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©Manuel MansoLupita

Volta ao mundo em 32 restaurantes no Cais do Sodré

No bairro conhecido pela vida nocturna também se come bem. Destes restaurantes no Cais do Sodré não vai sair desiludido.

Editado por
Editores da Time Out Lisboa
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Se há zona de Lisboa que nunca fica igual é o Cais do Sodré, conhecido pela movida nocturna, mas cheio de vida durante o dia. Há cada vez mais novos projectos a regenerar o bairro, de restaurantes a bares onde também se come bem, há um mudo de opções. Restaurantes de peixe, de carne ou de comida do mundo tornam possível comer de tudo um pouco sem sair do quarteirão. Não sabe onde reservar mesa? Comece por aqui e durante os próximos tempos não tem de se preocupar. Deixamos-lhe 32 restaurantes no Cais do Sodré para noites (ou dias) sempre diferentes.

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Os melhores restaurantes no Cais do Sodré

Time Out Market Lisboa
  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

É um mercado do século XIX que começou por se chamar Mercado da Ribeira Nova e o povo, espantado por ver uma cúpula num mercado hortícola, chamava-lhe Mesquita do Nabo. As bancas com produtos frescos continuam a funcionar numa das alas, mas desde 2014 que este espaço se tornou o espelho da revista Time Out Lisboa, aqui representada em três dimensões. O Time Out Market Lisboa tem uma selecção dos melhores restaurantes da cidade, bares, espaços comerciais e uma sala de espectáculos. No que toca ao comer, é possível provar na ala dos chefs pratos de Marlene Vieira, Henrique Sá Pessoa, Miguel Castro e Silva e Vincent Farges, além de alguns dos nossos restaurantes preferidos como o Ground Burger, o Sea Me ou o Café de São Bento. 

  • Restaurantes
  • Steakhouse
  • Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

O restaurante especializado em carne maturada, que conta com Luís Gaspar nos comandos da cozinha, é já uma referência nacional para os apreciadores de carne. Este ano conseguiu o reconhecimento internacional ao ocupar o 50.º lugar no ranking do World's Best Steak Restaurants, que elege as melhores steakhouses do mundo. Desde Fevereiro que, além da carta habitual, onde encontra os croquetes (4€), a steakhouse disponibiliza raças autóctones.

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  • Restaurantes
  • Pizza
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Abriu em 2019, às mãos de Duda Ferreira, com a premissa de criar “a melhor pizza de Lisboa”. Hoje, é uma das presenças mais vibrantes da zona. Na Lupita, as pizzas são feitas com massas de fermentação lenta e natural e devem ser acompanhadas com um dos vinhos naturais à disposição. Vale a pena provar a pizza branca, com cebola caramelizada, ricota com raspas de limão, alho, grana padano e azeite de manjericão (12€).

  • Coisas para fazer
  • Cais do Sodré

Como a maioria dos quiosques, este na Praça de São Paulo, com 30 lugares de esplanada, é um bom sítio para ir beber umas cervejas pós-expediente, mas é também uma boa opção para encher a barriga. É que em 2020, a Taberna da Rua das Flores, de André Magalhães, expandiu o seu negócio taberneiro ao Quiosque de São Paulo. Entre os vários petiscos na carta, encontra-se uma gulosa sandes de lula frita. 

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  • Restaurantes
  • Mexicano
  • Cais do Sodré

A música é alta e animada e as paredes estão pintadas com desenhos de campos de milho e pessoas em trajes coloridos. Nas mesas da esplanada ou do interior, estão nachos, tacos e margueritas. O La Fugitiva, aberto desde o Verão na movimentada Rua de São Paulo, no Cais do Sodré, quer ser uma viagem ao México, sem que sejam precisas malas e bagagens. É Marbelly Prado que em conjunto com o irmão Ulises e com o chef e amigo mexicano Gabriel Rivera nos dá a conhecer um pouco do calor latino. Marbelly é costa-riquenha, adora Portugal, mas não esconde a preferência pela gastronomia mexicana. E atreve-se a dizer que no La Fugitiva não se come tex-mex, que é como quem diz uma fusão da cozinha mexicana e norte-americana. Aqui serve-se a verdadeira comida do México, defende.

