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As melhores lojas do Príncipe Real

Convém não ir com os trocos contados. Afinal, neste bairro, há designers de moda, achados com séculos de história e lojas dignas da realeza.

Mauro Gonçalves
Escrito por
Mauro Gonçalves
e
Francisca Dias Real
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Há de tudo e para todos os gostos – concept stores cheias de pinta, onde a curadoria das peças é feita por alguns dos sentidos estéticos mais refinados da cidade, designers de moda e marcas portuguesas, das que carregam a tradição às costas às mais jovens. Não é por acaso que o Príncipe Real é internacionalmente conhecido como um dos bairros mais vibrantes de Lisboa no que toca a compras. É verdade que pode ir tropeçando nos turistas, mas há paragens que valem mesmo a pena. Vá por nós e conheça as melhores lojas no Príncipe Real.

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As melhores lojas no Príncipe Real

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Depois da Rua dos Bacalhoeiros, a Benamôr subiu umas colinas para abrir portas no Príncipe Real. A segunda casa veste-se de rosa, que nem casa de bonecas, e tem uma montra catita sempre com as novidades da marca. Na Benamôr segue-se à risca a tradição quase centenária naquilo a que gostam de chamar de “cozinha  de beleza”. O novo espaço serve uma homenagem ao produto mais vendido, aquele que alavancou a marca desde o início: o famoso creme de rosto, cuja fórmula se mantém desde 1925, agora sem parabenos.

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  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Minimalista e versátil, a Bernardo Atelier Lisboa é um verdadeiro bazar urbano do século XXI que abriu no Príncipe Real. Tem marca própria, designs estrangeiros com produção portuguesa e propostas para miúdos e adultos, da moda à decoração, incluindo vasos em cerâmica e cortiça, cestos de verga, ilustrações, brinquedos de madeira e artigos de papelaria. No Príncipe Real, há outras duas lojas da mesma família: a Real Slow Retail Concept Store e a Miranda & Go.

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A estética minimalista e a atenção redobrada aos materiais fazem parte dos códigos basilares da Fairly Normal. Com colecções produzidas em Portugal, a marca assentou arraiais na Embaixada, no Príncipe Real, onde apresenta uma selecção de básicos intemporais, com uma apetência especial para a vida ao ar livre.

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Entrar no Flores Textile Studio, cujo nome é emprestado pela praça mais pitoresca do Príncipe Real, implica perder algum decoro e tocar em tudo o que a vista alcança. O Alentejo tem sido a paragem de eleição. Aliás, o Flores Textile Studio nasceu por aquelas bandas, quando a dupla vinda de longe uniu esforços com uma artesã local para a criação dos primeiros têxteis de marca própria. Mas o rol de materiais, e de proveniências, não se limita aos territórios a sul do Tejo. Todo o showroom é uma montra do que de melhor é feito em Portugal. Das tapeçarias de Braga aos cestos de junco do projecto Toino Abel, na zona de Leiria, o próximo passo é continuar a subir e redescobrir o Norte do país.

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  • Moda
  • Princípe Real

A Isto saltou do online para o segundo piso da Embaixada, onde abriu a primeira loja física. A marca de básicos de moda masculina independente, transparente e orgânica aumentou também a oferta – hoje tem uma colecção feminina, calças e casacos, sempre perder o foco no design minimal.

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Depois de um showroom com atendimento por marcação, a marca portuguesa abriu a primeira loja. O Príncipe Real foi o bairro escolhido. No interior, o cenário branco faz brilhar o portfólio da Lachoix — dos loafers em pêlo aos slip-on de veludo, sem esquecer os clássicos "Tomboy". O mesmo espaço servir ainda de montra a outras marcas portuguesas (e não só), mas também ao trabalho de artistas plásticos emergentes.

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  • Roupa interior e fatos de banho
  • Princípe Real

A Embaixada, no Príncipe Real, continua a ser a morada da Latitid, mas desta vez num espaço maior e permanente. O ambiente da nova loja da marca de swimwear é bem caribenho, com candeeiros que são cestas de ráfia e um balcão ao centro que mais parece uma cabana. Os fatos-de-banho e biquínis estão presentes durante todo o ano.

