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Tigers At Play
Fotografia: Manuel Manso

As melhores lojas para crianças em Lisboa

Tem pesadelos sempre que precisa de ir às compras com os miúdos? Tente a sua sorte nas melhores lojas para crianças em Lisboa.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Não se faça de difícil: visitar lojas de crianças não é um pesadelo assim tão horrível – a maioria dos pais até gosta e, cada vez mais, há lojas com cantinhos dedicados aos mais pequenos para se manterem entretidos enquanto os papás abrem os cordões à bolsa. Afinal, qual é o coração empedernido que resiste a um vestido cheio de laços e folhos, ao triciclo de madeira ou àquele papel de parede com estrelinhas a fazer pendant com as cortinas? A Time Out foi à procura das melhores lojas para crianças em Lisboa. Chegou a casa com a conta depenada e o coração cheio.

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As melhores lojas para crianças em Lisboa

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  • Avenida da Liberdade

“Lisboa está pronta!” Kirsi Altjõe, da Estónia, e Bruna Azevedo, de Vila do Conde, estavam 100 por cento convencidas disto – e repetiram-no em todas as portas a que bateram antes de abrir a novíssima Smålls Fashion Gallery. Balmain, Givenchy, Moschino, Kenzo, Karl Lagerfeld, MSGM, Dsquared2, Balenciaga e Chloé acreditaram nelas, e agora têm morada na Rua Rodrigues Sampaio, bem perto de outras lojas de luxo, como as concept stores Fashion Clinic, Stivali e Loja das Meias ou a Louis Vuitton, Versace e Gucci. A grande diferença? Esta é para miúdos.

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  • Campo de Ourique

Foram buscar o nome ao Brasil, onde moleque é sinónimo de criança pequena que cresce à solta, mas Carla Mendes e Margarida Roseiro são portuguesas, assim como a marca de calçado infantil que criaram, a Moleke. Apesar de também já calçarem adolescentes e adultos, os mocassins feitos à mão, em pele de qualidade e sem químicos, foram pensados para os primeiros passos dos bebés. Com produção em pequenas quantidades, o cliente tem a oportunidade de escolher desde a cor da camurça a alguns pormenores dos sapatos, com solas anti-derrapantes, que são tão maleáveis quanto confortáveis. Existiam apenas online, mas foi agora, em 2020, o ano em que finalmente abriram um pequeno espaço, em Campo de Ourique, que serve de showroom e loja, para poder experimentar, ver ao vivo os modelos, comprar ou recolher encomendas. 

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  • Princípe Real

Fraldas reutilizáveis, porta-bebés em materiais orgânicos, roupa de algodão biológico, camisolas em lã merino (impermeável e reguladora da temperatura corporal, que mantém o bebé confortável sem picos de frio ou calor), brinquedos ecológicos fabricados com tintas vegetais à base de água (sem níquel nem chumbo), carrinhos de plástico reciclado, champôs, óleos e cremes sem químicos ou parabenos: bem-vindo à primeira loja portuguesa bio para gente de palmo e meio. “Temos tudo para o enxoval dos bebés e das crianças dos zero aos cinco anos”, garante Filipa Belo, directora da Organii. E parece haver mesmo tudo: até chuchas e pastas dos dentes feitas com materiais amigos do planeta. As mães não foram esquecidas: além de produtos, têm workshops sobre parto, amamentação e outros temas ligados à maternidade.

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  • São Vicente 

Carlos e Evgeniya Noronha Feio são as caras por detrás do projecto que nasceu online e se acabou por materializar com a mudança do casal para Lisboa e a abertura de uma loja em São Vicente. Pequenina, minimalista e com uma grande janela, para poder espreitar à vontade. É assim a Tigers At Play, a loja que é primeiro que tudo uma marca feita à medida dos mais novos com peças fabricadas à mão em Portugal, dos vestidos de linho ao gorro de caxemira, em pequenas fábricas e em pequenas quantidades – muitas das peças são feitas por uma costureira que trabalha directamente com Carlos e Evgeniya na loja e cose e tricota tudo manualmente, sempre com atenção aos detalhes. Com as roupas dos dois aos oitos anos dispostas num cabide e num aparador central, tudo numa paleta de cores que varia entre os pastéis, amarelos, azuis e cinzas, não é difícil dar pelos vestidos floridos ou mais neutros, camisas, camisolas com pêlo, calções, mantas bordadas à mãos e gorros de caxemira (25-72€).