  • Restaurantes
  • Mexicano
  • Cais do Sodré

Quando visitámos o La Fugitiva, na rua de São Paulo, em Novembro, Marbelly Prado, a responsável, já nos tinha dado pistas de que poderíamos esperar uma nova abertura em breve. Em Março, chegou o momento. La Malquerida, que em português significa mal-almada, apresenta-se na travessa do Marquês de Sampaio com comida típica das ruas mexicanas. As estrelas da carta são os tacos de pastor (2€), feitos com carne de porco marinada, ananás, cebola e coentros numa tortilha de milho ou de trigo e com a opção de adicionar queijo (2,5€). Tacos que devem ser temperados com um dos molhos à disposição, divididos por nível de picante. Além dos tacos, há uma torta de pastor (3€ sem queijo/3,5€ com queijo), uma sandes com o mesmo recheio dos tacos; a suculenta gringa (4€) que leva duas tortilhas, queijo e tudo o que um taco de pastor tem direito; e as tradicionais quesadillas (3€). Existe ainda um menu composto por três tacos e uma coroinha (7,50€). 

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  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Certo dia, à mesa, um chef brasileiro e um foodie português falavam sobre gambas. O foodie comentava que, em Lisboa, só as comia em dois ou três sítios da sua confiança. O chef respondeu-lhe, garantindo que era capaz de preparar umas gambas divinais. Provas dadas, Dimas Cavallo e Tiago Drummond fizeram nascer o Gambar, um restaurante dedicado às gambas e também ao polvo. De quinta-feira a sábado, por volta das 23.00 e até às três da manhã, o restaurante vira bar. 

  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

Numa definição simples, poder-se-ia dizer que o Tricky’s une a comida sazonal de João Magalhães Correia, chef do Água pela Barba e do Season, aos vinhos de Jenifer Duke, da loja e bar de vinhos naturais Rebel Rebel, mas isso não chegaria para descrever o que aqui se faz. Logo abaixo do nome, no Instagram, estão três palavras: "Drink. Dine. Dance", por isso deixe-se ficar após o jantar, que talvez acabe a noite a dançar.

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  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Cais do Sodré

Há cinco anos que se serve a arte da street food asiática no pan-asiático Soi, na Rua da Moeda. Neste sempre movimentado restaurante, onde as paredes estão carregadinhas de cores e néons, as receitas são inspiradas nas viagens do chef Maurício Vale, um confesso cidadão do mundo. Os pratos vão mudando de estação para estação, mas se há coisa que nunca sai da carta é o pad thai de frango (13,50€), camarão (15,50€) ou vegetais (11,50€). 

  • Restaurantes
  • Vegetariano
  • Grande Lisboa
  • preço 2 de 4

No vegetariano Arkhe, a consciência ecológica alia-se aos ingredientes da época em três menus de degustação preparados pelo chef João Ricardo Alves, que, não sendo fundamentalista, acredita que não precisamos de proteína animal todos os dias. Pode escolher entre um menu de três pratos (47€, sem pairing de vinhos, 84€ com pairing), cinco pratos (67€, sem pairing de vinhos, 124€ com pairing) ou sete pratos (87€, sem pairing de vinhos, 164€ com pairing). 

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  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

No descontraído restaurante de peixe Espada, situado na mítica rua cor-de-rosa, tudo é para partilhar entre amigos e em boas doses. A comida, inspirada nas viagens do chef Mário Cardoso, pode ser pedida à carta, mas numa primeira visita o melhor é pedir o menu selecção Espada (38€, para duas pessoas), com um conjunto de petiscos que são uma amostra da carta. Para acompanhar, há cocktails de autor. 

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Daniel Manrique abriu o primeiro Segundo Muelle em Lima, no Peru, na década de 1990. Hoje, já conta com duas dezenas de espaços em cinco países do mundo, uma delas no Cais do Sodré. Diz-se o “peruano mais autêntico de Lisboa” e por lá servem-se ceviches e outros clássicos desta cozinha sul-americana. Para beber, o melhor é optar por um dos cocktails. 

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  • Restaurantes
  • Português
  • Cais do Sodré

É uma casa portuguesa, com certeza. Com Bernardo Agrela como chef consultor e Vítor Charneca nos comandos da cozinha, esta casa de fados descontraída serve petiscos da nossa praça, como sandes de ovas, bifanas à moda do Porto, xerém com língua, espetada de borrego com salteado de abóbora (a piscar o olho e homenagear os kebabs do East Mambo de Agrela) ou tainha curada. 

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

O Dahlia é o sítio onde se vai para ouvir música (vinil, apenas), para beber um bom vinho natural e comer o que a época tem para oferecer. Apesar de o foco parecer estar na música e nos vinhos naturais, com uma carta com cerca de 30 referências nacionais e internacionais, a comida é preparada com todo o cuidado e técnica, aproveitando os ingredientes e fornecedores locais.

