IBO - Vieiras
©Duarte DragoVieiras do restaurante IBO

Três sítios para comer vieiras

Descubra onde pode comer vieiras em Lisboa longe dos restaurantes de fine dining

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Este pequeno molusco bivalve – recorrendo ao rigor da coisa – é muito usado em restaurantes de fine dining, pela sua delicadeza e sabor suave, um ingrediente sofisticado de textura tenra. Mas nada tema, apesar desta introdução pomposa, as opções que lhe aqui trazemos são para o comum mortal poder apreciar estas maravilhas vindas do mar.

As vieiras estão presentes tanto em entradas como em pratos principais. São servidas ora cozinhadas (gratinadas são uma maravilha), ora cruas – vão bem com tudo e são uma boa opção para partilhar numa petiscada.

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Três sítios para comer vieiras

  • Pan-africano
  • Cais do Sodré

Faz uma década de existência e foi um dos responsáveis pela revitalização da zona ribeirinha, sem nunca perder a raiz moçambicana. Na nova carta para o Outono/Inverno introduziu alguns sabores novos, como as vieiras servidas numa versão em beurre blanc de lima e tártaro de maçã, saborosas e frescas.

Preço: 15€

  • Haute cuisine
  • Princípe Real
  • preço 4 de 4

Diogo Noronha tem o foco bem alinhado no seu Pesca: sustentabilidade e produtos do mar privilegiados ao máximo. Na carta tem umas vieiras braseadas empratadas com creme de ervilhas, pancetta ibérica e um crocante de espargos verdes com funcho da terra e do mar. Aproveite e peça uma dica de cocktail para acompanhar a Fernão Gonçalves.

Preço: 19€

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  • Chiado/Cais do Sodré

As vieiras aparecem no menu do Água pela Barba no capítulo das miudezas, petiscos para partilhar: têm um molho de iogurte a envolver, pepino e uma salada de maçã. Partilhe também os tacos de peixe cru ou de peixe frito, o bao de sapateira, e siga depois para as grandezas.

Preço: 12€

Mais para comer

A cereja está para o topo do bolo como o cannoli está para o fim de uma refeição italiana. Esta sobremesa tradicional da Sicília é perfeita para quem gosta de comer coisas crocantes: é feita com uma massa doce frita em formato de tubinho e recheada tradicionalmente com um creme de ricota. Pode ter variações nos recheios, é certo, mas os sítios que lhe indicamos aqui seguem o caminho da tradição. Tome nota e reserve espaço para a sobremesa. 

  • Petiscos

A expressão popular diz que quem se lixa é sempre o mexilhão e neste caso é literal: o bivalve acabou sempre no tacho. Há várias maneiras de o comer. Na Bélgica, onde é petisco e refeição tradicional para almoços em família, os mexilhões são cozidos em molho de vinho branco, manteiga e ervas, e acompanham com batatas fritas, mergulhadas no caldo em que os frutos do mar foram preparados.

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