A Time Out na sua caixa de entrada

Procurar
Imprensa Bar
©Duarte DragoImprensa Bar

Os melhores sítios para beber um copo no Príncipe Real

Para finais de tarde felizes ou longas noites de copo na mão, estes são os melhores sítios para beber um copo no Príncipe Real.

Escrito por
Editores da Time Out Lisboa
Publicidade

Do clássico Quiosque do Oliveira ao Café Príncipe Real, não esquecendo o Pesca de Diogo Noronha e os seus cocktails da autoria de Fernão Gonçalves: tudo no Príncipe Real pede finais de tarde longos e noites ainda maiores. Ao ar livre e dentro de portas, a cheirar a novo ou com muitos anos para contar história. Não faltam ideias para beber um copo no Príncipe Real, um dos bairros mais cool da cidade – e, provavelmente, um dos mais movimentados também e com novidades sempre à espreita. Se depois ainda quiser dar um pezinho de dança, não faltam também discotecas aqui. 

Recomendado: O melhor do Príncipe Real

Beber copos no Príncipe Real

  • Restaurantes
  • Haute cuisine
  • Princípe Real
  • preço 4 de 4

É certo que é o restaurante de Diogo Noronha, mas a acompanhá-lo está o barman Fernão Gonçalves, com grandes cocktails para beber com palhinha de bambu ou de vidro com umas ostras a acompanhar. Experimente o Dry Martini feito com gotas de três óleos essenciais feitos com as cascas de lima, limão e laranja.

  • Bares
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Se o nome do bar já o deixava revelar, o sotaque do proprietário, António Almeida, não engana ninguém: há Brasil ali presente. Quando passa à porta, são os sons da Bossa Nova e do Jazz que convidam turistas e vizinhança a parar para fazer a merecida pausa entre o trabalho e o regresso a casa. Mas são os vinhos e os petiscos, protagonistas deste espaço, que o convencem a ficar. Este wine bar possui uma cuidada carta de vinhos com as melhores referencias nacionais e a complementá-la estão os petiscos que celebram a gastronomia internacional e a reinventam com os melhores produtos nacionais. Ali não é preciso muito, só a vontade de apreciar este néctar e gosto pelas coisas boas e simples da vida. Sem pressas.

Publicidade
  • Bares
  • Princípe Real

Sempre que o mercúrio ajuda, é uma paragem recomendada praticamente a qualquer hora do dia — e pode sempre optar por uma solução livre de álcool. Chama-se Quiosque Príncipe Real mas toda a gente o conhece por “O Oliveira”. Não faz parte da nova vaga de esplanadas moderninhas e nem precisa de estar nos roteiros da cidade para estar sempre cheio. É uma verdadeira instituição ao ar livre quando o sol se começa a pôr, e uma inesperada meca do social alfacinha.

  • Bares
  • Chiado/Cais do Sodré

Diz-se que a imprensa tem os dias contados, mas talvez o futuro esteja aqui mesmo, num bar do Príncipe Real, onde em breve os clientes poderão deixar mensagens numa antiga máquina de escrever Olivetti. O bar é um bom refúgio para quem quer beber um copo a partir das três da tarde. Mais que isso, quer ser um dos primeiros bares de ostras da cidade, com ostras frescas, vindas todos os dias de um fornecedor de Setúbal, que acompanham na perfeição os cocktails da carta, por enquanto ainda reduzida. Cada um tem um nome de um tipo de letra e procura adaptar-se ao seu estilo. “Cada letra tem uma história”, sublinha Frederico Falcão, um dos cinco donos do bar (ao lado de João Cabral, João Silva, Bruno Cabral e Carlota Melo), que também trabalha no Fox Trot.

Publicidade
  • Restaurantes
  • Mexicano
  • Chiado/Cais do Sodré

Uma das melhores coisas do Coyo Taco é ficar na rua a beber margaritas e a ver as pessoas passar. O mexicano do Príncipe Real 
tem um balcão virado para a calçada, onde se pode estar de cotovelo no parapeito da janela-bar a bebericar enquanto espera por mesa ou então só para confraternizar com os seus amigos. Fernão Gonçalves também é o responsável pela carta de cocktails para estes lados que contempla frescuras como a Banderita, com tequila e sumo de tomate, Chelada com Modelo, com tequila, lima e cerveja Modelo. A carta de street food mexicana é bastante completa e tem tacos clássicos e twists, como o de carnitas de pato, burritos e quesadillas. 

