‘Disposta a Tudo’, de Gus Van Sant (1995)

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Recordamos alguns dos melhores filmes com Joaquin Phoenix em papéis de relevo
Há quem o compare a Marlon Brando e quem diga que é o melhor actor norte-americano do momento. Ou pelo menos um dos melhores. Eis Joaquin Phoenix visto através de oito das suas maiores interpretações – incluindo as três que lhe valeram nomeações para os Óscares – e dirigido por realizadores como Gus Van Sant, Ridley Scott ou Paul Thomas Anderson.
Depois da estreia de Joker de Todd Phillips, protagonizado pelo actor e premiado com o Leão de Ouro em Veneza, recordamos alguns dos melhores filmes com Joaquin Phoenix.
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Joaquin Phoenix teve aqui a primeira de três nomeações aos Óscares (e a primeira e única até hoje à estatueta de Melhor Actor Secundário). O filme pertence naturalmente a Russell Crowe na figura do herói, Máximo, embora Phoenix não se deixe ofuscar por ele e lhe dê réplica taco-a-taco. O seu Cómodo pinga crueldade, inveja, ressentimento e decadência, e o actor transmite tudo isso sem se meter pelos caminhos do overacting cabotino.
Aqueles que acusam Joaquin Phoenix de ser vaidoso e exibicionista podem pôr os olhos nesta fita de ficção científica de M. Night Shyamalan, e na forma como o actor trabalha em conjunto com Mel Gibson e com intérpretes mais novos que ele, como Abigail Breslin e Rory Culkin, que formam a família cuja quinta é alvo de invasores alienígenas. Não há uma cena que Phoenix pareça estar a tentar chamar a si ou a procurar “roubar” descaradamente.
Em meados da década passada, Joaquin Phoenix encarnou o lendário cantor e compositor norte-americano Johnny Cash neste biopic dirigido por James Mangold. E, pelo caminho, conseguiu a sua primeira nomeação para o Óscar de Melhor Actor. Reese Witherspoon também foi nomeada na categoria de Melhor actriz pela sua June Carter mas, ao contrário do actor, não saiu da cerimónia de mãos a abanar.
Um papel excepcional num filme apenas convencional. Eis como podemos definir este policial de James Gray em que Joaquin Phoenix personifica o director de um clube nocturno ligado à máfia russa, que vira as costas ao patrão depois deste mandar matar o seu pai e o seu irmão, ambos polícias. Phoenix tem uma interpretação “interior”, concentrada, num homem que, posto numa encruzilhada, escolhe ser leal ao seu sangue.
Phoenix dá magnífica réplica ao não menos magnífico Philip Seymour Hoffman nesta fita de Paul Thomas Anderson, num veterano da Marinha que regressa a casa após a II Guerra Mundial. É um homem emocionalmente instável, alcoólico e ínvio, que se deixa enfeitiçar pela personagem de Hoffman, o líder carismático e trafulha de uma seita. Teve aqui a segunda nomeação ao Óscar de Melhor Actor.
Joaquin Phoenix faz de Joe, um ex-fuzileiro, traumatizado, que trabalha como assassino a soldo e gosta de despachar as vítimas com um martelo, neste filme de Lynne Ramsay. Com uma grande barriga, o actor enche o ecrã, tem uma presença poderosa e parece estar constantemente à beira de perder a sua alma. O seu desempenho foi premiado em Cannes.
Faça lá as contas: 80 papéis, 19 nomeações aos Óscares, 3 vitórias. Se isto não merece um prémio de carreira, então não sabemos o que merece. A 74ª edição dos Globos de Ouro distinguiu Meryl Streep, de 67 anos, com o prémio Cecil B. DeMille. Enquanto o discurso da actriz norte-americana se tornou viral, nós fomos à procura dos seus 10 melhores filmes.
Ver os melhores filmes de Natalie Portman é como uma viagem no tempo através da vida da actriz nomeada para o Óscar pelo desempenho em Jackie. Começamos na sua estreia, com apenas 12 anos, no papel de uma criança que quer ser uma assassina, e viajamos através dos seus 22 anos de carreira. Desde a adolescente problemática de uma pequena cidade à lenda de filmes de acção. Ah, e algures pelo meio ainda estudou em Harvard.