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  • Vestuário de criança
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4

Ao mesmo tempo que Sara Lamúrias e Pedro Noronha-Feio apresentaram à cidade um novo guarda-roupa para miúdos entre os dois e os 12 anos, abriram montra para a Lapa e exibiram as suas melhores cores. E são muitas. Tudo com tecidos portugueses, produção nacional e o encanto das coisas simples. Anita e Tom Sawyer foram as musas de serviço e as jardineiras são as peças estrela. Existem em dez cores, sem contar com os modelos às riscas, que estampam a loja de uma ponta à outra. A lógica do menino e menina é reduzida ao essencial, o género fica-se pelas saias e vestidos. Mas há mais. A última colecção de Verão desta marca portuguesa incluiu uma linha de estampados exclusivos sobre quatro espécies de animais portugueses em vias de extinção: o Lince Ibérico, o Roaz do Sado, a Salamandra Lusitânica e o Esquilo Vermelho. Mas a preocupação com o planeta da família numerosa por trás da Pecegueiro & F.os vai muito além disto: procura parceiros locais que trabalhem com práticas éticas e sustentáveis e trabalha com tecidos com fibras naturais. Esta estação começam a ter produtos de composição orgânica e no embalamento das mercadorias nunca usam sacos de plástico. E também já há máscaras comunitárias cheias de padrões coloridos para os miúdos.

  • Miúdos
  • Parque das Nações

Os pais amigos do ambiente vão babar-se como se fossem bebés. Prepare-se para perder uma hora só nas prateleiras das fraldas reutilizáveis. Tamanho S, M, L ou único? Há modelos desde os prematuros de 900 gramas até granjolas já com 6,5 kg. De molas ou com elásticos ajustáveis? Com padrão ou lisas? Amorosos são também os fatos de banho e as roupas com protecção solar, os brinquedos sem químicos que se podem levar à boca e os bonecos térmicos que se aquecem no microondas e aliviam as cólicas.

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  • Campo de Ourique

Não há volta a dar: é a típica loja para meninos e meninas betinhos (nada contra), mas os miúdos mais rufias não ficam à porta. Nos cabides há macacos com folhos, vestidos, cueiros e camisas para levar ao baptizado da prima, mas também peças mais casuais para aqueles dias sem compromissos familiares. As golas com molas são um dos artigos mais procurados nesta marca portuguesa com confecção própria de vestuário para miúdos dos zero aos 12 anos.

Maria Concha
Fotografia: Maria Concha

8. Maria Concha

É preciso ser muito forte para conseguir sair desta loja sem um mísero saquinho virtual. As tentações estão por todo o lado. Os padrões ajudam uma pessoa a entusiasmar-se: nada de cores mortiças, muitas bolas, riscas e quadrados. Também se pode mandar fazer peças por encomenda e escolher o modelo e os tecidos preferidos. Os pais que adoram ver os miúdos vestidos de igual (o calção do mano a condizer com a saia da mana) têm muito onde se desgraçar. Os fatos de banho são de cair para o lado e também aqui pode optar por um só padrão para a prole inteira: assim vai ser mais fácil identificá-los quando forem brincar para longe do chapéu de sol. Mas vale ainda pena destacar o facto da produção ser realizada a 100% em Portugal, por costureiras dedicadas que deixam todo o seu amor e dedicação em cada ponto que dão, resultando em roupas confortáveis e duráveis.

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  • Belém

Já existia uma ou outra loja, já se encontrava uma ou outra coisa dedicada ao universo de Tintin, mas uma loja oficial com o selo da Moulinsart (sociedade belga que gere o legado de Hergé) é uma novidade absoluta em Portugal. Esta abriu em Belém, ali mesmo ao lado do Museu dos Coches, e encontra-se de tudo o que possa imaginar. Neste espaço, que se chama apenas Tintin Shop, à semelhança do que acontece nas restantes lojas oficiais, encontra-se de tudo – e aos mais variados preços. Há peças de colecção, como o cobiçado foguetão que levou Tintin à lua, à venda 995€, ou uma série de figuras em resina inspiradas na exposição "Le Musée Imaginaire de Tintin", que aconteceu em 1979, cujos preços variam entre os 99€ e os 250€. Mas depois há uma variedade de produtos a preços mais acessíveis, como postais, baralhos de cartas, porta-chaves e canecas. As t-shirts custam 19,95€ (criança) e 24,50€ (adultos), enquanto os sacos se ficam pelos 3€ (pequeno) e 4,50€ (grande). Ainda nem falámos dos livros da colecção que existem em português e noutras tantas línguas.

