À falta de palavras, usa-se a expressão. À falta de cor, manipulam-se todos os cinzentos existentes entre o preto e o branco e fazem-se malabarismos na montagem. Assim começou o cinema. E assim começou a tornar-se arte. Alguma inesquecível. Como inesquecíveis são filmes como Intolerância (1916), do norte-americano D.W. Griffith, ou Luzes da Cidade (1931), de Charlie Chaplin, passando por clássicos como O Couraçado Potemkin (1925), do soviético Serguei Eisenstein, ou Metropolis (1927), do alemão Fritz Lang, entre outros.