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  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

O nome deve-se aos bolos caseiros que compõem o balcão e que todos os dias podem ser diferentes, mas da cozinha deste número 160 da Rua de São Paulo também saem torradas, tostas, panquecas, e até sopas e saladas. A The Cakery, que nasceu no lugar da Tease, é uma pastelaria mimosa e um café para todas as horas. A ideia para abrir este negócio surgiu quase sem planeamento. A oportunidade foi criada pelas vicissitudes da pandemia, que forçaram a Tease a ficar-se apenas pela Praça das Flores. Como Catarina Pereira Coutinho era há muito desafiada para vender os bolos que sempre foi fazendo para a família e para os amigos, o aparecimento deste espaço foi só a desculpa que faltava e o tamanho do sítio a justificação para uma carta composta, apesar de os bolos serem mesmo as estrelas da casa, havendo sempre quatro ou cinco à escolha. Para comer aqui, o melhor é pedir à fatia, mas saiba que também pode encomendar um bolo inteiro (e aí a lista é bem maior). O banana bread, por exemplo, há todos os dias, assim como uma opção de bolo de chocolate como o bolo mousse de chocolate com natas e frutos vermelhos. Para lá dos bolos, o menu da Cakery dá para pequeno-almoço, brunch, almoço ou lanche, com opções que ficam bem a qualquer hora, como umas panquenas de nutella e morango, uma tosta de abacate com ovo escalfado, tomate e rúcula, ou um mais robusto bolo do caco com frango de caril e rúcula e chips de vegetais. 

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

O nome não se deve ao filme de Ryan Murphy com Julia Roberts e Javier Bardem, embora a ligação não seja totalmente descabida. Amor e comida nunca faltam, e a meditação também não fica de fora da equação. O Eat, Pray, Love, que pertence ao grupo que detém O Bom, O Mau e o Vilão e o Le Chat, é um café, restaurante e bar, com uma carta recheada de pratos (maioritariamente) vegetarianos pensada para agradar a todos. Há várias opções para brunch à carta, que até podem ser pedidas à noite, entre as quais as panquecas, os ovos, o açaí ou até os pudins de chia. 

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  • Restaurantes
  • Vegano
  • Chiado/Cais do Sodré

Começou por ser O Botanista, mas agora assume-se como Orteá – Vegan Collective e, além de restaurante, é uma mercearia, uma queijaria e uma oficina de ​​kombuchas. Tudo o que aqui é vendido é vegan, incluindo o brunch (24€), disponível ao fim-de-semana, que inclui uma bebida quente, uma bebida fria, um cocktail, panquecas, crackers, iogurte com granola, sobremesa, pão sem glúten, queijo, guacamole, e um salgado feito com tofu. 

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Javá é a palavra francesa que antigamente se usava para descrever uma grande festa. E, no Verão, foi isso mesmo que aqui aconteceu. Sufocados pela pandemia e a precisar de ar fresco, subimos ao terraço do Javá, no Cais do Sodré, para festejar a liberdade que nos foi dada depois de semanas de confinamento. A vista privilegiada sobre a cidade é um dos motivos para visitar o espaço, mas a carta é razão para ficar. Não faltam entradas, pratos para partilhar, veggies e saladas, os que vêm directamente do grelhador, acompanhamentos e, claro, sobremesas. Aos fins-de-semana há brunch.

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  • Restaurantes
  • Fusão
  • Cais do Sodré

Durante o dia, destacam-se os petiscos para partilhar – corneto de salmão, camarão bang bang, crepes de cogumelos e por aí fora. Assim que cai a noite, a conversa é outra e os cocktails, vinhos e cervejas ganham protagonismo. Tem dúvidas? Experimente passar à porta do Trópico do Cais numa noite de fim-de-semana e veja como mexe.

Planto
Francisco Romão Pereira

20. Planto

Vítor Adão é um nome bem conhecido por cá, muito em parte pelo trabalho que tem desenvolvido no Plano, restaurante de fine dining na Graça focado no produto e nas raízes transmontanas do chef. Nesta restaurante que abriu no Verão, tanto há tostas de abacate, ovos, panquecas e waffles, como ceviches, tacos, katsu sandos e hambúrgueres. Tem uma carta de pequeno-almoço e brunch e outros pratos descomplicados, provando que não há rótulo que lhe sirva. Tudo pode ser pedido a qualquer hora e sem regras.

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  • Restaurantes
  • Cais do Sodré
Duas salas grandes com uma cozinha a separá-las, um bonito bar e vista privilegiada tanto para o food court, como para o jardim da Praça Luís I. Descansem porém os velhos do Restelo que no restaurante está a cozinheira de sempre, Manuela Brandão, estão os empregados do costume e estão os pastéis de massa tenra, a açorda de gambas e as deliciosas costeletas de borrego panadas. Nenhuma refeição aqui fica completa sem a famosa mousse de chocolate.
 
  • Restaurantes
  • Árabe e Médio Oriente
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Abriu como o prolongar do legado que lá fazia morada — um restaurante de kebabs —, mas a reinvenção foi além da comida de mão. No Farès o sotaque é francês, mas o coração e o prato chegam directamente do Médio Oriente, num espaço marcado pela crueza de materiais onde o cimento serve de pele às paredes e ao chão. Há bancos ao balcão a denunciar o adn de bar, mesas com sofás para tudo o que chegue de comida e ainda um espaço para sentar à janela. Os efeitos da pandemia permitiram ao restaurante alargar-se para o passeio e montar uma mini-esplanada. E que bem que se está de falafel na boca e cocktail na mão.

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  • Compras
  • Mercearias finas
  • Santos

Acredite: assim que fizer as primeiras compras nesta mercearia moderna, nunca mais vai querer outra coisa. Já quase a chegar a Santos, a Comida Independente junta o melhor de todas as secções – vinhos naturais, azeites, queijos, enchidos e conservas, tudo descobertas feitas por Rita Santos, a proprietária, enquanto corria o país de uma ponta a outra. Ao balcão servem-se petiscos, sempre com a opção de regá-los convenientemente. Ao sábado, a partir das 10.00, o Mercado de Produtores junta iguarias dos arredores de Lisboa, agora mesmo à porta da loja.

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Sentar à beira do rio com uma cerveja na mão e uns petiscos: é esta a proposta desta esplanada ordinária do Cais do Sodré. No mesmo edifício da Crack Kids Lisboa, loja e galeria de arte urbana, este é o segundo espaço dos donos do café Cotidiano. Mas desta vez, ao invés de brunches saudáveis há junk food, de influência americana, para comer com as mãos sem vergonhas. Esta junção entre comida de conforto e graffitis oferece um ambiente descontraído para aproveitar a vista sem abrir demasiado a carteira. 

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  • Restaurantes
  • Italiano
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Na cozinha aberta para a sala há dois fornos a lenha: um para pizzas napolitanas, de massa alta feita a 500 graus, outro para romanas, finas e crocantes, a 300 graus. Lado a lado, mano a mano. É o cliente que escolhe o que quer comer e é tudo feito de raiz – massa fresca artesanal e fermentação de 48 horas. Mas o Mano a Mano é mais do que uma pizzaria. Também lá estão as massas e toda uma carta italiana para todos os dias com vários pratos de carne e peixe.

  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

A vida no Peixola faz-se à volta de um e um só balcão. Lá dentro finalizam-se os pratos de peixe e agitam-se cocktails; do lado de fora provam-se tacos de choco, de polvo ou camarão, ceviche peruano e pica-pau de atum e pratos maiores como bitoque de atum ou filetes de bacalhau com puré de wasabi. A cozinha, como já se percebeu, é 100% virada para o peixe e marisco, em receitas onde ele vem cru, panado, braseado ou cozinhado e, perdoe-se a rima, sempre bem acompanhado. 

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  • Restaurantes
  • Chiado/Cais do Sodré

Nasceu em Cascais e continua a merecer a viagem até à belíssima Estrada do Guincho, mas ganhou tantos fãs que a gerência decidiu abrir outro – desta vez virado para o Tejo e não para o oceano. A carta do Monte Mar Lisboa, no Cais do Sodré, manteve-se igualzinha à do irmão mais velho, por isso, se amava os filetes de pescada com arroz de berbigão, vá à confiança que aqui também os fazem. E bem. Além disso, é o destino ideal para almoços de domingo em família.

  • Restaurantes
  • Cais do Sodré

Este café tem pinta parisiense, como os donos, e é perfeito para pegar numa sandes e levar para uma refeição rápida ou para aqueles finais de tarde com um copo de vinho e tábua de queijos e enchidos. É um all day café – um espaço híbrido que é tanto café de pequenos-almoços como restaurante e bar, com uma forte vertente vegetariana. Da taça de iogurte com granola à tosta de abacate, da shakshuka com queijo de cabra ao vegan bowl, o Café Janis tem de tudo, sem esquecer as tábuas de queijos e enchidos e um brunch super completo. 

