A premissa passou sempre por uma cozinha despretensiosa, "descontraída, onde se possa reunir os amigos", explicava à Time Out o chef João Silva aquando da abertura do Blue, em Abril. Sete meses depois, a ideia mantém-se e a carta renova-se. Os pratos frescos deram lugar a criações de conforto, mais compostas e mais intensas ao palato, sem nunca perder o senso. "Queremos fazer uma comida com boa apresentação, descomprometida, não queremos fazer nada demasiado complexo. É uma comida que privilegia a qualidade e a simplicidade do produto, ou seja, não queremos nada demasiado manipulado", refere o chef que é também responsável pela cozinha do Lumi Rooftop. Castanha, batata doce, corvina, polvo e pintada são alguns dos novos elementos levados ao prato numa carta dividida em três momentos: almoço, jantar e all day. A lista que se segue mostra-lhe quais os pratos obrigatórios à prova nesta nova estação. Tudo o que resta é escolher a mesa mais próxima da lareira e escolher o vinho ideal.
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Foi pensado como entrada e encontramo-lo na parte da carta que se quer partilhar, mas o polvo do chef serve perfeitamente como prato composto. Bem cozido, o que o transforma num pedaço tenro, pode e deve ser envolvido com o puré de batata doce e com o pimento a cada garfada.
Preço: 13€
De textura macia e sabor contrastante entre a castanha e a carne, o prato foi um dos mais desafiantes para o chef Silva. "A pintada tem de ser cozinhada de uma maneira bastante delicada para não ficar seca. A ideia do crumble de couve-flor acontece porque queríamos uma textura, e a confecção deve ser feita rapidamente".
Preço: 18€
A primeira nota que encontramos assim que a corvina nos chega à boca é limão. Uma frescura que se prolonga com o risotto sem se sobrepor. Cremoso, leve e carregado de sabor, é daqueles pratos que dificilmente deixamos que sobre.
Preço: 19€
Sim, sabemos a reputação da zona. Mas não se assuste: tal como há lojas na Avenida para todos os bolsos, também há restaurantes. Dos mais tradicionais, que seguem os bons costumes portugueses, aos italianos, vegetarianos ou saudáveis. Esta é a nossa escolha dos melhores restaurantes na Avenida da Liberdade para comer bem depois de uma ida às compras, a meio de um dia de trabalho ou para um jantar especial.
Corremos o Bairro Alto e cruzámo-nos com mais de 100 restaurantes pelo caminho, nem todos merecedores de nota, é certo. Mas nas ruas mais boémias da cidade há mais do que bares com promoções em mojitos gigantes. O bairro está revitalizado e há restaurantes a dar-lhe novo fôlego. Estes são os melhores restaurantes no Bairro Alto para almoçar sem confusão, fazer um jantar pré-noite de copos ou ter uma experiência gastronómica.
O bairro não pára de crescer e se há coisa que não lhe falta são sítios para comer e beber à grande. Temos já uma panóplia de bons restaurantes de peixe, de carne ou de comida do mundo que tornam possível comer de tudo um pouco sem sair do quarteirão. Dos clássicos e históricos, no Cais de Sodré encontra sugestões para todos os gostos (até para o mais esquisito dos amigos).
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