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Exposição Julian Opie "Pessoas" - Museu Colecção Berardo
Rita CarmoExposição Julian Opie "Pessoas" - Museu Colecção Berardo

Conheça estes museus de arte contemporânea em Lisboa

A arte contemporânea está por estes museus para ser vista e revista. Andámos às voltas por Lisboa para lhe fazer o roteiro completo.

Joana Moreira
Escrito por
Francisca Dias Real
e
Joana Moreira
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Não há muitos museus de arte contemporânea em Lisboa (e arredores), mas os que existem merecem uma visita. Além das colecções importantes (alguns guardam exemplares dos maiores nomes da arte contemporânea mundial), todos alimentam a programação com exposições temporárias que marcam a agenda cultural. Em Lisboa tanto pode ver artistas internacionais como os grandes portugueses. De Júlio Pomar a Andy Warhol, de José de Almada Negreiros a Marcel Duchamp, pode correr os mais variados estilos artísticos ao longo deste roteiro que aqui lhe traçamos pelos museus de arte contemporânea da cidade. 

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Museus de arte contemporânea em Lisboa

  • Museus
  • Belém

Um projecto da Fundação EDP, o Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia já está mais do que consagrado nas iniciais maat. As suas formas arquitectónicas marcaram o ano de 2016 na cidade, justificando frutíferas romarias à zona de Belém. Afinal, mais que não fosse, aquela estrutura assinada pela britânica Amanda Levete e o pôr-do-sol em fundo ficam mesmo a matar numa foto para partilhar nas redes. Claro que a visita não deve terminar aqui, recomendando-se que consulte as exposições programadas na agenda.

  • Museus
  • Chiado

Situado no convento de São Francisco da Cidade, o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC) tem uma exposição permanente que atravessa a história da arte em Portugal, uma viagem desde 1850 até à actualidade. Assistiu à explosão vanguardista, tendo as suas melhores concretizações na obra de Amadeo de Souza-Cardoso, na quase única peça de Santa Rita e no Orfismo de Eduardo Viana. Habitualmente, o museu apresenta também exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais.

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  • Museus
  • Belém

Ao fim de 15 anos como Museu Colecção Berardo, o mesmo espaço, também conhecido como "módulo 3", regrassa à gestão do CCB, passando a chamar-se Museu de Arte Contemporânea – Centro Cultural de Belém. Lá dentro, mantém-se tudo inalterado: uma viagem pelos principais movimentos artísticos dos séculos XX e XXI. A colecção estende-se por cerca de 1000 obras de mais de 500 artistas com Marcel Duchamp, Piet Mondrian, Francis Bacon, Andy Warhol, Sol LeWitt, Fernando Botero, Andreas Gursky entre muitos outros.

  • 3/5 estrelas
  • Atracções
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

A casa de Maria Helena Vieira da Silva e do seu marido, Arpad Szenes, foi inaugurada em 1994, como casa-homenagem. É hoje um dos museus de referência em Lisboa, com exposições sobretudo ligadas à pintura abstracta. A colecção do Museu Arpad Szenes-Vieira da Silva reúne um significativo núcleo de pintura e desenho, que cobre um vasto período da produção dos dois artistas: de 1911 a 1985 para Arpad Szenes, e de 1926 a 1986 para Vieira da Silva. Além do núcleo expositivo relativo ao casal, o museu integra na sua colecção um núcleo de cerca de cem obras de artistas portugueses como Mário Cesariny, René Bertholo, José Escada ou Milly Possoz.

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  • Museus
  • Arte e design
  • Cascais

O museu da artista Paula Rego em Cascais, num edifício desenhado pelo Pritzker de 2011, Eduardo Souto de Moura, foi inaugurado em Setembro de 2009 e, além da colecção de 620 obras, tem sempre boas exposições temporárias da artista. Esta colecção, constituída por pintura, desenho e gravura, reflete o seu percurso artístico e criativo, de cerca de 50 anos, e inclui também obras do seu marido, o artista britânico Victor Willing. A coleção integra ainda uma obra têxtil de grandes dimensões e parte do seu espólio documental.

  • Museus
  • Chiado/Cais do Sodré

Inaugurado a 5 de Abril de 2013, com projecto de Álvaro Siza Vieira, o Atelier-Museu Júlio Pomar surgiu no lugar de um armazém do século XVII, na zona de Santos. Tem um acervo de 400 obras entre pintura, escultura, desenho, cerâmica, tudo pertencente à Fundação Júlio Pomar. É, por isso, um museu que pretende homenagear a importância do artista português, que morreu em 2018.

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