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Jump Yard
Mariana Valle Lima

Nestes sítios qualquer adulto pode sentir-se uma criança em Lisboa

Trampolins, bowling e mini-golf, escape rooms, muita palermice e alguma nostalgia. Fizemos o roteiro da Lisboalândia, um parque de diversões disfarçado de cidade.

Escrito por
Luís Leal Miranda
,
Raquel Dias da Silva
,
Margarida Coutinho
e
Joana Moreira
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Há pessoas que acham que os adultos não devem brincar. Que existe uma data de validade para a diversão e, terminado esse prazo, há que viver uma vida séria, empilhando responsabilidades, suportando maus empregos e péssimos casamentos. Felizmente, há cada vez mais adultos a não cair nessa armadilha. A diversão está descentralizada, democratizou-se, e a infância é um estado intermitente que nos visita de vez em quando. Fizemos o roteiro da Lisboalândia, um parque de diversões disfarçado de cidade onde há muito mais para fazer além de tocar às campainhas e fugir.

Recomendado: Os melhores sítios para jogar bowling em Lisboa

A jogar

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Diz-se que é o divertimento mais “retrofuturista” deste planeta. No Neoon Space, pensado para “crianças, adolescentes e outros humanóides”, mesmo os mais crescidos, não faltam coisas para fazer em família. Além de salas de karaoke (6,50€/pessoa durante 1h) e pistas de bowling (5€-6€/pessoa), há mesas de snooker (6€/30m), máquinas recreativas (cartão Neoon recarregável a 1€ + preços a partir de 1€) e até um playground (4€ + meias antiderrapantes a 2€) com escorregas, piscina de bolas e um mini trampolim.

  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Oeiras
  • preço 1 de 4

O automobilismo é um desporto reservado às elites. Caro, extremamente difícil e bastante perigoso. A única forma de o tornar mais democrático é desmaterializá-lo – isto é, transformá-lo numa experiência virtual. É isso que acontece no Autódromo Virtual de Lisboa, em Carnaxide, onde qualquer pessoa pode viver todas as emoções de corridas de carros sem se preocupar com idas à revisão ou o estacionamento em paralelo. São 18 simuladores e dezenas de pistas e carros à escolha num espaço de 300 metros quadrados. Uma hora no alcatrão virtual custa 10€.

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  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Carnide/Colégio Militar
  • preço 1 de 4

Ah, que saudades da Fun Zone do Colombo. Uma pessoa chegava lá, carregava um cartão com uns míseros escudos e ficava assoberbada com tanta escolha de entretenimento. Mas a Fun Zone fechou e o Colombo esteve uns anos sem nada de muito “fun”. Até ser fundada a Bowling City. Este salão de boliche (não queremos repetir “bowling” e esta tradução brasileira é tão divertida) é o sucessor espiritual da Fun Zone, mas mais focado no desporto de fazer deslizar bolas pela madeira. Se gosta de praticar bowling, ou se odeia pinos, fique a saber que o preço de jogo começa nos 4,30€ para crianças até aos 12 anos e nos 5,80€ para os adultos. No piso de baixo desta “cidade” há máquinas de jogos e um cinema 5D, com vários filmes/experiências sensoriais.

  • Coisas para fazer
  • Carnide/Colégio Militar

Estávamos em 2013 quando a Bowling City abriu portas no Centro Comercial Colombo, mesmo ao lado dos cinemas, e passou a fazer parte da lista de razões para romarias até ao Colégio Militar. Onze anos depois, inauguram o City Escape Room, com duas salas de fuga, uma inspirada na saga de Harry Potter e outra na série da Netflix Stranger Things. O conceito não é novo em Lisboa – desde 2014 que as escape rooms são cada vez mais e maiores –, mas Flávia Brázio, responsável por este novo espaço, está convencida que os dois jogos disponíveis vão surpreender até os mais experientes.

