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+351 Cais do Sodré
©Duarte Drago+351 Cais do Sodré

As melhores lojas do Cais do Sodré

O bairro é conhecido pelos bares e restaurantes, mas as compras também fazem parte do roteiro. Estas são as melhores lojas do Cais do Sodré.

Mauro Gonçalves
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Mauro Gonçalves
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Quantas vidas tem o Cais do Sodré? A resposta depende do tipo de programa que quer fazer. À noite, é um bairro cheio de possibilidades – dos copos de final de tarde às noitadas que só acabam em plena luz do dia. Se o objectivo for alimentar-se, saiba que é possível ir a praticamente todos os continentes sem sair destes quarteirões, para não falar dos locais que cruzam petiscos e música em perfeita harmonia. Mas o que dizer das lojas? Este pode não ser o grande destino de compras da cidade, mas tem algumas paragens obrigatórias para quem procura marcas portuguesas. Tome nota.

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As melhores lojas do Cais do Sodré

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Desde 2000 que Paula Laranjo e Vera Moreira unem esforços para projectar interiores e peças de mobiliário único. Depois do atelier, nasceu o espaço físico, uma loja no coração do Cais do Sodré onde é possível ter uma amostra do trabalho de design e curadoria desta dupla. Um espaço que reúne mobiliário, decoração, jóias e outros acessórios de moda.

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O que para muitos pode ser só uma loja dedicada à cultura urbana, para quem faz parte dela é um ponto de encontro de artistas, músicos, designers e fotógrafos que, com o passar dos anos, formaram uma comunidade dentro de Lisboa. Além dos produtos ligados ao graffiti e à arte urbana, uma linha de roupa e serigrafias de vários autores, o espaço serve ainda de galeria para expor o trabalho de artistas emergentes. Na parte de trás, virado para o rio, funciona o Crack Kids Club, um restaurante e bar, onde a grande especialidade são os pratos de conforto.

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Comer, dormir e skatar. A filosofia de vida de um grupo de amigos levou ao nascimento de uma marca de streetwear. A Ementa SB vende t-shirts, camisas, camisolas, pólos e bonés, além de sacos, fanny packs e carteiras em pele. A marca cresce a olhos vistos. Depois da Lx Factory e do Cais do Sodré, também já tem uma loja no Chiado.

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A segunda loja da Fairly Normal, a primeira com porta para a rua, podia ser uma galeria de arte contemporânea. Em vez disso, as peças de vestuário masculino alinham-se nos expositores e nas prateleiras. Mas nem só de roupa vive a nova casa da marca portuguesa – há livros, óculos de sol, velas perfumadas e pranchas de surf, uma colaboração com a Nothing Surfcrafts, que segue o mesmo design depurado aplicado à moda. Aqui, o estilo resulta de um cruzamento entre a cultura do surf e um guarda-roupa citadino. A primeira colecção foi lançada em Janeiro de 2021 – as bases de um guarda-roupa prático e à prova de praia e cidade, posteriormente complementado com pequenos lançamentos. Clássicos como as malhas de Inverno têm lugar cativo, mas vêem a paleta renovada, estação após estação.

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Ao fim de quase 20 anos a manusear tesouras e secadores, Hugo Offerman aventurou-se num espaço próprio. Foi no Verão do ano passado que este profissional experiente abriu as portas do Ferragial, um sério candidato ao lugar de salão mais bonito de Lisboa. O interior, em forma de túnel, assume paredes e tecto em estado bruto, mas não sem adocicar devidamente o ambiente com mobiliário cor-de-rosa, a cor favorita de Hugo, apontamentos verde menta e uma legião de plantas colocadas no centro do salão. Sem que o género seja um critério, os preços começam nos 35€ (corte e coloração).

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Pode não ser numa das artérias principais do Cais do Sodré, mas fica ali a dois passos da Praça de São Paulo. Em 2019, a portuense La Paz rumou a Lisboa e abriu a sua primeira loja na capital. Lá dentro, há um universo de inspiração atlântica e quase exclusivamente voltado para o público masculino, embora a simplicidade das peças as torne suficientemente versáteis para agradar a homens e mulheres.

