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Fermenta - Croissant do Porto
©Manuel MansoCroissant do Porto da Fermenta

Três sítios para comer croissant do Porto

É um croissant de massa brioche e com uma calda brilhante bem apetecível. Pode prová-lo nestes três sítios em Lisboa.

Escrito por
Inês Garcia
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Se no Porto encontra facilmente um destes croissants brilhantes (culpa de uma calda especial) em cada vitrine de uma pastelaria, em Lisboa a história não é bem assim. Os croissants lisboetas são normalmente folhados ou semi-folhados. O do Porto é de massa brioche e tem um aspecto bem guloso  são pincelados com uma calda que pode levar açúcar, água, maçã e vinho do Porto. Comidos só por si, simples, sem recheios, são bom pequeno-almoço ou lanche, mas também pode caprichar e pedir misto. Nestas três casas em Lisboa, é feita homenagem ao croissant do Porto como deve ser.

Recomendado: Os melhores croissants em Lisboa

Três sítios para comer croissant do Porto

  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Bárbara Teles trouxe os mais famosos croissants do Porto, da Padaria Ribeiro, para Lisboa. A massa é fermentada e cozida nesta casa e é pincelado com uma calda com muitos ingredientes (além do açucar e água, lava maça e vinho do Porto), que lhes dá mais sabor e um brilho bem apetecível.

Preço: 1,40€

  • Restaurantes
  • Padarias
  • Campo de Ourique

Mário Rolando, o profeta do pão, andou incessantemente à procura de um bom croissant do Porto em Lisboa antes de resolver meter as mãos na massa. Ao contrário dos croissants “de Lisboa”, normalmente folhados ou semifolhados, este é um brioche, mas também “não é um brioche qualquer”, reforça, porque “na fase da tendedura tem um maneio especial”. É feito com manteiga e também com massa-
mãe própria.


Preço: 1,30€

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Padaria do Bairro
  • Restaurantes
  • Pastelarias
  • Grande Lisboa
  • preço 1 de 4

Esta cadeia de padarias tem uma montra sempre cheia de doces e salgados. Na variedade de croissants, os Porto, brioches, destacam-se pelo seu ar mais brilhante e apetecível, culpa da calda com que são pincelados.

Preço: 1,05€

Lisboa doce

  • Restaurantes

Falam-nos em cookies (bolachas americanas com pepitas de chocolate) e viramos monstro das bolachas. Não dá para comer só uma, nem duas, nem três. Ainda para mais quando a massa ainda está quentinha (cuidado com a barriga) e os pedaços de chocolate são mesmo grandes e estão meio derretidos – mais vale criar uma torre e ir dando cabo dela, uma a uma. Nestes sítios encontra tanto as versões mais tradicionais como umas decadentes, com massa de chocolate e pepitas ou até recheadas. Faça o seu roteiro para lanches gulosos. Depois só tem mesmo de preocupar-se em limpar as migalhas. 

  • Restaurantes

Tartes de maçã há muitas. Na versão mais tradicional, com recheio de puré de maçã ou com pedaços, cobertas com rodelas direitinhas e posicionadas de forma perfeita ou cortadas mais artesanalmente, tapada à maneira da boa tarte inglesa, ou na versão invertida, com maçã caramelizada (a famosa tarte tatin, inventada pelas irmãs Tatin, e que começou por conquistar franceses em Lamotte-Beuvron). É uma escolha sempre segura na hora de pedir a sobremesa, reconfortante e gulosa, ou não fosse muitas vezes acompanhada por uma bola de gelado de baunilha ou nata.  

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  • Restaurantes

Há parâmetros que todas as receitas de brownies devem cumprir. São feitos em tabuleiro, servidos em quadrados e devem ser húmidos, densos e macios mas sempre com muito chocolate (se não for team chocolate, opte pelo blondie, uma versão do brownie com baunilha). A receita original é americana e pode ter nozes na massa, para acrescentar uma textura crocante, e ser servido com uma bola de gelado. Nestes três sítios em Lisboa, encontra desde o mais tradicional à versão recheada ou em pote, para comer à colher. Há também uma versão com cookie dough no topo para aumentar a gulodice e outra com uns pozinhos de chá verde japonês matcha.  

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