nesta edição. No último dia da feira, e em colaboração com a Fundação Nariz Vermelho, haverá um espaço onde os mais pequenos podem libertar o artista que têm dentro de si, com a ajuda de várias oficinas de expressão plástica e workshops apresentadas pelos próprios Doutores Palhaços, entre as 12.00 e as 18.00.

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Museus e centros de difusão de arte contemporânea são o pão nosso de cada dia no habitual roteiro cultural dos lisboetas. Mas, onde andam os artistas emergentes? Esses que não correm as bocas do mundo e que têm potencial para mover montes e vales no panorama artístico? Nas galerias, está claro. Enamorar-se de uma peça de design nórdico e aproveitar para ver o que está exposto nas paredes de uma loja no Cais do Sodré. Ir fazer compras à Mouraria e encontrar ilustrações no lugar de um antigo minimercado. Passear por Santos e acabar entre arte contemporânea e tatuagens. Todos estes cenários são possíveis e há muitos mais a descobrir com as galerias de arte em Lisboa. Ora tome lá uma lista de galerias de arte alternativas, algumas ainda meninas e moças na capital onde se compra e desfruta de arte em todos os moldes. Cada uma delas merece uma visita com olhos de lince, atentos ao mais pequeno detalhe.

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