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  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Cais do Sodré

Na Calçada do Ferragial, entre o Cais do Sodré e o Chiado, existe um sítio dedicado ao minigolfe. Os quase 500 metros quadrados do espaço albergam 18 percursos. No primeiro piso, há pistas com elementos alusivos à cidade, das clássicas sardinhas à emblemática ponte 25 de Abril. Há ainda cocktails em formato XL, para matar a sede entre jogadas.

  • Coisas para fazer
  • Eventos desportivos
  • Sete Rios/Praça de Espanha

Com morada nas Laranjeiras, a Ski Academy convida-o a pisar as pistas geladas em qualquer altura do ano. Tem todo o charme de um chalé de montanha,  tendo, como qualquer outro ginásio, equipamentos de fitness, desde passadeiras a bicicletas, para treinos personalizados, que poderá fazer para se manter em forma ou para fortalecer os músculos mais indicados à prática de desportos de neve. Mas a prata da casa é o simulador de ski e snowboard, com nova tecnologia de GPS, capaz de reproduzir não só diferentes pistas num ecrã 4k como também as forças físicas e biomecânicas sentidas durante uma experiência real. Com skis nos pés ou prancha, o objectivo é reforçar a condição física com treinos de alta intensidade, que duram idealmente meia hora. Uma sessão individual de simulador, com duração de dez minutos, custa 15€. A sessão normal, de 30 minutos, fica por 45€. Há ainda vários pacotes mensais à escolha.

A saltar

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Herdou o sítio e a equipa do Bounce, mas tudo o resto é novidade no Jump Yard. Aqui toda a gente salta nos 3500 metros quadrados de trampolins e outras atracções para quem gosta de adrenalina. Entre a Jump Tower, uma zona em que é possível saltar de uma plataforma para aterrar num colchão de ar, a Clip’Climb, uma área com sete paredes (uma delas dupla) possíveis para escalar, ou o Ninja Park, uma parte do armazém para os cada vez mais fervorosos adeptos do programa American Ninja Warrior, o difícil é escolher por onde começar. 

  • Coisas para fazer
  • Sintra

Existem vários parques infantis em Lisboa, com escorregas, baloiços e outros adereços de diversão. Mas não havia, até há pouco tempo, nenhum parque infantil para adultos – um “parque adultil”? Felizmente o Quantum Park veio acabar com essa falha. Tem paredes de escalada, trampolins e rampas para andar de skate. As actividades são pagas à hora. Trampolins 12€, escalada 14€ e por mais 5€ pode andar de skate. Também está disponível o pack família para trampolim ou escalada, para quatro participantes (um ou dois adultos), por 39,50€.

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  • Desporto
  • Alpinismo
  • Marvila

Lá porque um tipo se transformou em Homem-Aranha depois de ter sido mordido por um aracnídeo, não quer dizer que isso possa acontecer a outras pessoas. Por isso, se a ideia é trepar paredes acima, o melhor é começar a pensar em alternativas. Como o Vertigo Climbing Center. Num armazém em Marvila há várias paredes para escalar, com vários níveis de dificuldade, e cursos
para quem quer levar esta luta contra a gravidade mais a sério. Um workshop de iniciação à escalada custa 75€. Assim, da próxima vez que lhe aparecer uma montanha à frente, já não tem de ir à volta.

A Puxar pela Cabeça

  • Arte
  • Digital e interactivo
  • Avenidas Novas

São mais de 40 os cenários deste espaço único na cidade, decorado a imagens em 3D, ilusões de óptica e também pinturas bidimensionais. Mas o 3D Fun Art Museum tem também um lado didáctico. Na primeira área, é possível aprender a ciência por detrás da ilusão. Depois, a proposta é que pegue no telemóvel ou câmara fotográfica para fazer valer a visita. Em cada um dos cenários, alguns com espelhos que também ajudam a criar ilusões de cair o queixo, existe um ponto marcado no chão que indica a posição ideal para obter o resultado mais fotogénico – seja quando se põe a cabeça dentro da boca de um tubarão, na sala de pernas para o ar ou na asa de um avião em pleno voo.