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Podíamos falar-lhe da incrível história da bósnia que chegou a Portugal para dar largas à sua paixão pela moda, mas, para já, o centro das atenções vai ser a loja que abriu no Príncipe Real, onde o sentido estético de Lidija Kolovrat paira por todo o lado. Há peças das últimas colecções e vestígios de outras marcas convidadas pela designer a partilhar o espaço. Se conseguir, suba as escadas e veja o que é um sótão a sério.

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Há 11 anos de frente para o Jardim do Príncipe Real, a loja de Maria João Sopa mudou de sítio e, com isso, veio um novo nome. A 21pr é agora Nº50 – no número 50 da Rua da Escola Politécnica, precisamente –, um espaço mais pequeno, que obrigou a proprietária a afunilar a selecção de peças para a casa, acessórios de moda e vestuário feminino. Maria João Sopa, a proprietária e curadora, rodeou-se de muitas das marcas que já eram residentes no espaço anterior, como a L'Objet, a Mad et Len ou a Cire Trudon, cuja colecção completa é um exclusivo desde sempre. As velas, precisamente, continuam a ser a aposta mais forte da casa, com os acessórios de moda e as jóias logo a seguir. Etiquetas como Shourouk, Corpus Christi, Room Service ou Gustoko continuam a atrair clientes.

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O minimalismo espanhol tem casa no Príncipe Real e quem manda é a catalã Marta Lopez-Fanjul, que trouxe para os charriots o design clássico, intemporal e duradouro traduzido em camisolas, calças, saias, camisas, casacos e sobretudos. Tudo isto em algodões puros, caxemira e outros materiais nobres que douram as prateleiras da Shon Mott, marca dos irmãos Pep e Kiko Buxó que Marta trouxe para Lisboa. Os acessórios, incluindo as malas da marca norte-americana de São Francisco Utility Canvas, seguem a mesma linha funcional e minimalista, sem preços proibitivos. À porta está uma tigela com água, vantagem para quem leva o animal de estimação que por aqui é sempre bem-vindo.

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“Os livros são objetos transcendentes”: é Caetano Veloso que canta, Rui Campos repete e faz do verso mote de negócio. Rui é o fundador da famosa carioca Livraria da Travessa que se instalou no Príncipe Real, integrada na Casa Pau-Brasil. Este é o primeiro espaço fora do Brasil, onde já existem oito, e traz o mesmo conceito que por lá vinga há 44 anos – uma livraria de bairro com uma curadoria literária única e programação cultural a condizer. Para Lisboa trazem uma valente bagagem para distribuir por mais de 300 m2 e dividi-la entre áreas como Literatura, Fotografia, Arquitetura, Artes, Ciências Humanas ou Biografias. O lote de autores portugueses continua a pesar nas escolhas editoriais da livraria com nomes António Lobo Antunes, Mia Couto, Alexandra Lucas Coelho, Miguel Torga, Maria Gabriela Llansol ou Eça de Queirós. Para folhear em brasileiro, há autores como Vinicius de Moraes, Caetano Veloso, Machado de Assis, Lilia Moritz Schwarcz, Jorge Amado, Chico Buarque ou Milton Hatoum. A Travessa tem também uma secção infantil só para eles e um pequeno cantinho com cadeiras para leituras miudinhas, que é como quem diz, para os gaiatos se entreterem enquanto os mais velhos se perdem noutros mares literários.

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A Loja Real teve de fazer as malas. Fechou portas, com as obras iminentes na morada original, para reabrir no dia seguinte, do outro lado da rua. Agora, num ilustre palacete do Príncipe Real, habita um espaço mais e compartimentado, com um pé direito que impõe respeito. Pintado de branco, o palacete voltado para o Jardim do Príncipe Real vive de nichos de cor. A paleta contagia toda a organização da loja – agora em versão Pink Palace Pop-up. Os produtos deixaram de estar dispostos por secções – homem, mulher, criança, decoração, gadgets, papelaria – e passaram a compor uma gradação de cor que nos guia ao longo do espaço. Marcas como a Izipizi (óculos) e a Bensimon, que vai do pronto-a-vestir à decoração, continuam em destaque, enquanto a marca própria de alpercatas (de vários feitios e materiais e produzidas em Portugal) faz furor com o aproximar o Verão. A roupa de praia é um departamento em expansão e também as velas são produzidas em exclusivo para a Real. Nas zonas de passagem, o espaço ganha vida com as peças de mobiliário da Branca Lisboa.

