Ter um showroom no Porto que complementasse o escritório que tinha em Paredes fez com que a Banema erguesse uma segunda casa na Adolfo Casais Monteiro, perto da artística (e “galerística”) Miguel Bombarda. Além das suas madeiras e de outros materiais de construção, procurou criar um espaço diferente, que juntasse marcas de design com as quais gostava de trabalhar e que “contemplasse a sua estética”. É por isso que irá encontrar, no piso superior (o Banema Lab), madeiras e objectos de decoração das marcas ccoya, Lunawood, Oberflex, Cleaf, Egger, Atmosphère et Bois, Parador Magis, Roda ou Raízes, enquanto que no inferior (o Banema Studio), que se assemelha a uma loja, repousam livros da Gestalten e da Rizzoli, peças da Menu, Native Union, Onno, Vintage Department ou Hay, objectos em madeira da Rival e artefactos em vidro da Vicara, estes dois últimos portugueses. É lá que encontra também uma grande mesa, ocupada por workshops mensais, como será o caso do que a Rival dará em Outubro, e os de macramé leccionados por Barbudo Aborrecido, em Novembro, e Diana Cunha, em Dezembro.
São tantas as razões para uma viagem ao Porto que a dificuldade está em reduzir o leque de opções. Afunilámos a lista para sete sugestões que podem ser visitadas ou sempre, no caso da loja Banema Lab, ou quase sempre, no caso das exposições, peças de teatro e concertos. Espreite a Iconic Images — mostra fotográfica dedicada ao músico David Bowie que toma conta do Arrábida Shopping —, ou vá pelo seu próprio pé perceber se a polémica em torno da obra de Robert Mapplethorpe, artista que alargou os horizontes da fotografia de nu e que ocupa o Museu de Serralves até Janeiro, tem razão de ser.
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