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Ainda na área da música, o MEO disponibiliza o Stingray Karaoke, com centenas de músicas e playlists para cantar; o Stingray Music, com mais de uma dezena de canais de áudio abrangendo diferentes géneros, e o Stingray Classica, com o melhor da música clássica, ballet e ópera.
Glastonbury é um dos maiores festivais do mundo e o seu palco principal, em pirâmide, é um ícone da música ao ar livre. Ed Sheeran não precisa de mais do que uma guitarra e um pedal de efeitos para o encher. A sua pop orelhuda é tão popular que este concerto foi visto por 3,1 milhões de telespectadores em directo (um recorde para a altura).
Josh Homme estava em grande forma em Paris, a debitar carisma e riffs sobre a plateia entusiástica. O alinhamento – que a crítica francesa descreveu como “impecável” – toca os seis álbuns editados até então (...Like Clockwork ainda cheirava a fresco), levando a palco clássicos do stoner tardio dos QOTSA como “Feel Good Hit of The Summer” ou “Mexicola”.
Formados de fresco, os Relentless7 de Ben Harper andaram pelo globo a apresentar White Lies for Dark Times, um punhado de canções rock impregnadas de blues. Nesta passagem por Sydney, o autor de “Diamonds On The Inside” puxa de todos os trunfos na slide-guitar para dar um concerto cheio de energia e muito suado. Como mandam as regras.
Uma cápsula do tempo que nos chega directamente de Madison Square Garden, na Nova Iorque de meados dos anos 1970. Os Zeppelin eram a grande banda rock do mundo. Com este documentário gravado ao longo de três dias de concertos, deram um lugar na primeira fila a todos os fãs que não tinham oportunidade de os ver ao vivo. E, para que não lhes faltasse nada, tocaram todos os clássicos, de “Black Dog” a “Stairway to Heaven”.
A reserva natural de Malsaucy é um cenário ideal para a pop solar de Mac DeMarco, herói indie do nosso tempo, sempre bem-disposto e nas boas graças da crítica. O canadiano estava a apresentar Another One e as interacções com o público reflectem bem o ambiente caseiro, quase íntimo, que consegue criar ao vivo – mesmo perante milhares de pessoas.
Uma bomba pop com todos os êxitos de Robbie Williams, de “Let Me Entertain You”, “Rock DJ” a “Candy” ou “Feel”, açucarados pela energia e a rebeldia que o cantor britânico impõe aos seus espectáculos ao vivo. Há tempo para um regresso aos Take That (“Back for Good”), a boy band que o trouxe ao mundo, e piscadelas de olho a U2 e Led Zeppelin.
Uma das bandas de topo do grunge, os Alice In Chains não tocavam há mais de dois anos quando deram este concerto acústico. Layne Staley já estava visivelmente debilitado pelo uso de drogas, mas mostra bem por que é uma das grandes vozes do movimento rock de Seattle. A versão de “Nutshell” que se encontra nas compilações subsequentes é daqui. Os aplausos que se ouvem na abertura são também de elementos dos Metallica, que estavam na plateia.
Há dez anos, Sia tinha acabado de deixar os Zero 7 (e ainda não escondia o rosto atrás de perucas). Neste concerto, entra ao som do tema de Rocky, com fatos fluorescentes, põe tudo a dançar com os temas de Some People Have REAL Problems, homenageia Kinks (“I Go to Sleep”) e termina com “Breathe Me”, para comoção dos fãs de Sete Palmos de Terra.
