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As melhores séries originais da Amazon Prime Video

O que distingue as plataformas de streaming são os conteúdos originais. Eis algumas séries com o selo da Amazon Prime Video.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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No mundo das plataformas de streaming e da criação de conteúdos originais, há muitas opções por onde escolher. A Amazon lançou o seu serviço pago de streaming de séries e filmes em Portugal, em 2016, e continua a conquistar novos assinantes e a apostar na criação de conteúdos originais feitos e protagonizados por nomes sonantes. A adaptação da obra de Philip K. Dick, O Homem do Castelo Alto, foi uma das primeiras apostas bem-sucedidas. Seguiram-se Transparent, The Marvelous Mrs. Maisel, FleabagThe Boys... Há cada vez mais e melhores séries originais na Amazon Prime Video.

Recomendado: As séries originais Netflix que tem de ver

As melhores séries originais da Amazon Prime

1. Bosch

É uma série policial inspirada nos livros de Michael Connelly e que tem como protagonista Harry Bosch (Titus Welliver), um detective da Brigada de Homicídios da polícia de Los Angeles. Um homem solitário, de feitio contrário à autoridade e criatura da noite. Nas suas investigações, Bosch gosta de seguir os seus instintos e não recua ante contornar as regras se tal for necessário. O que ele sempre quer é fazer justiça.

2. Carnival Row

Esta série de fantasia vitoriana, protagonizada por Cara Delevingne e Orlando Bloom, estreou-se em 2019 e não demorou muito a ser renovada para uma segunda e última temporada. A história passa-se numa realidade alternativa onde humanos convivem com criaturas mitológicas imigrantes, embora nem sempre em harmonia. Mas quando uma série de homicídios revela um monstro inimaginável, a delicada paz da cidade entra em colapso e os movimentos políticos de supremacia humana (com um discurso semelhante a vários líderes populistas da vida real) tornam-se cada vez mais populares.

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3. Caçadores

Os caçadores de nazis na Nova Iorque dos 70s estão em destaque neste thriller conspirativo, onde Al Pacino dá corpo ao antigo líder do grupo, que tenta travar os planos para a criação de um Quarto Reich nos EUA. Uma série com duas temporadas, inspirada em eventos reais e criada por David Weil, o nome por detrás de séries como Solos (2021) e Invasão (2005-2006).

4. Contos do Loop

É uma série antológica, onde cada episódio é inspirado nas pinturas futuristas que o artista sueco Simon Stålenhag reuniu num livro de 2014, com o mesmo nome. Cada episódio conta uma história diferente, mas tudo se passa na mesma terra, onde se desenvolve uma misteriosa instalação que explora os segredos do universo, conhecida como O Loop. Uma produção de ritmo lento, mas a pedir para ser contemplada pelos amantes da fotografia na sétima arte, onde cada episódio tem ao leme um realizador diferente, de Andrew Stanton (Toy Story, À Procura de Nemo) a Jodie Foster (Money Monster, O Castor).

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5. Fleabag

Considerada uma das melhores séries originais da Amazon, a criação de Phoebe Walker-Bridge começou bem, mas tornou-se ainda melhor na segunda temporada. Venceu vários prémios Emmy e o título ilustra bem o que ali é narrado: uma mulher à procura de amor e estabilidade numa vida, por vezes, atribulada, que vai saltando de homem em homem. Tem tudo para ser a típica comédia, mas é muito mais do que isso.

6. Good Omens

Escrito por Neil Gaiman e Terry Pratchett em 1990, o livro de fantasia Good Omens chegou à plataforma de streaming em 2019, com o próprio Neil Gaiman como um dos showrunners. Ambientada no ano de 2018, segue o demónio Crowley (David Tennant) e o anjo Aziraphale (Michael Sheen). Juntos, numa aliança improvável, vão tentar impedir o apocalipse: a vinda do anticristo e com ele a batalha final entre o Céu e o Inferno. Tudo porque estão habituados às suas vidas confortáveis em Inglaterra. Dissémos minissérie? Começou por ser uma minissérie, mas chegou uma segunda temporada e a terceira (e última) está confirmada.

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7. Hanna

Realizada por David Farr, esta série original da Amazon resgata a trama do filme homónimo de 2011, protagonizado por Saoirse Ronan e Cate Blanchett. O primeiro episódio apresenta a premissa da história: Erik (Joel Kinnaman) salva um bebé, ao mesmo tempo que escapa à perseguição dos agentes secretos que mataram brutalmente a sua namorada e mãe da criança. Criada por ele no meio da floresta, Hanna (Esme Creed-Miles) é treinada em técnicas de combate, caça e espionagem, tornando-se numa pequena assassina letal. Mas tudo começa a desmoronar quando Marissa (Mireille Enos) descobre a localização dos dois.