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  • São Sebastião

Esqueça a cadeia de hipermercados: este é que é o verdadeiro mundo encantado dos brinquedos. Mal se abre a porta da loja de Cristina Siopa, somos transportados para um mundo de fantasia onde não faltam duendes e princesas, casinhas de bonecas e castelos de madeira, fantoches e fortes de piratas, triciclos em ferro e camas em dossel, trens de cozinha tamanho XS e tendas para a criançada se esconder. Só não há Gormitis nem Winx. Mas também ninguém sente a falta.

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  • Miúdos
  • Campo de Ourique

Só quem está no convento sabe o que está lá dentro. E esta é uma daquelas lojas onde vale a pena pedir ajuda a quem está atrás do balcão. É que os brinquedos expostos são muito mais giros do que se imagina olhando apenas para a caixa. É o caso de uma boneca de trapo desenxabida que, vai-se a ver, e os miúdos podem pintar da cabeça aos pés: depois de ir à máquina, está como nova. Ou das flautas para levar para o banho: enchem-se com água e o som que sai varia consoante se têm mais ou menos líquido. Isto só para dar dois exemplos, porque todos os brinquedos da marca são altamente pedagógicos e obrigam as crianças a usar os neurónios. Se precisar de mais razões, basta esta: tem preços muito acessíveis.

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  • Brinquedos e jogos
  • Campo de Ourique

Já vomita os brinquedos massificados dos hipermercados e está preocupado com as ilhas de plástico no Pacífico? Então faça uma visita ao Ursinho a Galope, uma loja de brinquedos tradicional para lá de querida, onde não há tablets, jogos electrónicos ou ídolos infantis dos tempos modernos, mas onde se vai perder de amores pelas caixas de música, os teatros de sombras, os peluches, os fantoches, as lanternas de projecção, os jogos de dados, os xilofones, os fogões, as fisgas e os castelos em madeira.

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  • Vestuário de criança
  • Campo de Ourique

Precisa de um ovo para transportar a criança? A Baby Cool tem. Precisa de uma cadeira da papa? A Baby Cool tem. Precisa de um tapete para o quarto dos miúdos? A Baby Cool também tem. Precisa de um disfarce para o Carnaval? Já adivinhou quem tem? Podíamos continuar, mas já deve ter percebido a ideia: esta loja é daquelas que tem tudo e um par de botas em matéria de brinquedos e puericultura. E se não tiver no momento, arranja.

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  • Presentes e lembranças
  • Santa Maria Maior
  • preço 1 de 4

Por que é que quem passa à porta da nova loja de souvenirs da Rua da Madalena não resiste a entrar? Talvez porque não seja um souvenir qualquer. Talvez porque o que lá encontramos é um dos brinquedos mais famosos do mundo e também um dos que são permitidos a gente de todas as idades. Mais: a loja da Baixa também lhe faz o gosto ao dedo e dá-lhe uma boa desculpa para desatar a comprar patos de borracha. Muitos, dezenas, se quiser com muita vontade. É que são todos diferentes. Encarnam personagens de banda desenhada, vilões, profissões, ícones culturais e até outros animais. Ao todo, são 180. E estes patos flutuam mesmo. Os outros dois tamanhos é que se ficam pelas finalidades decorativas: os pequenos são porta-chaves; os maiores, edições limitadas. Uns têm figuras de Keith Haring, outros são imitações de Darth Vader equipadas com luzes LED.

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  • Brinquedos e jogos
  • Campo de Ourique

Estes livros não são para ler: são para brincar, desafiar, desdobrar e interagir. Não são para adormecer: são para despertar a mente para coisas novas, excitar os olhos com cores e ilustrações, acordar o cérebro com exercícios divertidos e marcá-lo com histórias inesquecíveis. E nem sequer são apenas livros: na Edicare há puzzles e cubos, bonecos e autocolantes, jogos para ler e entreter a partir dos zero anos. O destino ideal para compor a biblioteca do quarto dos miúdos, comprar um presente original ou as duas coisas ao mesmo tempo. Vá a www.edicare.pt e procure a loja Didatic mais perto de si.

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  • Alvalade

Crescer não para muito longe de onde já se era feliz. Foi assim que Mónica Albuquerque, dona da Maria do Mar Shop, nos descreveu a necessidade de alargar o leque de opções aos seus clientes. Agora, Mónica dá a cara e o corpo ao manifesto nesta que é a segunda casa da marca em Alvalade, a WareHouse by Maria do Mar. Um armazém de 400 m2 que alberga desde mobília (camas, berços, tendas ou cómodas) a têxteis, sem esquecer os carrinhos de passeio, bicicletas, os brinquedos de madeira e até fraldas orgânicas – uma concept store dedicada às famílias.