  • Coisas para fazer
  • Eventos literários
  • Grande Lisboa

Localizada no segundo piso da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, a Bedeteca da Amadora é o paraíso para os fãs de banda desenhada. O espaço acolhe mais de 40 mil publicações, entre álbuns, livros, revistas e fanzines. Para além das áreas dedicadas a arquivo para consulta, a Bedeteca tem duas zonas de exposições, uma área dedicada à Bedeteca Júnior, e uma Fanzineteca.

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Escape Games
©Ana Luzia

Escape Games

Os escape games chegaram timidamente a Lisboa em 2014. Oito anos depois, as nossas duas mãos não chegam para contar todas as salas que existem na cidade. São cada vez mais, maiores, mais diversificadas e difíceis estas armadilhas para intelectuais masoquistas. Os níveis de dificuldade variam entre o “alto” e o “muito alto”,
 mas os temas são sempre diferentes. Se gosta de uma intriga danbrowniana sobre 
a sociedade secreta dos Illuminati, experimente o Escape Rossio. As experiências mais lisboetas de todas estão no Escape Hunt Lisboa, com salas sobre o Mistério de Fernando Pessoa ou o Terramoto de 1755. Mas se o que quer é uma coisa mais profunda, o Safarka Escape Room tem actores e a sério e um plot a condizer: uma viagem até às profundezas da Terra. Os preços dos escape games variam, mas começam sempre pelos 20€ por pessoa em equipas de, no mínimo, 2 pessoas.

Aos Tiros

  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Chamemos-lhe uma versão artesanal do paintball. Em
 vez de armas que disparam
 balas de tinta temos arcos que lançam flechas de esponja. Esta modalidade existe no Sniper Parque Aventura, onde uma hora a brincar aos índios e cowboys (na perspectiva dos índios) custa 20€ por pessoa.

  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Cascais

O paintball é das poucas actividades que une a expressão artística à sede de destruição. Numa arena, duas equipas disparam balas coloridas uma
 à outra para ver quem fica com uma bandeira. É um simulacro de guerra, mas também podia
ser um projecto estranho 
de action painting. Perto de Lisboa, há o Emboscada Parque Aventura, que tem cinco cenários diferentes para trocas de tiros inofensivas. O mínimo são 10 jogadores e o preço base por pessoa é de 19,95€ por sessão.
 Dá direito a 100 bolas, máscara, colete e um marcador. Marcador é o nome da arma de paintball, mas também seria interessante se se fizessem umas partidas só com canetas e pincéis – no paintball uma trincha com tinta seria o equivalente a uma faca de mato?

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  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Lisboa

Talvez as nossas expectativas sobre os raios laser tenham sido exageradas. Por esta altura contávamos que existissem já naves a disparar raios fulminantes, mas o laser aparece no nosso dia-a-dia mais associado a shows de luz e cor e depilação do que a batalhas no espaço. Outra aplicação semi-bélica, mas igualmente inofensiva, é o laser tag, um jogo da apanhada à base de disparos de luz. A maior arena deste desporto em toda a Península Ibérica é aqui perto, em Carnaxide. Como não há projécteis a sério, não é preciso o equipamento e a logística do paintball, tornando os jogos mais rápidos e imprevisíveis. Para jogar é preciso um mínimo de seis pessoas e o preço por partida é de 8€.

  • Coisas para fazer
  • Jogos e passatempos
  • Grande Lisboa

O antigo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, estragou para sempre o gesto de encolher os dedos da mão, deixar o indicador e o polegar esticados e dizer “bam! bam!”. Por isso, se queremos brincar aos tiros vamos ter de encontrar alternativas mais sofisticadas. E a mais sofisticada de todas é o Zero Latency, a experiência de realidade virtual imersiva que há no centro comercial Ubbo. Aqui os aventureiros participam directamente num videojogo graças a uma série de apetrechos sofisticados – capacetes de realidade virtual, sensores, etc. Dentro deste cenário, há que sobreviver, lutando em equipa contra monstros de outros planetas ou zombies – tem de haver sempre zombies, não é? O Zero Latency é um franchising de entretenimento presente em 13 países, um divertimento de feira 2.0 onde cada sessão custa a partir de 19,95€ por pessoa. A viagem por um dos seis mundos virtuais à escolha dura entre 15 e 30 minutos. É, até ver, a maneira mais económica de agirmos como uns psicopatas homicidas sem ter de lidar com as consequências.

Ao Ar Livre

  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios
  • Grande Lisboa

O arborismo não é, ao contrário do que o nome parece sugerir, uma versão mais entusiástica do vegetarianismo – “estão a
ver os brócolos? É isso, mas em grande”. O arborismo é uma versão civilizada das façanhas de Tarzan, um saltitar de árvore em árvore através de percursos próprios e sempre em segurança – estamos ligados a uma “linha da vida” através de um arnês. E só para que não fiquem dúvidas, uma linha da vida é uma corda
e não um número de telefone. Adiante. Aqueles que em criança adoravam subir às árvores – um passatempo melhor do que qualquer desenho animado – podem voltar a sentir a resina entre os dedos no Adventure Park, no Complexo Desportivo do Jamor. Aqui há vários circuitos de arborismo dos quais se destaca o Mega Circuito: 44 actividades, 4 baterias de obstáculos e um final apoteótico com um slide de 200 metros. Só para esclarecer, trata- -se de uma linha de 200 metros por onde escorregamos e não um slide fotográfico desse tamanho.

Bubble football
©Ana Luzia

Bubble football

É uma daquelas coisas difíceis de explicar a um extraterrestre que esteja de visita ao nosso planeta: um conjunto de humanos enfia-se dentro de bolhas de ar gigantes para tornar muito difícil um jogo que, à partida, é bastante simples. O Bubble Football Lisboa organiza partidas deste (hummm...) desporto para particulares e empresas. Uma hora desta brincadeira custa 150€, o que dá 15€ por pessoa se for um cinco contra cinco. A esse valor acresce ainda o aluguer do campo, que convém ser exterior para que os tais extraterrestres possam assistir e decidir, de uma vez por todas, não voltar a visitar este planeta.

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  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Ser piloto de corridas é uma fantasia comum a todas as crianças. É um sonho difícil de alcançar e que pode manifestar-se sub-repticiamente em algumas auto-estradas e vias rápidas do país. A maneira certa de exorcizar o pequeno acelera que há dentro de si é ir para uma pista de karts. A melhor e mais próxima da cidade é a Lisboa Kart, antigo Kartódromo de Odivelas. São 728 metros diabólicos, de curvas e contracurvas, que o corredor mais rápido fez em 41,125 segundos. Uma corrida de 10 minutos custa 16€, mas o melhor mesmo é juntar uns amigos e fazer uma Corrida de Grupo: 36€ dão direito a 10 minutos de treino e 20 voltas ao circuito. Depois podem voltar para os seus SUVs, mais consolados e em paz com o asfalto.

  • Coisas para fazer
  • Benfica/Monsanto

O programa Portugal Radical foi emitido na SIC de 1997 a 2002, período que terá correspondido ao auge do BMX enquanto passatempo entre a juventude portuguesa. No entanto, sobrevivem alguns amantes desta espécie de motocross para pessoas sem carta. Na Alameda Keil do Amaral, em Monsanto, há uma pista de BMX Freestyle e nós deixamos aqui uma dica importante: este desporto fará parte do elenco de modalidades representadas nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.

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  • Coisas para fazer
  • Oeiras

Este parque polivalente tem tudo para quem gosta de fazer exercício ao ar livre – pistas de atletismo, campos de futebol e de ténis, circuito de manutenção, etc. – mas até que ponto é que desporto é sinónimo de brincadeira? Nem sempre, dizemos nós. A fórmula deve ser mais ou menos esta: quanto menos competitivo, mais divertido. Daí que estejamos rendidos ao campo de minigolfe deste parque. São 18 buracos, alguns deles com piso de relva sintética e vários obstáculos. A utilização é gratuita – basta ir buscar (ou requisitar, no contexto desportivo a palavra é sempre “requisitar”) o material ao Centro de Canoagem. É possível também andar de canoa neste parque por 6€ por pessoa, durante uma hora.

