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Filme, Cinema, Animação, Comédia, Encanto (2021)
©DR Encanto

Filmes de animação que ganharam um Óscar

Desde 2002 que a Academia distingue filmes de animação obrigatórios para toda a família. Recorde-os com os miúdos.

Por Editores da Time Out Lisboa
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Desde 2002 que, na cerimónia de entrega dos Óscares, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood distingue o Melhor Filme de Animação do ano que passou. Shrek foi o primeiro vencedor, e desde então foram premiados mais 20 filmes. Tem até 12 de Março, quando vão para o ar os Óscares de 2023, para se sentar a família toda no sofá e fazer uma maratona pelos filmes de animação que ganharam a estatueta dourada nestes 21 anos. Comédia, suspense, drama, musical, western – vale tudo, desde que meta desenhos animados.

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Filmes de animação que ganharam um Óscar

Shrek (2001)

No ano em que a Academia introduziu esta categoria, o grande vencedor foi o ogre verde mais saloio e adorável da história do cinema. Monstros e Companhia e Jimmy Neutron: O Pequeno Génio eram os outros nomeados.

A Viagem de Chihiro (2002)

A 13.ª produção do famoso Studio Ghibli – e a sétima realizada por Hayao Miyazaki – deu baile a sucessos como A Idade do Gelo, Lilo & StitchSpirit: Espírito Selvagem e O Planeta do Tesouro e ganhou o Óscar de Melhor Filme de Animação na cerimónia de 2003. 

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À Procura de Nemo (2003)

Belleville Rendez-Vous e Kenai e Koda eram concorrência forte, mas foi a aventura do pequeno Nemo que conquistou a Academia. O filme da Pixar estava ainda nomeado nas categorias de Melhor Canção Original, Melhor Argumento Original e Melhor Edição de Som. Passados 13 anos, a esquecida Dory teve direito ao seu próprio filme de animação. 

The Incredibles: Os Super-Heróis (2004)

Esta parece uma família normal, a viver a sua vidinha rotineira nos subúrbios. Mas não: os Parr são super-heróis que não devem usar os seus super-poderes no meio de civis. Já se está mesmo a ver que eles não vão respeitar as regras e usar a super-velocidade e a força para salvar a cidade de Metroville.

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Wallace & Gromit: A Maldição do Coelhomem (2005)

A primeira longa-metragem das míticas personagens britânicas Wallace e o seu cão Gromit conta com ilustres no elenco de voz, como Helena Bonham Carter e Ralph Fiennes, e levou para casa o Óscar no ano em que também estavam apontados desenhos animados como Noiva Cadáver (de Tim Burton) e O Castelo Andante (de Hayao Miyazaki).

Happy Feet (2006)

Carros e A Casa Fantasma também estavam nomeados, mas o Óscar de Melhor Filme de Animação de 2006 foi para o hilariante e musical Happy Feet, que conta a história de Mumble, um jovem pinguim que gosta de dançar sapateado numa terra onde todos os da sua espécie gostam é de cantar.  

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Ratatouille (2007)

O cenário é Paris, meca dos restaurantes chiques e da alta gastronomia. O protagonista é Rémy, um ratinho que se concorresse no Masterchef, ganhava com uma perna às costas (e uma colher de pau na mão). O filme animado preferido dos gourmants de todo o mundo levou a estatueta para casa na 80ª edição dos Óscares. Os outros nomeados eram Persepolis e Dia de Surf.

WALL-E (2008)

A história do robô apaixonado num planeta Terra completamente deserto e cheio de lixo comoveu a Academia e deixou Bolt e Kung Fu Panda a ver passar navios. Faz parte da nossa lista de melhores filmes para (re)ver em família

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Up! Altamente (2009)

Apreciadores de uma bela história de amor: atentem nos primeiros dez minutos da produção da Pixar que em Fevereiro de 2010 levou o Óscar de Melhor Filme de Animação para casa (também estava nomeado para a categoria de Melhor Filme) – e não se esqueçam dos lenços de papel. Depois de se recomporem, podem acabar de ver a aventura do Sr. Fredericksen com o escoteiro Russel que derrotou Coraline, Raposas e Fazendeiros, A Princesa e o Sapo e Uma Viagem ao Mundo das Fábulas

Toy Story 3 (2010)

A saga Toy Story é muito querida da academia, com dezenas de nomeações. Mas nenhum foi tão especial quanto Toy Story 3, o terceiro filme de animação da história a ser nomeado para o Óscar de Melhor Filme (depois de A Bela e o Monstro e Up! Altamente). Ganhou na categoria de animação e concorria contra Como Treinares o Teu Dragão e o franco-britânico O Mágico.

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Rango (2011)

Eis uma coboiada com tudo a que tem direito e muito mais, protagonizada por um camaleão de estimação com uma crise de identidade e a voz de Johnny Depp. Rango foi um sucesso de bilheteira e o grande vencedor do Óscar de Melhor Filme Animado de 2012. Os outros candidatos eram Kung Fu Panda 2, Une Vie de Chat, Chico & Rita e O Gato das Botas.

Brave - Indomável (2012)

Com a ruiva mais rebelde e corajosa da história da animação e paisagens da Escócia que mais parecem postais, Brave - Indomável não deu qualquer hipótese a Frankenweenie, de Tim Burton, nem aos outros candidatos ao Óscar de Melhor Filme de Animação de 2012 (Paranorman, Os Piratas! e Força Ralph).

