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Os melhores filmes com Antonio Banderas

Antonio Banderas é um dos mais internacionais actores espanhóis. Recordamos alguns dos seus melhores papéis

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Antonio Banderas queria ser futebolista, mas uma lesão na adolescência obrigou-o a esquecer os relvados e a começar a correr atrás de um novo sonho. Tornou-se actor, primeiro no teatro, depois em filmes de Pedro Almodóvar, mais tarde em Hollywood. E o seu talento tem sido reconhecido: logo na década de 90 foi nomeado para um par de Globos de Ouro; em 2003 esteve entre os candidatos ao Tony, pela sua prestação no musical Nine; em 2018 foi indicado para um Emmy (e mais um Globo de Ouro) pela série Genius: Picasso, que protagonizou; e este ano conquistou o prémio de melhor actor em Cannes, pelo seu desempenho em Dor e Glória, o novo filme de Pedro Almodóvar. Recordamos alguns dos melhores papéis e os melhores filmes com Antonio Banderas.

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Os melhores papéis de Antonio Banderas

'Matador', de Pedro Almodóvar (1986)

Depois de um pequeno papel em Labirinto da Paixão, Antonio Banderas e Pedro Almodóvar reencontraram-se neste magnífico filme de 1986 onde morte, sexo e devoção se confundem e entrelaçam. O seu desempenho valeu-lhe uma nomeação para o prémio Goya de melhor actor secundário.

'Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos', de Pedro Almodóvar (1986)

Carmen Maura é a grande estrela desta galardoada comédia negra, que valeu a Pedro Almodóvar uma nomeação para o Óscar de melhor filme estrangeiro e fez dele um nome internacionalmente reconhecido. Mas Antonio Banderas também tem uma prestação memorável.

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'Filadélfia’, de Jonathan Demme (1993)

Antonio Banderas encarna o parceiro do personagem principal, interpretado por Tom Hanks, neste melodrama de Jonathan Demme que teve um importante papel no despertar colectivo para a luta contra a sida nos EUA, e na oposição à estereotipação e demonização dos gays, sobretudo os atingidos pela doença.

'Entrevista com o Vampiro', de Neil Jordan (1994)

Neil Jordan filmou este épico de terror pesaroso que é, também, uma história de amor obsessivo e atravessa décadas e continentes. O papel do actor espanhol é relativamente pequeno, mas marcante (e o enésimo exemplo de como não há papéis pequenos, apenas actores actores).

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'Desperado', de Robert Rodriguez (1995)

O actor andaluz ainda era um relativo desconhecido do público americano quando protagonizou, ao lado de Salma Hayek, Steve Buscemi, Joaquim de Almeida e Quentin Tarantino, entre outros, a sequela de El Mariachi. Viria a fazer vários filmes de acção, mas nunca voltou a estar tão bem como na película de Robert Rodriguez.

'Evita', de Alan Parker (1996)

O espanhol conseguiu a sua primeira nomeação para o Globo de Ouro pela sua prestação neste biopic da primeira-dama argentina Eva Perón, realizado por Alan Parker e protagonizado por Madonna. Nele interpreta Che, um personagem muito levemente inspirado em Ernesto "Che" Guevara (apesar de o apelido nunca ser usado no filme).

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'Shrek 2', de Andrew Adamson, Kelly Asbury e Conrad Vernon (2004)

Shrek 2 é uma das raras sequelas que consegue ser melhor do que o original. E isso deve-se, em pequena parte e entre muitas outras razões, ao elogido e encantador desempenho de Antonio Banderas no papel do Gato das Botas.

'A Pele Onde Eu Vivo' (2011), de Pedro Almodóvar

Pedro Almodóvar reencontrou-se com o actor cuja carreira ajudou a lançar em 2011. O resultado foi um dos melhores papéis de Antonio Banderas em muitos anos, que interpreta um perturbador (e perturbado) cirurgião plástico neste thriller psicológico e obsessivo.

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'Dor e Glória' (2019), de Pedro Almodóvar

No mais recente filme de Pedro Almodóvar, Banderas é um taciturno e tocante Salvador (o protagonista, parcialmente inspirado no próprio Almodóvar). Uma interpretação de grande reserva emocional e em meia-luz anímica que lhe valeu o prémio de melhor actor em Cannes.

Os melhores filmes de...

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Um dos nomes mais activos e notados de uma nova geração de intérpretes do cinema americanos, Bradley Cooper já trabalhou sob a direcção de cineastas como Clint Eastwood, Cameron Crowe e David O. Russell, e é um actor capaz de se mexer entre os grandes estúdios e o cinema independente Ei-lo em sete filmes fundamentais para o entendimento da sua ascensão em Hollywood.

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Faça lá as contas: 80 papéis, 19 nomeações aos Óscares, três vitórias. Se isto não merece um prémio de carreira, então não sabemos o que merece. A 74ª edição dos Globos de Ouro distinguiu Meryl Streep, de 67 anos, com o prémio Cecil B. DeMille. Enquanto o discurso da actriz norte-americana se tornou viral, nós fomos à procura dos seus dez melhores filmes.

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Natalie Portman
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