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Comida, Snaks, Ippie Foods
©DRIppie Foods

Sete marcas portuguesas de snacks saudáveis

Quer evitar que o seu estômago faça barulhos incómodos? Conheça estas marcas portuguesas de snacks saudáveis.

Escrito por
Teresa Castro Viana
e
Inês Garcia
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Muitas horas em frente ao computador, em casa ou no escritório, significam assaltos constantes ao frigorífico e à gaveta da secretária. E isso normalmente não dá bom resultado. A pensar na sua rica saúde, e para evitar que devore todas as embalagens de bolachas e tabletes de chocolate, damos-lhe a conhecer algumas marcas portuguesas de snacks saudáveis. Fruta desidratada, snacks com base de feijão vermelho, grão-de-bico ou ervilhas, pipocas cobertas com chocolate (sim, são saudáveis), mini bolinhas energéticas de manteiga de amendoim ou tremoços (para comer sem a jola a acompanhar) são alguns dos que pode encontrar nesta lista.

Recomendado: Os melhores cabazes de fruta e legumes em Lisboa

Marcas portuguesas de snacks saudáveis

Tarwi
DR

1. Tarwi

Está a ver aquela tradição de comer tremoços com uma jola? Não tem nada a ver. À semelhança do grão, feijão, lentilhas, favas ou ervilhas, o tremoço é uma leguminosa. Riquíssimo em fibra e proteína vegetal, tem poucos hidratos de carbono e gordura, além de estar carregado de vitaminas, como o folato, e sais minerais, como o cálcio, potássio, ferro ou zinco. É alimento-campeão para quem procura ou mantém um estilo de vida saudável, um amigo na hora do ratinho do estômago e um belo substituto de bolachas e salgados fritos. O que o torna menos interessante é a salmoura que o conserva – aquele líquido que envolve a leguminosa nos frascos e baldes à venda em supermercados e que os torna salgados, mesmo a puxar a cerveja fresquinha. A marca portuguesa Tarwi (o nome dado ao tremoço na América Latina), criada por Alice Trewinnard, Catarina Gorgulho e Pedro Godinho Ramos, fez uma espécie de "rebranding" da leguminosa e lançaram-se no mercado com uma alternatica. Trabalham apenas com tremoço 100% português, produzido maioritariamente na região do Douro, e vendem-nos em pacotes de 70 gramas com três temperos diferentes: flor de sal, manjericão e malagueta. Compram-se online.

Packs de seis 13€ | Tarwi

+ Esta marca portuguesa reinventou o tremoço

Urban Foods
DR

2. Urban Foods

A contínua insatisfação com a falta de opções equilibradas e saborosas levou Maria Villas-Boas a criar a Urban Nature, uma marca com snacks para diferentes momentos e necessidades do dia que resolvesse o “dilema da batata frita”. Nos primeiros lançamentos apresentou os amendoins caramelizados com sementes de sésamo, pipocas cobertas com chocolate ou lascas de coco tostadas. Em 2020 o portefólio cresce com opções como os peanut butter puffs, uma versão de um dos best sellers da marca veggie puffs mas com sabor a manteiga de amendoim (e apenas 0,6 gramas de açúcar, garantem), as wasabi peas, picantes, e as sweet & spicy pops, pipocas de canela, curcuma e gengibre. Todos eles são 100% naturais, sem aditivos, vegan, sem glúten e livres de OGMs. Se já está com ideias de encher os armários da cozinha e do escritório com algumas embalagens, pode encontrá-las no Pingo Doce, no Continente e na loja online https://urbanfoodssnacks.com , com entregas em 48 horas. Nas primeiras encomendas ganha um desconto de 5€.

A partir de 1,39€ | Urban Foods

 

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Gluoff
DR

3. Gluoff

A Gluoff, certificada pela Associação Portuguesa de Celíacos, produz bolos e bolachas sem glúten desde 2015, o ano em que Rita Mendes Correia, mãe de um filho celíaco, resolveu pôr as mãos na massa para fazer snacks para o filho e não só. Estas bolachas, vendidas em saquetas e por isso perfeitas para levar na mala e abrir quando lhe der um ratinho, são feitas à mão com ingredientes naturais. Levam aveia, óleo de coco, açúcar de coco, sementes de cânhamo, sementes de linho ou cacau. Pode encomendar por e-mail (gluoff.orders@gmail.com) um pack de 16 bolachas, com portes gratuitos, ou então encontrar um dos parceiros que as vende online em doses individuais, como é o caso da 2Yummy ou da Maria Granel. 

1,80€ | Gluoff


Raw Grow Fruits
©formascope design

4. Raw Grow Fruits

A fruta desidratada apareceu como uma solução prática e rápida para todos aqueles que querem dar cabo do ratinho no estômago mas sem a trabalheira de descascar uma peça de fruta. Ehsan Pakroo, um iraniano a viver em Portugal há um ano, pegou numa receita de família de desidratação de fruta e quis apresentar mais alternativas às já muito vistas maçã ou pêra, garantindo o lado saudável, sem adicionar açúcares. A Raw Grow Fruits tem, numa primeira fase, snacks de diospiro, kiwi, maçã, pêra, pêssego e ameixa. A fruta é escolhida à mão, desidratada através de um processo natural sem químicos e, depois, embalada. A embalagem é tão simples e bonita, com uma ilustração da fruta do interior e flores, que o mais provável é começar logo por fotografar antes de trincar. Todas as escolhas são vegan.

4,99€ | rawgrowfruits.com

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Fruut
©DR

5. Fruut

Começou em 2013 e rapidamente se tornou um dos snacks mais vendidos em Portugal. Os snacks da Fruut, a empresa criada por Filipe Simões e Henrique Cabral Menezes, são feitos com a fruta feia rejeitada e não levam açúcar nem conservantes nem nada artificial, só mesmo a fruta – desde a criação da marca, garantem que já reaproveitaram 3,8 milhões de quilos de fruta. Ao crocante da fruta entretanto juntaram frutos secos e a variedade à escolha cresceu.  O último lançamento foram as Craaks by Fruut, umas tortitas feitas à base de lentilhas e proteína de ervilha, com sabor a maçã ou a cenoura e beterraba (têm apenas 4 kcal por tortita). Estão à venda em supermercados, gasolineiras, máquinas de venda e na loja online.

A partir de 0,85€ | fruut

Bean'Go
©DR

6. Bean'Go

Provavelmente já torceu o nariz a feijão vermelho, grão-de-bico ou ervilhas em alguma fase da sua vida. A Bean’Go, uma marca de snacks saudáveis da start-up portuguesa Snood Foods, dá uma espécie de nova vida a estas leguminosas. São responsáveis por snacks 100% naturais, sem glúten, corantes ou conservantes, que sabem bem, são práticos de levar na mala, saciantes, e uma excelente fonte de nutrientes, proteínas e vitaminas que nos fazem bem à saúde. Há seis tipos de snacks diferentes, todos feitos a partir de uma daquelas três bases: manga ‘n’ pimentão, tomate ‘n’ orégãos, chili ‘n’ alecrim, feijão ‘n’ sal, grão ‘n’ sal ou ervilha ‘n’ sal. Nenhum dos pacotinhos tem mais do que 100 calorias. Estão à venda no supermercado Pingo Doce.

1,39€ | bean'go

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Ippie Foods
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7. Ippie Foods

Vegan, cruas, sem glúten, sem lactose e sem adição de açúcares refinados, as minibolas energéticas da Ippie Foods foram lançadas no ano passado e são uma óptima alternativa para trincar quando lhe dá aquela fome entre refeições. Coco e amendoim, maçã e canela, e cacau e goji são algumas das combinações, que pode comprar no Pingo Doce ou na loja online. Os risotos prontos a confeccionar, lançados durante o período de quarentena, para que os consumidores pudessem ter “refeições rápidas, nutritivas e saudáveis”, como explica Renato Castanheira, um dos responsáveis, são a mais recente novidade da marca.

Minibolas energéticas: desde 15,49€/12 unidades. Risotos: 3,99€. | ippie foods 

Para quando a fome aperta

  • Compras
  • Mercearias

Alternativa mais saudável aos cereais mainstream de pequeno-almoço, a granola é, regra geral, uma mistura de aveia, frutos secos e sementes. Mas, quando bate a criatividade, tanto podem ter quinoa, lascas de coco, pepitas de chocolate negro, framboesa como figo desidratado. Se ainda não se atreveu a fazer em casa (e é um projecto bem mais simples, em comparação com o do pão de massa mãe, que pode descobrir como fazer aqui), descubra abaixo algumas das marcas portuguesas que lhe permitem comprar granola online. Com diferentes texturas e ingredientes, todas são perfeitas para iogurtes, panquecas e outras malgas, até salgadas.

  • Restaurantes

As manteigas e cremes de frutos secos chegaram, viram e venceram os nossos estômagos e há uma série de marcas portuguesas que as fazem de forma artesanal, explicando todos os processos e garantido a qualidade. Mas porquê trocar a manteiga tradicional, de origem animal, por uma de frutos secos? Ora nós damos-lhe algumas boas razões para experimentar.

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  • Compras

Nunca é demais lembrar que para superarmos esta pandemia é preciso ficar em casa, mas não vale açambarcar prateleiras de supermercados para encher a despensa. É verdade que, para que a quarentena corra bem, não convém que falte nada em casa, mas felizmente têm aparecido várias soluções para nos ajudar nas compras. 

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