A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Quiosque São Paulo
Duarte DragoMiomba

As novas sandes em Lisboa que tem de provar

Uma sanduíche vai sempre bem, além de dar para comer na esplanada, na praia ou em casa. E estas sandes em Lisboa vão muito além das básicas mistas.

Escrito por
Inês Garcia
Publicidade

A primeira trinca numa sanduíche bem recheada pode ser o início de uma relação feliz, que é como quem diz, uma refeição leve, prática e saciante. Entre estas duas fatias não vai encontrar a básica de queijo ou de fiambre (que safam sempre e das quais também somos fãs). Vai encontrar carne para dar sustento e lembrar o antigamente, com a Miomba do Quiosque São Paulo, uma sandes que mais parece um hambúrguer, com o pão brioche e uma altura considerável, e a puxar a happy hour em pleno Bairro Alto; opções vegetarianas compostas ou uma surpreendente com muxama algarvia, numa casa que se dedica a este grande género de petisco. Prove estas novas sandes em Lisboa na esplanada ou siga caminho para a praia (bem acondicionado, é farnel à prova de calor e areia).

Recomendado: As melhores padarias em Lisboa

As novas sandes em Lisboa que tem de provar

  • Coisas para fazer
  • Cais do Sodré

A Taberna da Rua das Flores está a explorar o Quiosque São Paulo, na praça homónima, e a aposta vai para petiscos clássicos portugueses, do pequeno-almoço ao jantar, e vários refrescos. Aproveitaram a descida ao Cais do Sodré para recuperar a receita da miomba, a mãe das bifanas e dos pregos, celebrizada pelo antigo Rei das Miombas, no Parque Mayer. Trata-se de uma sandes com uma fatia fina de carne do cachaço em vinha d’alhos, aqui servida com batatas Ti-ti. No menu tem mais sanduíches bem recheadas e acessíveis, como a de lula frita ou a de presunto e queijo da Ilha (a partir de 3,50€).

Preço: 5€

  • Restaurantes
  • Bairro Alto
  • preço 2 de 4

Shay Ola reabriu o Queimado e rebaptizou-o de Bun It, ou não fosse o novo conceito baseado em sandes para pegar e levar – ou voltar a sentar-se à mesa. Agora, ao invés de uma única, corrida, são várias e espaçadas, e há ainda uma esplanada com bancos altos do outro lado da rua. Esta é a versão de Shay Ola da japonesa katsu sando, aqui com bochecha de porco glaceada com tonkatsu e panada, salada asiática, maionese de sriracha e picles caseiros. Tudo dentro de um brioche da Gleba.

Preço: 9,50€

Publicidade
Florence and the Mushrooms
©DR

Florence and the Mushrooms

André Coelho e Marta Caldeirão deram à luz durante a quarentena o The Sandwich Project (@the.sandwichproject), como resposta à suspensão da abertura do seu restaurante próprio, o Âmago (agora em soft-opening). Continuam a fazer entregas ao domicílio gratuitas do seu menu de quatro sandes em pão de mistura com massa-mãe. Esta, com um nome inspirado numa banda de música, tal como todas as outras, é a vegetariana e tem cogumelos pleurotos salteados com manteiga, alho e tomilho, queijo brie e maionese de cebola roxa e balsâmico. 

Preço: 8,75€

  • Restaurantes
  • Estrela/Lapa/Santos

Steph e Yann trocaram Genebra por Lisboa e em Fevereiro abriram em Santos uma casa de sandes artesanais recheadas com produtos locais. A Muxamama é bom exemplo disso: a muxama de atum algarvia é marinada, leva picles de pepino, maionese cítrica e rúcula. E é, como todas as outras, servida em pão de massa-mãe da padaria Pão com Calma. Pode pedir uma metade (generosa) ou uma inteira. E tem também outras, com borrego estufado, bacalhau confitado, bochecha de porco ou queijo de cabra. Todas as semanas sai uma nova, anunciada nas redes sociais, e há opções para personalizar cada uma.

Preço: 10,50€

Esplanadas em Lisboa

  • Restaurantes

É uma tradição bem portuguesa, esta de rumar à esplanada assim que os casacos começam a ficar para trás. Talvez até antes disso, porque neste jardim à beira-mar plantado tudo serve de desculpa para fazer fotossíntese. Com isto em mente, quisemos trazer-lhe a papinha toda, dizer-lhe onde é que a pode fazer sem passar fome e sede.

  • Noite
  • Cafés/bares

Este artigo não é recomendável para pessoas com vertigens. E também não é recomendável para quem não gosta de ver o pôr-do-sol com um cocktail na mão. De bares de hotel com uma piscina épica ao parque de estacionamento mais trendy da cidade, a olhar para a ponte, a ver navios ou a olhar para o castelo, há remédio para todas as vontades e com o devido distanciamento social necessário.

Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade