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Netflix: ele só queria comer e Lisboa encheu-lhe a barriga

Cláudia Lima Carvalho
Escrito por
Cláudia Lima Carvalho
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Aí está um programa sem manias sobre gastronomia. Phil Rosenthal é só um tipo que quer viajar pelo mundo e comer. Ele não sabe ao que vem, quer descobrir, quer experimentar. No fundo, o nome da série que chegou à Netflix este mês diz tudo: Alguém Dê de Comer ao Phil.

Foi assim que o norte-americano, criador da sitcom Todos Gostam de Raymond, chegou a Lisboa. O nome de Phil Rosenthal não tem nada a ver com cozinha (é só alguém que gosta de comer), mas tem tudo a ver com televisão – é produtor e argumentista há quase duas décadas. Mas em Alguém Dê de Comer ao Phil junta as duas coisas. É como diz o ditado: juntou-se a fome à vontade de comer. Literalmente.

Alguém Dê de Comer ao Phil

Netflix

Nesta série, ele anda pelo mundo a comer e cada episódio é dedicado a uma cidade. Claro está que Lisboa é uma das eleitas. O episódio arranca no Time Out Market, onde o norte-americano prova, pela primeira vez, pastéis de nata – também foi depois aos icónicos pastéis de Belém, mas não foi capaz de dizer de que pastel gostou mais. “Não declaro um vencedor. Gosto dos dois. Preciso dos dois”, diz, mostrando ao que vem. Não há cá crítica, apenas uma grande vontade de experimentar e conhecer e uma grande dose de humor.

Alguém Dê de Comer ao Phil

Netflix

Uma hora de episódio deu para ir tanto ao Belcanto, onde comeu na cozinha ao lado de José Avillez, e ao Alma, de Henrique Sá Pessoa, como às salsichas da Wurst e aos gelados da Nannarella, passando pelo Jesus é Goês, o Ramiro, a Manteigaria Silva e a Ginginha Sem Rival, nas Portas de Santo Antão.

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