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Ampla e bem iluminada, a segunda loja marca uma nova fase na vida da Parlamento. O estilo está mais apurado do que nunca. Na loja da Rua de São Bento ficaram as marcas mais pequenas, algumas delas ligadas a editoras musicais. Para a nova morada vieram umas quantas novidades, onde se inclui a francesa Baserange. A californiana Brain Dead, que a Parlamento representa em exclusivo, trará em breve a sua linha feminina para a loja da Boavista, tal como a Public Possession. Nos acessórios, destaque para as peças em latão, banhadas a paládio, de Justine Clenquet, uma favorita de Rosalía, Dua Lipa e Bella Hadid.

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Há muito que esta marca portuguesa assentou arraiais no Porto, mas agora chegou finalmente a hora de brindar a capital com uma loja própria. E que bem que se está lá dentro – até parece que foi pensada ao pormenor por ser tão quentinha e aconchegante como as camisas que tem à venda. Nem só de flanela é feita esta etiqueta. Há calças de bombazine, camisolas de malha e cintos de pele.

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Foi uma das primeiras lojas a vir morar para o Cais do Sodré, numa altura em que este não era um destino de compras. Mais de sete anos depois, a Wetani continua a ser uma referência para quem quer descobrir novas marcas portuguesas e o portfólio está para lá de completo, com o vestuário e acessórios, a cerâmica e a joalharia como destaque. Tudo com a curadoria de Helena Henriques Nunes, a proprietária.

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Depois do Chiado, esta marca portuguesa desceu para mais perto do rio. Ampla e arejada, a loja da +351 deixa as peças desenhadas por Ana Penha e Costa, a fundadora, respirarem. Muitas delas são unissexo, produzidas em algodão orgânico e pensadas para quem leva um estilo de vida descontraído. A colecção de Outono já começou a chegar – as camisolas às riscas e as sweats disponíveis em várias cores são clássicos que se renovam, mesmo a tempo da nova estação.

Mais compras em Lisboa

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A agenda não dá descanso, pelo menos no que diz respeito a novas lojas em Lisboa. Para que não perca o fio à meada na hora de renovar o armário, de repensar a decoração da sala ou até mesmo de pensar numa mudança de visual, damos-lhe um lamiré das inaugurações dos últimos meses. Há espaços que dão nova vida aos bairros, enquanto outros resgatam tesouros de outras épocas e até o desafiam a pôr as mãos na massa. Mesmo para aqueles que se preocupam com a sustentabilidade, há sítios à espera de visita. As lojas abriram e nós registámos. Agora é só definir o orçamento e fazer a lista de compras, ou simplesmente deixar-se levar por este roteiro de novidades.

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Poucas peças são tão democráticas e transversais a géneros, idades e estilos como um par de ténis. Dão para ir trabalhar, para ir jantar fora, para sair à noite e até para dar nas vistas numa festa (e o melhor de tudo é que servem para palmilhar Lisboa e as suas sete colinas) – e não só para fazer desporto, como noutros tempos. Mas têm de ser especiais e, em Lisboa, há um punhado de lojas que se especializaram na matéria. Dos modelos mais raros das marcas que todos conhecemos a etiquetas que só os entendidos sonham ter, sem esquecer as marcas portuguesas, estas são as melhores lojas para comprar ténis em Lisboa.

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Quem disse que a ilustração é o parente pobre da arte? Em Lisboa, conseguimos encontrar lojas e galerias que provam o contrário, com o melhor que anda a ser feito nas áreas da ilustração e da serigrafia. Dos jovens artistas que ainda agora começaram a dar os primeiros passos aos nomes sonantes, dos autores portugueses aos génios criativos internacionais, esta arte é para todas as carteiras, dos 10€ aos 100€. Dos pequenos formatos, que ficam bem até na mesa de cabeceira, às ilustrações maiores para decorar a sala ou o quarto. Transforme a casa e dê-lhe mais cor e autor.

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