8. Homecoming

A história começa com Heidi Bergman (Julia Roberts), que trabalha na Homecoming, uma instalação que ajuda os soldados a fazer a transição para a vida civil. Entretanto, Bergman decide sair, mas vários anos depois o Departamento de Defesa quer saber porquê. É nessa altura que Heidi percebe que há toda uma outra história por trás da que ela achava ser verdade. Depois de terminada a temporada de estreia, a série retornou para a segunda vaga já sem Julia Roberts – que passou a produtora executiva. Na segunda leva de episódios, temos a cantora e actriz Janelle Monáe em destaque e uma nova história, com novos personagens. Mantém-se, no entanto, o mesmo universo da primeira temporada, em que ainda existe a instalação Homecoming, administrada pelo Grupo Geist.

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9. Manhãs de Setembro

Criada por Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro, Manhãs de Setembro conta a história de Cassandra (a cantora brasileira Liniker de Barros), uma mulher triplamente ostracizada: é negra, é trans e é pobre. A sua vida é virada do avesso quando lhe entram pela casa dentro Leide, que já não via há mais de dez anos, e Gersinho, o filho de ambas, que a protagonista não sabia existir.

10. A Maravilhosa Sra. Maisel

Anos 1950, Nova Iorque. Midge Maisel (Rachel Brosnahan) vive a vida perfeita até que descobre que o seu marido a trai com a secretária. Acaba num bar, desgostosa e consideravelmente intoxicada, e protagoniza um excelente espectáculo de stand-up enquanto se queixa da vida. A partir dessa noite, Mrs. Maisel passa a esconder a faceta de comediante da família e do seu ex-marido, ao mesmo tempo que se debate com episódios de sexismo e uma competição feroz no circuito do humor nova-iorquino. Inspirada subtilmente na carreira da comediante Joan Rivers, a série é um dos maiores trunfos da Amazon. Prova disso são os prémios que tem arrecadado.

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11. Modern Love

Baseada na coluna semanal do diário norte-americano The New York Times sobre relações, sentimentos, traições e revelações, esta série adapta para o pequeno ecrã as histórias que têm sido narradas naquela coluna do jornal. When the Doorman is Your Main Man, de Julie Margaret, When Cupid is a Prying Journalist, de Deborah Copaken, Take Me as I Am, Whoever I Am, de Terri Cheney, ou Rallying to Keep the Game Alive, de Ann Leary são alguns dos textos que deram origem a episódios desta série estreada em 2019. O elenco é composto por grandes nomes como Anne Hathaway e Dev Patel.

12. The Boys

É uma das séries originais mais interessantes da Amazon, baseada na série de banda desenhada de Garth Ennis e Darick Robertson que satiriza a cultura de super-heróis. Billy Butcher (Karl Urban) é um tipo dedicado a destruir o grupo de super-heróis mais famoso do mundo, conhecido como Os Sete, nesta comédia negra que levanta uma questão pertinente: e se os super-heróis fossem sociopatas?

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13. The Expanse

Estreou-se em 2015 no SYFY, mas acabou por ser cancelada ao fim de três temporadas, em 2018. Os fãs, insatisfeitos, fretaram um avião para voar por cima dos escritórios da Amazon com uma faixa, na esperança de quem alguém notasse e quisesse trazê-la de volta. A empresa decidiu voltar a pegar nesta série inspirada nos livros de Daniel Abraham e Ty Franck, que escrevem sob o pseudónimo de James S.A Corey. Passa-se no futuro, depois de a humanidade ter colonizado o Sistema Solar, e quando uma jovem desaparece e se disputa tecnologia alienígena, os planetas entram em guerra.

14. O Homem do Castelo Alto

O livro de Philip K. Dick deu origem a um dos mais aclamados conteúdos originais da Amazon Prime. Passa-se num mundo em que a Alemanha nazi e o Japão controlam o território norte-americano. A maior esperança da resistência são os filmes clandestinos que mostram uma aparente realidade alternativa em que os Estados Unidos e os Aliados venceram a guerra. O Homem do Castelo Alto, como é conhecido no submundo que luta contra os ocupantes, é o responsável por estes vídeos que são encarados como propaganda mas, na verdade, podem ser muito mais que isso.

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15. O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder

Passada na Segunda Era da Terra Média, dois mil anos antes do que vimos nos filmes de Peter Jackson, a narrativa percorre essencialmente quatro eixos: a criação dos anéis do poder, a ascensão de Sauron, a queda da ilha de Númenor, e a Última Aliança Entre Elfos e Homens. No cruzamento de todos eles está Isildur (Maxim Baldry), o humano que acabará por cortar o anel da mão de Sauron e será intoxicado pelo seu poder, acabando por ser morto por orcs no início da Terceira Era – o ponto de partida dos filmes.