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  • Restaurantes
  • Americano
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

“Hambúrgueres: o pilar de qualquer pequeno-almoço nutritivo.” Jules Winnfield, a personagem de Samuel L. Jackson em Pulp Fiction, disse-o enquanto mastigava um suculento hambúrguer da cadeia havaiana de hambúrgueres Big Kahuna. No Dallas ainda não se comem hambúrgueres logo pela manhã, mas pode encarnar a personagem do filme de 1994 de Quentin Tarantino – afinal a inspiração para a decoração vintage do espaço vem de lá e até vai conseguir tirar uma fotografia sentado numa das cabines com sofás vermelhos, ao estilo do clássico diner, antes de pedir um dos hambúrgueres da casa. 

  • Restaurantes
  • Mexicano
  • Cais do Sodré

A cadeia mexicana estreou-se em Portugal em Novembro de 2018, com a chancela Plateform. Um ano depois, abriu um segundo restaurante, maior e mais interactivo, no Cais do Sodré. O espaço senta 38 pessoas e tem três mesas de partilha. As paredes são em pedra, há neónes prontos a fotografar e uma parede coberta de garrafas de tequila e mezcal, como no primeiro espaço na cidade da cadeia mexicana fundada por Sven Vogtland, Alan Drummond e Scott Linquist. A oferta gastronómica é exactamente igual: há as bem recheadas quesadillas, muita escolha de tacos, umas quantas saladas, burritos ou os burritos bowls.  

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  • Restaurantes
  • Asiático contemporâneo
  • Cais do Sodré

Neste restaurante pan-asiático não há pad thais ou nasi gorengs, dois dos pratos asiáticos mais conhecidos e com mais saída. O chef é Mário Sousa Borges, que passou os últimos anos a trabalhar no restaurante E.A.T (European Asian Taste) em Estocolmo, e a recomendação é de quatro a cinco pratos para cada duas pessoas. A carta divide-se em pratos quentes e not so warm, onde estão os crus e braseados. Para acompanhar a refeição, ou ficar por lá depois de provar tudo, há bons cocktails.

  • Restaurantes
  • Pizza
  • Cais do Sodré

A pizzeria PZA tem já uma casa na rua principal de Cacilhas, onde funciona num registo diferente, em formato restaurante com alguns lugares sentados e pizzas de diferentes tamanhos (pequena, grande e XL). Neste espaço no Cais do Sodré, a decoração é simples – um projecto do atelier de arquitectura de Federico –, com apenas uns quantos bancos altos para comer ali mesmo rápido. Mas também pode pegar e levar. A pizza vende-se apenas à fatia, meia pizza ou uma inteira. Há 20 receitas de pizza e todos os dias há uma especial. As opções dividem-se entre as bianchi, as rossa, veggy e speciali. Nas brancas encontra a focaccia, a 7 formaggi e a carbonara, com guanciale. E nas pizzas com base de molho de tomate caseiro há desde as mais clássicas marinara e margherita à amatriciana, com o molho tradicional à base de guanciale, queijo pecorino e tomate.

Mais restaurantes em Lisboa

  • Restaurantes

Não é dos maiores bairros da cidade, mas nem por isso faltam opções para comer. Pode não ser a escolha mais óbvia na altura de decidir onde reservar mesa, mas talvez não se vá arrepender – até porque há boas esplanadas por aqui. Campolide é casa de comida tradicional portuguesa, mas também há boas carnes e até aos pratos mais frescos e contemporâneos, sem nunca esquecer, obviamente, o frango assado (olá Valenciana!). Nestes cinco restaurantes em Campolide não vai sair desiludido. E o mais certo é querer voltar. Não se esqueça é de reservar. Sendo uma zona tão bem servida de transportes, o mais seguro é deixar o carro em casa.

  • Restaurantes

É certo que um dos maiores ex-libris de Telheiras, a par dos simpáticos jardins e de uma generosa ciclovia, são os cafés. Ocupam uma rua inteira (a rua Professor João Barreira), com as suas esplanadas cheias de jovens que ali aterram a beber cervejas e a conviver. Mas a verdade é que o bairro tem muito mais para oferecer. Também há restaurantes de todos os géneros e feitios — da comida tradicional portuguesa aos sabores do mundo, dos simples aos refinados, dos mais baratos aos mais caros. Opções não faltam. Eis dez restaurantes em Telheiras. 

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  • Restaurantes

O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento – muitos deles de janelões abertos para a rua a convidar a um copo antes de entrar. Depois de tanto tempo adormecida por causa da pandemia, a zona voltou à vida de antigamente. A oferta é variada e não desilude. Asiáticos, italianos, cozinhas de autor: abram alas para a corte de restaurantes do Príncipe Real. Há muito por descobrir e provar. Vá por nós e coma como um abade. Perdão, como a nobreza que merece ser.

 

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