Noite, Bar, Monkey Mash, Cocktail
©Tiago MayaCocktail do Monkey Mash
©Tiago Maya

Está pronto para voltar a sair à noite? Guiamo-lo passo a passo

Se está pronto para voltar a sair à noite, temos várias sugestões: há novos bares, novos cocktails e até um workshop de dança numa pista de discoteca.

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Sabemos que muita gente ainda não está pronta para voltar a sair como dantes, e para eles temos inúmeras sugestões Time In para fazer em casa. Mas a pensar nos outros, naqueles que estão cheios de vontade de matar as saudades das saídas e da noite, fizemos este breve guia de reintrodução à vida nocturna. Estão aqui os novos e os velhos bares, os cocktails que nos servem de combustível e desbloqueador social e até um workshop de dança numa pista de discoteca. Divirta-se, mas sem perder a cabeça (nem a máscara).

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1. Comece por matar a sede

Aos poucos, vários espaços começam a reabrir com esplanadas, novidades e novas cartas de cocktails. Por exemplo, o Therapist, na Lx Factory, comemora este regresso da esplanada com bebidas novas, como o Gin Verão (8,90€), com gin nacional, sumo de abacaxi e limão, ou a Amarguinha de Gelado (6€), que junta à clássica amarguinha um gelado de limão. Também o Monkey Mash, na Praça da Alegria, reabriu com novidades na decoração e na carta. A aposta é nos produtos nacionais, com cocktails de bolota, chá Gorreana, ananás dos Açores, banana da Madeira ou até cogumelos de borras de café.

2. Treine os passos de dança

É normal que se sinta um pouco descoordenado depois do confinamento. Afinal quando é que foi a última vez que pisou uma pista de dança? A pensar nisso, o Musicbox começa na sexta, 7 de Maio, um atelier de dança com as “ferramentas necessárias para voltar a acertar o passo na pista e recuperar estamina”. Dividido em três sessões de 50 minutos às sextas-feiras (a partir das 19.00), cada bilhete (6€) dá direito a um quadrado no chão onde podem dançar duas pessoas. A estreia é com Progressivu e Sangó e nas sextas seguintes passarão pelo Musicbox Chima Hiro, Francisca Urbano e Flama y Sue.

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3. Descubra novos espaços

Quem disse que não há nada de novo? Na Rua de Oliveira ao Carmo, bem perto do Quartel do Carmo, os donos do 36, no Bairro Alto, juntaram-se aos Vegan Junkies para um novo projecto, um bar dedicado ao hip-hop. Chama-se Beets e é uma “fusão de fat e decadent vegan food, hip-hop e arte urbana”. O JNcQUOI Asia também abriu um bar novo no seu interior. Chama-se Ganda e a especialidade são cocktails de inspiração asiática assinados por André Melhor – a happy hour é entre as 16.00 e as 18.00 com cocktails a 7€. Em Santos, Camila Prado Fonseca (do Le Chat) irá reabrir muito em breve O Bar Mais Triste da Cidade, com decoração já visível do exterior da autoria da Oficina Marques.

4. Regresse onde já foi feliz

Esteja atento às reaberturas dos seus espaços preferidos, provavelmente a acontecer durante o mês de Maio. O Lux Frágil abriu quarta-feira, dia 5 de Maio e termina o seu diário do confinamento em breve. A Alfaiataria, no Cais do Sodré, que no Verão passado recebeu um concerto de Cláudia Pascoal, já anunciou no Instagram a data de reabertura: 18 de Maio. É estar atento às redes sociais e reservar mesa.

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5. Ajude a comunidade

Esta sexta, 7 de Maio, o colectivo Ruínas lança a compilação Reconstruir das Ruínas, com o objectivo de apoiar a União Audiovisual. A compilação apresenta as faixas de mais de 20 DJs e produtores da cidade, incluindo Xinobi, Dan Ghenacia, Vil e Kaspar. Todo o dinheiro angariado com as vendas será doado à União Audiovisual. “Além de demonstrar o grande talento dos músicos da cena electrónica e underground lisboeta, acreditamos que o lançamento servirá ao propósito de ajudar as pessoas carentes e consciencializar o público sobre o assunto”, explicam.

Mais bares abertos

Os bares de vinho (ou wine bars, como lhes chamam os ingleses), as garrafeiras e as lojas da especialidade estão cada vez mais na moda e ainda bem. Afinal, o nosso vinho é um dos melhores do mundo e fica bem em diversas ocasiões. Seja para se refrescar a meio da tarde, aconchegar-se ao fim do dia ou até para lançar o mote numa noite de festa, reunimos os melhores bares de vinho em Lisboa, onde além de conseguir beber um copo consegue também picar um bom petisco. 

Os alfacinhas continuam a assistir ao milagre da multiplicação de marcas, estilos e sítios para beber cerveja artesanal, em garrafa ou à pressão, com tira-gostos clássicos a acompanhar ou o melhor da gastronomia internacional. Entre bares, garrafeira, fábricas e brewpubs há cada vez mais e mais variados projectos ligados à cerveja em Lisboa. E ainda há espaço para mais. Estes são os melhores sítios para beber uma fresquinha.

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