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  • Princípe Real

Lençóis mais brancos não há e esta loja que o diga. Em tempos já satisfez os caprichos de clientela bem mais selecta, dos Kennedy a casas reais por toda a Europa. Também vende toalhas, camisas de noite e aqueles vestidos para baptizar crianças indefesas. Tudo imaculado e bordado ao gosto do freguês. Escusado será dizer que a Príncipe Real Enxovais é uma loja cheia de história.

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Se há marca especializada no design de mobiliário e de interiores é a QuartoSala, que conta com duas lojas em Lisboa (a outra fica mesmo ali ao lado, na Rua da Escola Politécnica) e uma em Paço d'Arcos. O destaque vai para as marcas internacionais de topo, como a Minotti, a B&B Italia, a Cassina e a Zanotta, mas também para os serviços de arquitectura de interiores. Ao portefólio, junta-se uma selecção de criadores brasileiros como Sergio Rodrigues e Jader Almeida.

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  • Antiguidades
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

É a maior e mais antiga loja do mundo especializada em azulejos originais, inclui um número infindável de azulejos portugueses dos séculos XV a XIX, painéis originais, como o Painel dos Saltimbancos, que nasceu no século XVIII na Quinta dos Anjos de Carnide (por 8200€ é seu), muita porcelana das Caldas da Rainha, colunas em talha, portas, peças de exterior e um cantinho Bordalo.

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  • Princípe Real

É no número 80 nos lotes A e B que agora duas lojas, separadas por uma entrada de prédio, oferecem à cidade um novo local recheado de produtos sustentáveis e com preocupações ambientais a serem os pilares de suporte da marca. Sustentabilidade, aproveitamento, ecologia e comércio justo são as palavras mágicas da Stró onde pode encher o saco com mantas, boinas, cachecóis, cobertores ou chinelos de retalhos, tudo produtos em lã, linho ou algodão que obedecem a uma produção sustentável e controlada. 

Comprar nas lojas de bairro

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É o coração de Lisboa e, apesar das subidas e descidas serem as maiores inimigas de quem passeia cheio de sacos, o Chiado continua a ser o grande centro comercial ao ar livre da cidade. Paredes meias com casas centenárias, há marcas todas moderninhas, peças de designers, cadeias internacionais e boutiques cheias de charme e circunstância. Dos sapatos às carteiras, das roupas aos óculos, passando pela decoração, esta é a nossa escolha das melhores lojas no Chiado.

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O encanto da rua mais luxuosa do país está nas lojas que enchem as belíssimas montras de peças de roupa, sapatos, jóias e relógios com preços com mais de quatro dígitos. Junte-se aos turistas mais ricos para ver as modas, cumprimentar o segurança à porta e estoirar o ordenado sem culpas, se por acaso é isso que lhe apetece fazer. Mas saiba que entre as melhores lojas da Avenida da Liberdade também se encontram espaços acessíveis e até algumas pechinchas. Não acredita? As provas estão aqui mais abaixo.

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Pouco terá de se preocupar com colinas, é a vantagem de andar às compras na Baixa lisboetatudo plano para não se cansar (para isso já basta o peso dos sacos). Por entre armadilhas para turistas recheadinhas de suvenirs e restaurantes com relações públicas gastronómicos à porta, a Baixa está cheia de lojas tradicionais que ainda sobrevivem (algumas delas com estatuto de Loja com História) e que se misturam com outras representativas de grandes cadeias ou até mesmo marcas portuguesas. Do vinho aos produtos para o lar, passando pelo calçado ou roupa, veja este roteiro como um guia das melhores lojas da Baixa.

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