16. The Consultant

Entre o thriller e a comédia negra, Christoph Waltz (Sacanas Sem Lei, Django Libertado) interpreta um consultor, Regus Patoff, contratado para melhorar o desempenho de uma empresa. Mas os funcionários olham para ele como um sociopata. E é provável que seja: Patoff está ansioso por conhecer cada um deles melhor… Como está bom de ver, a história, baseada no livro homónimo de Bentley Little (2015), ultrapassa em muito a ortodoxia corporativa e transforma a relação chefe-funcionário numa luta pela sobrevivência.

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17. The Underground Railroad

Nesta minissérie de dez episódios, com produção executiva de Brad Pitt, o oscarizado Barry Jenkins, realizador de Moonlight, adapta para o pequeno ecrã o livro homónimo de Colson Whitehead. Uma história alternativa em que a rede de rotas e esconderijos que os escravos usavam nos Estados Unidos do século XIX para fugir para estados livres, a Underground Railroad do título, é literal: uma ferrovia subterrânea a operar a todo o vapor.

18. Transparent

Mort Pfefferman (Jeffrey Tambor) decide assumir a sua verdadeira identidade e iniciar a transição de homem para mulher. Maura, como quer ser tratada, procura então apoio na família e amigos, mas nem sempre isso acontece. E à medida que a série evolui, os segredos dela e dos seus filhos vão sendo descobertos. Mais do que o processo de transição da protagonista, o que Transparent mostra é a convivência de uma família disfuncional de Los Angeles com problemas de relacionamento e como os seus segredos os afectam.

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19. Undone

Criado por Kate Purdy e Raphael Bob-Waksberg (BoJack Horseman), Undone é uma série animada sobre uma jovem mulher que tenta desvendar o seu passado e descobrir como o seu pai foi morto. Rosa Salazar é Alma Winograd-Diaz, que é transposta para o pequeno-ecrã em desenho. A jovem leva a sua vida mundana, até que um acidente quase fatal lhe provoca visões do seu falecido pai. Nestas aparições, o pai convence-a a viajar no tempo na esperança de que consiga alterar o curso dos acontecimentos e evitar a sua morte. Tudo isto provoca alterações na suas relações e faz com que os que são mais próximos dela questionem o seu bem-estar mental.

20. Upload

Do criador de The Office (versão americana) e Parks and Recreation, Greg Daniels, chega-nos esta série que acumula os géneros ficção científica e comédia. A acção de Upload decorre no ano de 2033, um futuro não muito longínquo, onde os humanos quando morrem podem fazer upload da sua consciência para uma estância virtual e quanto mais pagarem, melhores serão as condições desse pós-vida. A história acompanha Nathan (Robbie Amell), um programador informático que morreu jovem, mas que, mesmo neste "além" tem de lidar com a namorada possessiva (Allegra Edwards), enquanto se vai apaixonando por Nora (Andy Allo), uma das pessoas responsáveis por acompanhar os clientes, chamadas de "anjo".

Mais séries para ver

  • Filmes

Entre conteúdos originais de grande qualidade e outros que foram aproveitados (ou mesmo ressuscitados), a Netflix está, continuamente, a trazer-nos apostas dignas de binge watching. Títulos como Gambito de DamaOzark, Stranger Things ou The Crown mostram bem aquilo em que a plataforma trabalha, e outros como Breaking Bad Arrested Development são óptimos exemplos de como levar audiência ao seu moinho (o streaming) por meios comprovados. A apontar-lhe alguma coisa, será a oscilação de conteúdos: estamos sempre na vertigem de ver a nossa série favorita desaparecer do catálogo. Por isso, não perca tempo: prepare-se para uma maratona e siga estas sugestões das melhores séries para ver na Netflix.

  • Filmes

O Disney+ tornou-se, em tempo recorde, um dos serviços de streaming com mais subscritores no mundo. Casa da Fox, da National Geographic e da Lucasfilm, além das produções da Disney, da Pixar e da Marvel, tem um catálogo cada vez mais diversificado. Além de produções próprias – como The Mandalorian, um dos spin-offs de Star Wars, ou WandaVision, uma sitcom psicadélica que tem a chancela da Marvel –, a nova área de entretenimento Star adicionou à plataforma dezenas de séries (e também filmes), incluindo sucessos de audiências como Perdidos ou Uma Família Muito Moderna.

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  • Filmes

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