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Tailor by Maria do Mar
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  • Vestuário de criança
  • Alvalade

A Tailor by Maria do Mar é a terceira loja do grupo em Alvalade, depois da Maria do Mar Shop (brinquedos) e da Maria do Mar Warehouse (decoração, mobiliário e puericultura). Uma concept store que é um hino à slow-fashion, com etiquetas portuguesas como a Piupiuchick, a Cherry Papaya ou a Moleke e estrangeiras como a eslovena Novesta, a inglesa Caramel London ou a francesa Bonton.

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  • Alcântara
  • preço 2 de 4

Muito antes da Slow Coffee House existir na porta ao lado, a loja já era destino de romaria até à Lx Factory. Hoje, a Wish continua a ser uma paragem obrigatória para todos os apaixonados por estacionário. E não há dúvida de que os nórdicos o fazem como ninguém. Com o tempo, foi diversificando a oferta. Hoje, faz uma perninha na decoração e ainda reúne algumas peças de roupa. A grande dificuldade é mesmo manter o foco e não desatar a meter tudo num saco para levar para casa. Afinal, a a Wish é feita de pequenas coisas bonitas. O ambiente de mundo encantado acaba com a birra mais feia, com almofadas em forma de nuvem, blocos com mensagens especiais na capa, serviços de chá com missangas e franjinhas e candeeiros que mais parecem de origami. Um espaço obrigatório para dar um toque especial ao quarto dos seus filhos, bem como um óptimo pretexto para voltar à ilha criativa LX Factory.

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  • Oeiras

Não é uma oficina e não tem nada de rústica. É um armazém tamanho XXL com fábrica onde vai encontrar aquele armário que tem na cabeça mas não viu em loja nenhuma de Lisboa. Vale a pena enfrentar o trânsito e tirar a tarde para explorar como deve ser este showroom onde não faltam beliches, estantes em formato de casinha, puxadores de portas pintados à mão e abat-jours. Os preços não são os do Ikea mas os orçamentos são adaptáveis à carteira de cada cliente.

Arboretto Kids
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  • Grande Lisboa

Papel de parede a dar com o mosquiteiro, almofada da mesma cor do abat-jour, colcha a fazer pendant com as cortinas e prateleiras da mesma família da cama e da cómoda. Na Arboretto Kids é possível fazer de raiz um projecto de decoração de um quarto infantil, sem deixar nenhum milímetro ao acaso. Se o quarto do seu filho já está compostinho e só quer acrescentar uma graça, esta loja de decoração de estilo clássico, rústico e confortável também tem acessórios de perder a cabeça.

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  • Livrarias
  • Campo de Ourique

Está num dos bairros mais catitas de Lisboa, apinhado de miúdos. Adivinhou qual é? Campo de Ourique, pois claro. A Baobá abriu pelas mãos da Orfeu Negro, portanto já pode contar com todo o catálogo da editora, além de outras como a Tcharam ou a Planeta Tangerina. Livros ilustrados, chancelas nacionais a internacionais, enfim, criações que vão ficar a matar nas estantes lá de casa mas sobretudo nas mãos dos mais pequenos. Aos sábados, a Baobá não deixa os seus créditos por mãos alheias: há oficinas, exposições e sessões de histórias para sintonizar toda a família em redor das histórias.

  • Compras
  • Livrarias
  • Lisboa

Chamar-lhe livraria é pouco. O lado oficinal não fica de fora desta It's a Book, projecto nascido em 2016 no bairro dos Anjos. O mundo infantil é explorado ao nível da literatura, das edições de autor e das artes plásticas, através de uma programação repleta de actividades para os mais novos. Quanto ao títulos, as editoras nacionais convivem com as forasteiras e o lado didáctico e artístico prevalece.

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Planeta Tangerina
  • Coisas para fazer
  • Cascais

Os livros bonitinhos da Planeta Tangerina são de ler e chorar por mais, um daqueles casos clássicos em que vai querer manuseá-los e deixar-se invadir pela nostalgia quando os miúdos não estiverem a ver. A editora funciona em Carcavelos mas nada como visitar a loja online e ficar a par de todas as novidades no site da casa.

Violeta Cor de Rosa
Fotografia: Violeta Cor de Rosa

24. Violeta Cor de Rosa

Os armários dos miúdos estão tão atafulhados de brinquedos que já não fecham? Relaxe. É só atirar com os carrinhos e as bonecas para dentro de um Chalkboard Paper Bag e assunto (e quarto) arrumado. De caminho pode também atirar para o carrinho de compras virtual da loja Violeta Cor de Rosa um par de sticks com película de ardósia para escrever com giz, os abecedários personalizados com o nome da criança e duas ou três ilustrações para esconder os riscos feitos com caneta de feltro nas paredes do quarto.