  • Bares
  • Chiado/Cais do Sodré

Lisboa ganhou uma ovelha negra. Chama-se Black Sheep e tem espaço suficiente para caberem mais de uma centena de referências de vinhos de produtores nacionais independentes – ovelhas negras do negócio, chamemos-lhe assim. Todas as semanas há cerca mais de dez vinhos diferentes a copo (os preços variam entre os 3,50 e os 6,50€) e as garrafas também estão disponíveis para levar para casa. Para acompanhar, há petiscos como azeitonas, hummus de feijão branco, uma tábua com queijos e enchidos e um queijo de cabra com marmelada. Se não encontrar lugar, não se preocupe: está em plena Praça das Flores e pode levar o copo para o banco de jardim.

Publicidade
  • Noite
  • Chiado/Cais do Sodré

Celebrou 30 anos em 2016. E se juntarmos à idade digna de nota o recheio da casa, temos um teaser em dose dupla. O Pavilhão Chinês é uma bar-museu, mas podia ser um museu-bar, dada a colecção de milhares de objectos expostos pelas diferentes salas, de soldadinhos de chumbo a aviões e peças de Bordalo. As áreas foram decoradas pelo falecido dono Luís Pinto Coelho, que desde a adolescência foi reunindo estes pequenos tesouros. Se quer dar uma tareia a alguém no pool, chegou ao sítio ideal na zona.

  • Hotéis
  • Hotéis de charme
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • preço 3 de 4

Esqueça o cliché de que os hotéis são só para turistas. Também servem para lisboetas, incluindo jovens com pinta. No Memmo Príncipe Real as referências históricas são mais do que muitas, logo a começar no lobby, com um retrato do príncipe que deu o nome ao bairro – assinado por Carlos Barahona Possollo, o mesmo que pintou o retrato oficial de Cavaco Silva –, mas não faltam novidades sempre frescas no Café Príncipe Real, o restaurante e bar do hotel onde o chef José Miguel Pereira, cujas receitas são extensíveis aos vistosos cocktails.

Publicidade
  • Coisas para fazer
  • Chiado/Cais do Sodré

É um clássico no registo fora de horas, famoso pelo seu bife e pelos rostos que o servem, sendo que aqui também pode alambazar-se com o cozido à portuguesa às sextas-feiras. Está aberto todos os dias, uma preciosidade na cidade, em especial se quiser meditar sobre a vida com vista para um generoso scotch a um domingo ou a uma terça-feira à noite. Segundo lar de uma generosa fatia da velha guarda do jornalismo, é um dos destinos que se ajustariam na perfeição a uma daquelas listas que se costuma encontrar na internet: "sítios para visitar antes que vá desta para melhor".

  • Restaurantes
  • Global
  • Princípe Real

Durante a viagem que fez pelo mundo, a cozinhar em casas de famílias, o chef Kiko Martins apaixonou-se pelo prato tradicional do Peru. Trouxe-o para A Cevicheria, um pequeno restaurante com um belíssimo balcão, onde não é possível marcar mesa. O ceviche puro com peixe branco, puré de batata-doce, cebola, algas e leite de tigre vale a espera. Mas mais que aqueles que comem esta especialidade à mesa, estão aqueles que esperam por ela ou que vão simplesmente em busca de um bom cocktail num sítio com pinta. É normal que passe, a qualquer hora do dia, na rua d'A Cevicheria e esteja uma grande molhada de gente à porta de copo na mão. Peça o pisco sour.

Publicidade
  • Restaurantes
  • Petiscos
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Se há coisa que os cariocas sabem fazer é tirar o pé do chão e sambar noite fora. O Zazah junta no mesmo espaço comida da boa, arte a revestir as paredes e música. A carta é, essencialmente, de cozinha internacional para partilhar, mas também pode ir só numa onda de beber um copito encostado ao balcão. Há cocktails de autor como o Smash the Pumpkin, com gin e puré de abóbora, ou Villeta Mio, com teuila e puré de manga.

  • Bares
  • Princípe Real

Tem um daqueles nomes que não permite mesmo espaço para enganos, o que é óptimo sobretudo a partir de certa hora, caso tenha excedido o número ajuízado de cocktails. Estes são uma especialidade da casa, mas se preferir também há cerveja artesanal, a mais recente menina dos olhos da noite de Lisboa. 

Publicidade
  • Coisas para fazer
  • Chiado/Cais do Sodré

Cervejas artesanais, tequilas, whiskey, etc., etc. O Pub Lisboeta é fiel ao seu nome. É um pequeno pub, sim, com horário alargado, e revela os devidos traços alfacinhas. Não estranhe se vir um amontoado de gente à porta, seja ao fim da tarde, para um copo depois do trabalho, ou quando a noite já for longa. Pelo meio pode picar uma tosta ou outro enganador de estômagos a dar horas. Mesmo em pé e a um passo da estrada, apetece demorar por ali.