  • Atracções
  • Parques e jardins

Os utilizadores de patins enquanto meio de transporte têm um bom percurso de obstáculos no Parque das Nações. O Terreiro dos Radicais (melhor nome!) está por baixo da Ponte Vasco da Gama e tem mais de 3000 metros quadrados de rampas, rampinhas e ramponas. Quem é que não tem saudades de deslizar por uma estrutura de cimento enquanto leva com os olhares reprovadores de pessoas bastante mais aptas na prática do skate?

Às Compras

  • Compras
  • Supermercados
  • Areeiro/Alameda

Quem teve irmãos detesta o Kit Kat e o Twix. Eram chocolates “para dividir”, e os garotos mais gulosos sonhavam por um dia em que a sua independência financeira lhes permitisse comer um chocolate inteiro. Ou uma loja inteira. A Glood é uma perdição para pessoas que viveram esse tipo de ascese. Há quase todas as guloseimas de todo o mundo, edições limitadas, raridades e doces que podiam até considerar-se coleccionáveis, se houvesse alguma forma higiénica de os preservar depois de comer (não há, por amor de deus, não vamos pensar mais nisso).

  • Compras
  • Brinquedos e jogos
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

As figurinhas coleccionáveis estão para as novas gerações como as loiças de Sacavém estavam para as gerações anteriores. O gap geracional é evidente porque é muito difícil explicar a utilidade de um Wolverine de 20 centímetros, que não serve para nada, a pessoas que investiram somas consideráveis de dinheiro em jarras, molheiras e pratos decorativos, que não servem para comer. A Hyper Toys vem ao auxílio de coleccionadores e fãs de banda desenhada, anime, cinema e videojogos que querem ter a bonecada que lhes apetece. São figuras de alta qualidade, raridades e edições especiais que muita gente prefere manter na caixa para não perder o valor.
É estranho, tia? Então e aquele faqueiro que está por estrear desde o seu primeiro casamento?

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  • Compras
  • Areeiro/Alameda

As crianças têm brincadeiras, os adultos têm hobbies. As crianças têm brinquedos, os adultos têm gadgets. No final, vai tudo dar ao mesmo. A HP Modelismo é uma óptima loja de radiomodelismo. Isto é, de viaturas telecomandadas. As estrelas da companhia são os drones, mas há outros aparelhos voadores – planadores, helicópteros, aviões – carros e barcos. Isso tudo e acessórios para cada brinquedo. Perdão, gadget.

  • Compras
  • Livrarias
  • Lisboa

Abriu o ano passado o
 novo poiso da Kingpin Books: a maior loja de banda desenhada do
 país. Aqui o foco está nos comics, mas também há mangá e novelas gráficas. 
E Funko Pops, os bonecos macrocéfalos com ícones televisão, cinema e videojogos, posters, roupa e merchandising de super-heróis. Tudo o que um adulto precisa para irritar os amigos que a partir de uma certa idade decidiram que a única cultura era a alta cultura.

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  • Restaurantes
  • Bairro Alto

Não sei durante quanto tempo é que os adultos
vão conseguir guardar este segredo das crianças: sim, muitos de nós comem cereais ao jantar. Talvez isso se torne mais evidente quando os mais novos virem o horário de funcionamento da Pop Cereal, no Bairro Alto – fecha à meia-noite. Enquanto a garotada está distraída a estudar a roda dos alimentos, nós podemos lambuzarmo-nos à vontade neste lugar. A prova de que há muitos adultos a fazer esta vida é que desde a sua inauguração, em 2016, já abriram mais dois bares de cereais em Portugal.

Lisboa para adultos

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