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Arlindo Camacho

Os melhores restaurantes em Oeiras até 20 euros

Com uma nota de 20 euros já se faz a festa. É pôr-se na fila dos melhores restaurantes em Oeiras até 20 euros.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
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Oeiras é terra de inúmeros prazeres, já o sabemos. Há o mar, os espaços verdes, a programação cultural, mas é mesmo à mesa que somos mais felizes. Para que também o seja, indicamos-lhe as paragens gastronómicas do concelho onde só terá de puxar da carteira uma nota azulinha para pagar o repasto. Leu bem: por menos de 20 euros, vai sair satisfeito destes restaurantes em Oeiras. Procura um bom peixe fresco? Há. Boa carne? Também. Comidas do mundo? Não vá longe. Faça-se ao caminho, mas não deixe de marcar mesa.

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Os melhores restaurantes em Oeiras até 20 euros

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Tornou-se motivo de falatório em 2023 quando foi mencionado, entre outros tantos, por Isaltino Morais numa assembleia municipal. O presidente da Câmara de Oeiras era questionado sobre os gastos à mesa e não se fez de rogado. No caso do INfante, destacou "a boa cozinha transmontana, com os bons enchidos e o rodeão". "Sabem o que é o rodeão? Sei que 90% dos senhores deputados não sabem o que é o rodeão. Não sabem! Mas vamos experimentar o rodeão." Não sabemos se os deputados se aventuraram, mas o crítico Alfredo Lacerda não demorou a marcar mesa. "Não foi o melhor rodeão da minha vida, mas era de um animal de qualidade e isso salvou o prato. Sem grandes marinadas nem temperos – fica maravilhoso azeitinho cru com alho picado e salsa, no fim – estava impecavelmente grelhado, com a gordura bem tostada", escreveu então.

 

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O mítico restaurante procurado por quem gosta de pratos tradicionais, como o polvo à lagareiro, a açorda de marisco ou o caril de camarão, tem no bife à Tendinha o ex-líbris. E vale a pena esperar por mesa se o quiser comer.

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Outrora conhecido como Yum Cha Garden, em 2016 mudou de identidade e começou um capítulo mais sério enquanto Macau Dim Sum. Importante será dizer que os responsáveis pelos famosos dim sums se mantiveram por lá a fazer o que melhor sabem, proeza que continua a levar enchentes de gente a Oeiras para comer esta especialidade chinesa. A carta é longa e não se fica só pelos dim sums: o pato à Pequim de Liu Yun Zhi também vale a pena.

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O Pombalino, perto da Câmara Municipal de Oeiras, é um daqueles restaurantes tradicionais que toda a gente gostaria de ter à porta de casa. Bom, simples e barato. Nos meses frios atira-se para os cozidos, as favas, os cabritos e as dobradas; nos meses de calor dá uso à grelha com uma montra generosa de peixe fresco e carnes com doses, habitualmente, generosas.

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Um dos bastiões da comida tradicional nos arredores de Lisboa, o Orelhas, em Queijas, é um simpático restaurante onde se come por 20€ (a menos que se estique nos vinhos). A cozinha é aberta para a sala e tem uma vitrine de carnes e bom peixe de mar para assar, tarefa sob a alçada do Sr. Travassos. A carta é feita com base no que há no dia, mas pode nem chegar a vê-la e confiar no que sugerem. Com sorte, apanha pratos como o rabo de boi assado, as bochechas de porco, a língua de vaca estufada ou a barriga de freira.

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Da mesma família da pizzaria Lucca, em Alvalade, e da La Finestra, perto da Gulbenkian, a Tavola Calda reúne nesta zona da cidade algumas das características dos outros restaurantes, começando nas toalhas, no espaço para fumadores dentro do restaurante e acabando no menu, com pizzas já famosas como a Lucca (com ricota, fiambre e rúcula) ou a La Finestra (com mozarela de búfala, feta, tomate fresco, azeitonas e manjericão). A cozinha fecha à meia-noite.

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Neste restaurante em Caxias, a cozinha alentejana é objecto de extrema devoção. As doses são fartas, o atendimento acolhedor. O cardápio anda à volta de sabores da região e de pratos de grelha. A sopa de beldroegas com queijo e ovos escalfados, o arroz de cabidela de frango do campo ou o arroz de lebre malandrinho são algumas das iguarias no cardápio. Mas há mais: o cozido de grão, a sopa de cação ou o cabrito assado vão figurando no menu. Quer um conselho? Vá com fome.