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Frozen - O Reino do Gelo (2013)

Não foi apenas Frozen - O Reino do Gelo que recebeu a estatueta dourada na 85.ª cerimónia dos Óscares. A sua música "Let it Go" também foi distinguida e continua, cinco anos depois, na ponta da língua dos miúdos de todo o planeta (e na cabeça dos pais). 

Big Hero 6 - Os Novos Heróis (2014)

Em San Fransokyo (uma fusão de São Francisco com Tóquio), um miúdo crominho em robótica decide treinar Baymax, o seu robot gorducho e em baixo de forma, para lutar contra os pequenos e malvados microbôs. As engenhocas futuristas fizeram sucesso na bilheteira e arrebataram a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. The Boxtrolls, Como Treinares o Teu Dragão 2, O Conto da Princesa Kaguya e Song of the Sea ficaram-se pelas nomeações.

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Divertida-mente (2015)

Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo são cinco emoções que habitam a mente de uma pré-adolescente que acaba de mudar de cidade, contra a sua vontade. Está a imaginar o rebuliço que vai dentro daquela cabeça, não está? A psicanálise infantil da Pixar estreou no Festival de Cannes e roubou todas as atenções nos Óscares de 2016. Os outros candidatos a Melhor Filme de Animação eram Anomalisa, O Menino e o Mundo, A Ovelha Choné - O Filme e Memórias de Marnie.

Zootrópolis (2016)

Presas e predadores vivem em paz na cidade de Zootrópolis, onde a coelha Judy Hops sonha ser polícia. Claro que esta paz é posta em causa, ou o filme de animação da Disney não teria tido tanto sucesso. Shakira não só dá voz à personagem Gazelle como tratou da banda sonora. 

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Coco (2017)

Em boa hora a Pixar foi ao México inspirar-se nos costumes e nas tradições populares deste país, nomeadamente na celebração do Dia dos Mortos. Graças a elas, Lee Unkrich e Adrian Molina realizaram
 esta animação musical e fantástica passada
 no mundo dos mortos mexicano, que promove os valores da família e consegue ser mais imaginativa e ter mais vida do que a maior parte dos filmes sobre gente viva e com actores de carne e osso.

Homem-Aranha: No Universo Aranha (2018)

O favorito The Incredibles 2: Os Super-Heróis foi ultrapassado, nos Óscares, por outro filme de super-heróis. Mais concretamente, por uma longa-metragem de animação digital que tem como herói não só o novo Homem-Aranha, o jovem Miles Morales, sucessor de Peter Parker, como também uma série de outros Homens-Aranha, trazidos inadvertidamente das suas respectivas dimensões paralelas pelo acelerador de partículas do Rei do Crime, que destabilizou o espaço-tempo.

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Toy Story 4 (2019)

O filme mais inventivamente divertido de toda a série Toy Story é, ao mesmo tempo, o mais pungente, mais elaborado do ponto de vista dramático e o mais adulto em termos emocionais. Muito mais que uma boa parte dos filmes “realistas”. Os brinquedos ganham um novo amigo, o garfo descartável Forky, reencontram a perdida Boo Peep e acabam por perceber, não sem muita dor, que chegou a altura de seguirem um caminho próprio.

Soul (2020)

Com selo da Pixar, o filme de Pete Docter, co-realizado por Kemp Powers, conta a história de um professor de música, interpretado por Jamie Foxx, cuja alma é separada do corpo. É nessa altura que, com a ajuda de outra alminha (Tina Fey), descobre o sentido da vida. Soul saiu da cerimónia com outro Óscar debaixo do braço, atribuído à banda-sonora original, composta por Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste.

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Encanto (2021)

Todos os descendentes de Alma Madrigal foram abençoados com dons únicos – todos menos Mirabel, uma adolescente prestes a descobrir o quão extraordinária é, mesmo sem nenhum poder em especial. Com canções inéditas do multipremiado Lin-Manuel Miranda, Encanto fala-nos, por um lado, da pressão das expectativas irrealistas e dos ideais familiares e, por outro, da importância de contarmos uns com os outros para ultrapassar as malfadadas dores de crescimento.

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Será que os filmes da Disney são sensatos, divertidos e visualmente estimulantes – perfeitos para toda a família? Ou são uma lamechice que só serve para fazer uma lavagem cerebral às crianças? Toda a gente tem uma opinião sobre os mais de 50 filmes de animação que foram lançados ao longo dos anos pela empresa fundada por Walt Disney, a começar pela Branca de Neve, em 1937, até às galinhas dos ovos de ouro que foram Frozen: O Reino do Gelo e a sua continuação. Mas quais são afinal aqueles que merecem um lugar de destaque na prateleira? E quais os que mais valia serem esquecidos? Elencámos os piores e os melhores filmes de animação da Disney, disponíveis no serviço de streaming Disney+.

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A família Madrigal, em Encanto
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Os melhores filmes para toda a família

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Estes filmes não são para crianças. São filmes para toda a família. Seja pequena ou numerosa, toda a família tem de ver (ou rever) estes 20 títulos obrigatórios para filhos, pais e até avós. Há filmes para todos os gostos e muitas décadas: do fabuloso technicolor de O Feiticeiro de Oz à animação de Encanto, passando por clássicos como Música No Coração ou Sozinho Em Casa. A sério, nem sequer se vai arrepender se optar por filmes mais antigos. Mesmo se isso significar aventurar-se por ficção-científica que já perdeu actualidade, mas não perdeu o pé no que importa: uma boa história.

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