A acção desenrola-se numa sala de redacção, onde um grupo de jornalistas trabalha num artigo sobre Fado e Democracia. À medida que exploram a obra de Ary dos Santos e outros autores relevantes para o 25 de Abril, a noite transforma-se numa jornada de memórias, debates e celebração. O espectáculo da Companhia da Esquina junta poesia e música numa experiência imersiva que tem lugar no Museu do Fado.
Independentemente do programa, todas as celebrações culminam na descida da Avenida da Liberdade, num momento de encontro e exaltação em que o desafio é mesmo encontrar pessoas sem cravos ao peito. Mas há outras sugestões culturais para celebrar o 25 de Abril, como exposições que recuperam artigos históricos, peças de teatro que nos fazem viajar no tempo e cinema que revisita a música enquanto símbolo de liberdade. O que importa é assinalar a revolução e embarcar em programas culturais que não acontecem apenas no feriado, mas também nos dias que o sucedem e antecedem. Afinal, o 25 de Abril é sempre.
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