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Ma Puá
©Ma Puá

25. Ma Puá

Eles nunca mais vão querer sentar o rabo noutro sítio. Seja para ler um livro, ver os desenhos animados ou comer uma taça de cereais. Os sofás da Ma Puá são lindos de morrer e do tamanho certo para as minicriaturas ficarem confortáveis. Não são baratos – andam à volta dos 100€ – mas o investimento compensa se é para tê-los sossegados mais do que dois minutos. Difícil vai ser escolher apenas um padrão do catálogo. Na dúvida compre o par.

Lavandiska
Fotografia: Lavandiska

26. Lavandiska

Quando era pequena o pai de Filipa Meira chamava-a de lavandisca por andar sempre a saltitar, tal como o pássaro de bico alongado e cauda agitada. O petit nom de criança transformou-se numa marca com a mesma delicadeza, os tons e os padrões da ave. As alcofas em algodão, as almofadas em linho, as mantas de lã, os tapetes, as bandeirolas, as fraldas de pano para aconchegá-los e os babetes, é tudo de perder a cabeça e o amor ao dinheiro.

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Moleke
Fotografia: Moleke

27. Moleke

Tudo começou com os primeiros passos dos bebés. Depois, os pés dos miúdos mais crescidos também pediram mocassins em pele ultraconfortáveis, e os Moleke ganharam sola de borracha. Daí até às mães quererem uns iguais foi um saltinho e hoje a marca portuguesa de Carla Mendes e Margarida Roseiro tem modelos e cores para todas as idades. A grande novidade da temporada são os Dorothy – um género de sabrinas com laço desenhados por portuguesas, produzidos por artesãos portugueses, com materiais – já adivinhou, claro – portugueses.

Piupiuchick
©DR

28. Piupiuchick

Selva, gelo, sol e melancia: qualquer um dos temas de colecção desta loja online do Porto é de se comer. A bicharada (dinossauros, bambis e raposas) domina a secção de bijuteria e estende-se às ilustrações, mas não deita as garras de fora às letras em néon, aos bonecos em tecido, aos sacos para arrumar brinquedos e aos mealheiros vintage. Os miúdos mais low profile também têm muito por onde escolher, desde as malhas lisas aos padrões mais consensuais de riscas e estrelas.

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YAY
Fotografia: YAY

29. YAY

Se as suas crianças são do género betinho, não vão achar graça nenhuma a esta marca online de acessórios de moda para rapazes dos zero aos dez anos. Golas, lenços, pulseiras, suspensórios, cachecóis, laçarotes, gorros, sapatos, chapéus, correntes para calças, t-shirts: o armário da YAY é composto por peças para pequenos fashionistas, que é como quem diz marinheiros urbanos, militares, festivaleiros ou doidos por ganga.

Sal&Pimenta
Fotografia: Sal&Pimenta

30. Sal&Pimenta

É difícil controlar exclamações em catadupa do tipo “Ohhhh, que amooor” ou “Olha tão fofinhooo” quando se navega no site desta marca. Os calções em balão com peitilho, os fofos, as túnicas, os cueiros, as jardineiras, os fatos de banho para o menino e para a menina, as toucas e até os pijamas, é tudo – mas mesmo tudo – de perder a cabeça. Controlar a carteira também vai ser um 31. Prepare-se.

Lisboa dos pequenitos

  • Miúdos

Todos os anos decide que é desta que vai explorar a cidade com os miúdos, mas depois acaba por fazer sempre as mesmas coisas. Parque infantil, bicicleta à beira-rio e toca a voltar para casa que já está na hora do banho. A vida tem potencial para muito mais e nunca é tarde para querer acabar com os velhos hábitos, ajudá-lo a quebrar rotinas e levar os miúdos a descobrir Lisboa.

  • Miúdos

É uma grande injustiça dizer que a palavra museu cheira a mofo. Mas se começou por arrastar os miúdos para uma exposição interminável que interessa apenas a adultos... é bem possível que o programa enfrente uma certa resistência. Não desanime. Um roteiro museológico não tem de ser um programa aborrecido, muito pelo contrário. Fomos à procura dos melhores museus para crianças em Lisboa.

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  • Coisas para fazer

Não interessa se é Verão, Inverno ou Primatono (um híbrido de Primavera e Outono, porque agora nunca se sabe bem em que estação se está). A verdade é que os miúdos precisam de programas divertidos ou desafiantes em qualquer altura do ano. Estes são os alguns dos melhores eventos infantis para os próximos tempos. Se tiver de os acompanhar, nada tema: é provável que também se divirta.

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