‘Barracas na Praia’, de Patrice Leconte (1978)

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O popular actor cómico francês tem mais um filme em Portugal, 'Bem-Vindos a África!', e evocamos algumas das suas melhores interpretações
Christian Clavier é o mais popular actor cómico francês contemporâneo, com uma carreira que vem dos anos 70 e que abrange cinema e televisão. Considerado por muitos como o mais legítimo herdeiro de Louis de Funès, Clavier cultiva um tipo de comédia física e histriónica com muita tradição no género, e em França, tendo-se destacado, entre muitos outros papéis, pela sua personificação de Astérix, o pequeno guerreiro gaulês criado por Goscinny e Uderzo, nos dois primeiros filmes de imagem real feitos a partir desta série de banda desenhada. Recordamos aqui esta e sete outras interpretações deste incansável actor.
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Mais uma comédia com toda a pandilha do Splendid, passada na Véspera de Natal numa linha de prevenção de suicídios operada por um casal de choninhas neuróticos. Clavier está a matar no papel de Katia, um travesti com instintos suicidas que vai parar às instalações da linha e envolve-se numa enorme confusão com outras personagens.
Nunca exibida em Portugal e passada na França ocupada pelos alemães na II Guerra Mundial, esta comédia satírica (mais uma com os Splendid) põe em cena uma família de músicos clássicos que querem resistir ao ocupante, mas só conseguem fazer asneiras. Clavier personifica o coca-bichinhos e desastrado Michel Taupin.
Se Gérard Depardieu nasceu para interpretar Obélix, então Christian Clavier nasceu para interpretar Astérix, e ambos não podiam estar melhor neste primeiro filme de imagem real com as personagens criadas por Goscinny e Uderzo. Clavier voltaria a Astérix no filme seguinte da série, Astérix e Obélix: Missão Cleópatra (2002), deixando-o depois a outros actores. Mas o melhor Astérix foi ele, sem a menor dúvida.
Foi modelo, estudou representação e fez algum teatro, antes de chamar a atenção de Bernardo Bertolucci, que lhe deu o primeiro papel no cinema em Os Sonhadores (2003). A partir daí, Eva Green nunca mais parou, e tornou-se na quinta actriz francesa a ser uma "Bond Girl", em 007: Casino Royale (2006).
Jean Seberg nasceu nos Estados Unidos, mas foi em França, sob o olhar de Jean-Luc Godard, que se tornou um ícone. No entanto, o seu activismo político colocou-na na mira do FBI, que tentou (e conseguiu) destruir a sua imagem, a sua vida, e a sua carreira. Morreu em 1979, com 40 anos.
Foi um dos nomes mais ilustres da Era de Ouro do cinema americano. Irmã da também célebre Joan Fontaine, com a qual não esteve nas melhores relações durante décadas, de Havilland protagonizou vários filmes imorredoiros e ganhou dois Óscares, por Lágrimas de Mãe, de Mitchell Leisen, em 1947, e A Herdeira, de William Wyler, em 1950.
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