  • Bares
  • Chiado/Cais do Sodré

Até há não muitos anos, falar da cultura de cocktails era apelar a memórias forradas com um papel de parede saído dos anos 80, um cenário nem sempre muito estiloso. Felizmente o conceito levou um valente empurrão e hoje o pior que lhe pode acontecer é ficar tão maravilhado com o resultado saído das mãos do barman que até lhe dá dó arrumar com a bebida. Siga em frente sem hesitações, porque depois de um pode vir outro (e além disso pode ser imortalizado numa foto). Descendo um pouco a partir do jardim, verá que o desvio até ao Cinco Lounge é mais do que justificado.

Publicidade
  • Restaurantes
  • Cafés
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Define-se como um pequeno oásis secreto em Lisboa — os transeuntes mais despistados podem muito bem ignorar a entrada quando caminharem rua fora. É provável que não mergulhe num modo tão, mas tão shanti, como a casa defende, mas de qualquer das formas ninguém lhe tira a vista apetitosa sobre a cidade e o espírito de evasão momentânea do fervilhar da Rua D. Pedro V.

  • Restaurantes
  • Português
  • Bairro Alto

Nem só de tártaros e outras iguarias vive o The Insólito, mesmo em frente ao miradouro de São Pedro de Alcântara, quando o Príncipe Real já vai passando o testemunho ao Bairro Alto e ao largo da Misericórdia. Uma das mais valias indiscutíveis é situar-se no último piso de um prédio antigo e o facto de ter um terraço com uma vista única sobre Lisboa, um daqueles detalhes que parece ser isso mesmo, um mero detalhe, até nos sentarmos num sítio que ofereça este tipo de benesse. 

Publicidade
  • Restaurantes
  • Princípe Real

Lembra-se da moda do gin? A realidade é que se revelou muito mais do que uma moda, apesar de termos deixado de conviver com notícias da abertura de um novo gin bar dia sim, dia sim; e ainda estamos à espera da next liquid thing (uma next big thing para iguarias etílicas, digamos). Posto isto, se é fã da bebida, esta recomendação é 100% para si. O bar Gin Lovers apresenta uma vasta lista, com mais de 60 marcas diferentes, e ainda vinhos e cocktails.

  • Bares
  • Bares
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Ostras de Cacela, tábuas de queijo e enchidos, cerveja artesanal Dois Corvos, cocktails especiais e uma man cave. É assim o Corvo, um bar gay do Príncipe Real, um projecto de João Gaspar, um dos fundadores das conhecidas festas Conga. O bar tem uma cave, a tal man cave, com bar e DJ e com programação especial. 

Publicidade
  • Bares
  • Cervejarias
  • Chiado/Cais do Sodré

Foi o primeiro bar de cerveja artesanal que abriu em Lisboa, a faísca que espoletou a explosão, a expansão da cerveja artesanal em Portugal. Estávamos em 2014, e mais ninguém apostava em pequenos produtores estrangeiros sem distribuição nacional, e mais ninguém dava a conhecer tantos novos produtores portugueses. Agoa é difícil imaginar Lisboa sem a Cerveteca. Sem a sua vasta selecção de estilos e marcas nacionais e internacionais, disponíveis em garrafa, bem como nas mais de dez torneiras e dois hand pumps em rotação constante. 

  • Noite
  • Cafés/bares
  • Princípe Real

Por cima do restaurante vegetariano Terra, fica o Loucos de Lisboa com petiscos feitos na hora e vinhos e bebidas portuguesas. Fica num primeiro andar e a decoração da sala é vintage, como se estivesse na casa da avó. Um bom sítio para beber um copo e petiscar depois do trabalho ou para organizar um jantar com um grupo grande que encha a sala.

Mais ideias para beber um copo em Lisboa

  • Bares

O conceito surgiu durante a Lei Seca nos Estados Unidos, pouco depois da produção, transporte e comércio de bebidas alcoólicas terem sido proibidas no país, como estipulou a 18.ª emenda da Constituição americana. Eventualmente, a lei foi revogada, mas o ambiente encontrado nos speakeasies já tinha ganho adeptos. Em Lisboa, o Red Frog, o bar de cocktails da Rua do Salitre, tem tudo o que um speakeasy precisa, mas há mais sítios na cidade onde o secretismo é a palavra de ordem. 

Publicidade
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade