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cabidela da adega das mercês, tema 526
Fotografia: Arlindo CamachoCabidela da Adega das Mercês

Três sítios para comer cabidela

Ver o futuro muito negro neste caso é um bom indicador. Não tenha medo do escuro ao comer a cabidela destes três sítios em Lisboa

Escrito por
Catarina Moura
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Se é daqueles que desmaia quando vê sangue, nem se aproxime desta lista. Aqui é frango ou galinha, miúdos, arroz caldoso e sangue avinagrado. Conheça três sítios onde pode deliciar-se com cabidela em Lisboa.

Três sítios para comer cabidela

  • Restaurantes
  • Bairro Alto

Aqui, às sextas-feiras, a cabidela é feita com galinha do campo marinada em vinho verde antes de ir a cozinhar, explica Alcino Santos, que serve este prato com um claro travo a vinagre, como é tradicional. Apesar de comida de sustento, esta cabidela enche a sala mais à noite do que à hora do almoço.

Preço: 9,50€.

  • Restaurantes
  • Português
  • Campolide
  • preço 1 de 4

O Stop do Bairro deixou este ano Campo de Ourique para se ir meter em Campolide. Muita coisa mudou no espaço, mas nada na equipa e no que chega à mesa. A dona Rosa continua a fazer a afamada cabidela às sextas-feiras, para rematar a semana, e aos amigos da casa continua a servir-se o chá frio (aka aguardente de marmelo) no fim. Se sangue não é o seu forte, saiba que há sempre peixe fresco que garante um grelhado.

Preço: 15€ a dose, 10€ a meia dose.

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  • Restaurantes
  • Português
  • São Sebastião

Não procure cabidela na carta ou nunca mais sai do couvert em direcção ao prato principal. Este prato tradicional chama-se aqui arroz de frango à Tia Matilde. É a especialidade da casa (ao lado de pratos como o pato corado ou a caldeirada de frango à Tia Matilde) e tirando o nome, em tudo o resto é igual ao arroz escuro feito com o sangue do bicho.

Preço: 15€ a dose, 11,50€, meia dose.

O que é nacional, é bom

  • Restaurantes
  • Português

Tem de ser cozido e bem cozido para não ficar tipo pastilha-elástica. Depois segue para a grelha ou para o forno, embebido em azeite e acompanhado com batata à murro. No Natal é rara a mesa do Norte que não tenha polvo, mas se for alfacinha, e enquanto não chega a quadra, é ir a um destes três sítios para comer polvo à lagareiro.

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