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  • Grande Lisboa

Segundo Alfredo Lacerda, "este Malagueta é um templo do entrecosto, com tudo o que o entrecosto deve ser". "Bem sequinho e grelhado por fora, tenro sem se desfazer, gordo sem ser enjoativo, com batata frita em palito à travessa. Isto e a abrir uma salada, ovas grelhadas, azeitona britada à Algarvia, patés de sardinha da Manná para entreter, sobremesas clássicas para confortar — uma belíssima refeição por 17 euros."

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Este Farol da Torre, casa minhota que fica em Linda-a-Velha, é um daqueles que não gostaríamos de ver trocados nem por uma estrela Michelin japonesa. Tem peixes e carnes nas brasas, alguns pratos de forno, bons pratos de caça, lampreia na devia época e até caracóis nos meses de Verão. 

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Lembra Alfredo Lacerda que o Sé da Guarda é um desses restaurantes que eram 
tascas e passaram a snack bar às mãos dos agentes comerciais das marcas de bebidas. Come-se um bom peixe frito, acompanhado com arroz de grelos. Pela fritadeira deste pequeno restaurante em Algés passam petingas, carapauzinhos, pescadinhas de rabo na boca e muito mais.

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Cadeiras de madeira escura, molduras com décadas que cobrem as paredes, o ambiente de uma dessas pensões antigas onde as pessoas falam baixinho e onde há sempre uma mesa com um casal de velhinhos aprumados avaliando silenciosamente as pessoas em redor. A Marítima está longe das casas modernas e fancy de petiscos, e quem lá vai sabe o que realmente interessa – a comida. Os filetes de sardinha panados com salada russa, os jaquinzinhos fritos com açorda, ou um petisco cada vez mais raro, carapaus de escabeche com batata cozida, são alguns dos melhores pratos caseiros.

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  • Frutos do mar
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O tesouro do Quitanda é a banca do peixe. Antes de nos sentarmos, temos de lá ir escolher os bichos. A lista é isto, está à vista. Há gorazes, sargos gordos, corvinas de dez quilos, robalos, cherne, as sardinhas quando é tempo delas – tudo de mar, tudo fresco, comprado em várias lotas da região. À hora de ponta o serviço pode ser caótico mas a honestidade dos funcionários é desarmante. O Quitanda é um restaurante que não engana ninguém. Vai-se lá para comer quatro coisas e só quatro coisas: azeitonas, pão, amêijoas à Bulhão Pato e peixe grelhado.

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A carta funciona muito com grelha, sendo que aos almoços há todos os dias alguma coisa de tacho (feijoada, favas, mão de vaca, arroz de garoupa, lulas à Nazaré...). Tudo isto é bem cozinhado, mas não pode perder os pratos mais simples, como a entrecôte de vitela, ou as costeletas de borrego e de novilho, ou mesmo as plumas de porco preto, que aqui parecem mesmo plumas e não bifanas cortadas na fiambreira. Serviço simpatiquíssimo e competente. Estacionamento à porta. É ir a Barcarena.

Novidades gastronómicas

  • Restaurantes

As novidades na restauração multiplicam-se de tal forma que, à medida que damos conta dos restaurantes que abriram nos últimos meses, novas mesas já nos esperam. Entre os espaços que ainda cheiram a novo há restaurantes de alta-cozinha, comida democrática e street food, refeições para qualquer hora do dia, do pequeno-almoço ao jantar, pratos daqui e do mundo. Fazemos-lhe um guia com os melhores novos restaurantes em Lisboa e arredores, abertos nos últimos meses. Não se deixe sentir desactualizado e marque já uma mesa – é só escolher o que mais lhe apetece hoje.

  • Restaurantes

Os olhos também comem – e não é pouco. Pensemos na quantidade de decisões que tomamos depois de vermos alguma coisa que nos deixa com água na boca. Do restaurante a que vamos porque não resistimos a uma fotografia no Instagram à receita que decidimos fazer porque a vimos num livro de cozinha. E estes são cada vez mais. Com o interesse crescente na gastronomia e nos chefs, aumentou também o apetite por livros de cozinha. Aventure-se na cozinha com receitas que nunca ousou fazer, saiba onde comer bem e pagar pouco, aprenda sobre vinhos e a nossa gastronomia com estes livros, todos eles editados nos últimos meses.

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