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Andrey Bond / Unsplash

Dez sítios para visitar através do Google Street View

A tecnologia pode ser a nossa melhor amiga, desde que a saibamos usar. Agora que é novamente recomendado que fiquemos por casa, podemos viajar pelo mundo através do Google Street View

Sebastião Almeida
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O Google Maps apareceu em 2005 e veio mudar a forma como nos deslocamos no mundo. Já passou mais de uma década desde então e agora tornou-se apenas mais uma ferramenta no nosso dia-a-dia. Em 2007, a empresa adicionou a funcionalidade de Street View apenas nos Estados Unidos, mas em 2008 ficou disponível em todo o mundo. Actualmente, é possível percorrer o globo, rua a rua, esquina a esquina. Além disso, visitar museus, atracções turísticas, paisagens distantes ou parques naturais são outras das suas utilidades. Agora que as movimentações estão limitadas, sugerimos-lhe uma viagem virtual por alguns dos destinos mais bonitos do mundo. Aqui, não há fusos horários que interfiram nos planos.

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Sítios para visitar através do Google Street View

1. Monte Evereste

Uma coisa é certa, a maior parte de nós nunca irá subir ao Evereste. Os seus 8848 metros de altitude impõem respeito. O nome em inglês foi atribuído em 1865 pela Royal Geographical Society, como homenagem a George Everest, director do Survey of India, a entidade oficial de cartografia e geografia do império britânico na Índia. Através do Google Maps é possível ter acesso a alguma das rotas utilizadas para chegar ao topo.

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  • Atracções
  • Monumentos e memoriais

É um monumento clássico, construído entre 68 e 79 d.C. Foi casa de batalhas sangrentas, para gáudio dos milhares que ali acorriam na Roma antiga, e até de cenários de filmes. Através da Street View é possível ver o interior da arena, onde toda a acção ocorria.

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  • Atracções
  • Parques e jardins

Tem 4926 km2 de área e estima-se que se tenha formado há cerca de cinco ou seis milhões de anos, onde em tempos passou o rio Colorado. Há vários miradouros conhecidos ao longo do parque natural, mas sugerimos-lhe uma vista melhor, de baixo para cima, no interior do desfiladeiro.

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  • Atracções
  • Edifícios e locais históricos
  • Sintra
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Foi construído em 1836, na vila de Sintra. O estilo arquitectónico é o neomanuelino e foi projectado pelos arquitectos Wilhelm Ludwig von Eschwege e Nicolau Pires. Se aproximar a imagem através do site, conseguirá contemplar a vista esplêndida que se tem deste ponto no cimo da Serra de Sintra.

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  • Atracções
  • Monumentos e memoriais

Está nesta planície de Salisbury, no Sul do Reino Unido, desde 3100 a.C. O monumento passou, digamos assim, por três períodos distintos. Nos primeiros tempos, não era mais do que uma vala onde os restos mortais eram dispostos. No segundo período (2150 a.C.) ergueu-se um santuário de madeira, e no último, entre 1500 a.C. e 1100 a.C., ganhou a configuração que conhecemos hoje.

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  • Atracções
  • Monumentos e memoriais

A sua construção iniciou-se em 1631, por ordem de D. Luís XIII, mas foi o seu sucessor, Luís XIV que demonstrou mais interesse pela obra. Em 1669 foi iniciada a renovação do palácio, mas foi em 1641 que o futuro rei visitou o palácio pela primeira vez. Só em 1661 é que foram empreendidas obras maciças. Através do Street View consegue percorrer várias partes do palácio.

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7. Ilha Wilson

É uma das sete maravilhas do mundo e o maior recife de coral do mundo. A Grande Barreira de Coral alberga mais de três mil espécies de recifes e corais, estando rodeada de ilhas tropicais.

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8. Ruínas de Mira

Esta antiga cidade turca, foi a capital da província romana de Lícia, no século IV a.C. A cidade continuou a desenvolver-se ao longo do tempo, mas as invasões muçulmanas na Anatólia e desastres naturais contribuíram para que ficasse abandonada. São Nicolau, bispo da cidade no século IV, ficou conhecido por curar doenças e realizar milagres, e a sua figura serviu de inspiração à ideia actual que temos do Pai Natal.

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9. Pripyat

Perto da fronteira com a Bielorússia, tornou-se uma cidade fantasma depois do acidente nuclear de Chernobyl, em 1986. Foi criada em 1970 para receber os trabalhadores da central nuclear e à  altura em que foi evacuada contava já com perto 50.000 habitantes. Actualmente, é uma atracção turística com muitos visitantes. 

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10. Ilha Devon

É a maior ilha desabitada do planeta, com 55.247 km2 de superfície. Está localizada no Ártico canadiano e é o local que apresenta a paisagem e clima mais parecidos com Marte. É possível visitar a ilha no StreetView graças a uma parceria entre a Google e a NASA.

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Mais coisas para fazer em casa

  • Filmes

Às vezes o mais difícil é escolher. Por onde começar ou o que ver a seguir. Os amigos não são unânimes nas sugestões: todos têm a sua série ou filme favorito e o complicado é acompanhar o andamento da carruagem. Depois, há aquele filme de que todos estão a falar. E para complicar as contas, novos títulos a serem adicionados todas as semanas. Parece uma canseira, mas não desespere nem se desoriente. Estamos cá para o ajudar. Diga-nos como se sente e o que procura e diremos o que ver a seguir na Netflix.

  • Coisas para fazer

Comprar por subscrição não é propriamente uma moda nova, mas nem por isso as assinaturas se têm tornado menos populares. E é fácil perceber porquê. Afinal, em vez de ter de passar pelo stress de ir às compras (já começa a sentir dores de cabeça só de imaginar as filas? é compreensível), é possível optar por pagar uma mensalidade para receber no correio caixas recheadas de produtos seleccionados por especialistas. Desde vinhos a livros, passando por plantas bebés para criar uma horta em casa, até produtos de higiene e beleza, não há falta de variedade, nem para si nem para os miúdos  sobretudo se estivermos a falar de trabalhos manuais para os entreter. 

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  • Coisas para fazer

A quarentena serviu-lhe de exemplo para provar que, afinal, até consegue fazer um treininho em casa? Um equipamento decente para dar motivação – aqui até lhe damos ajuda a escolher marcas portuguesas de roupa desportiva – e uma horinha extra que rouba ao sofá são mais que suficientes para continuar na luta. Sim, porque Setembro está aí e será sempre aquele mês de novos recomeços e novos hábitos (ou retomar antigos). Se ir ao ginásio ainda lhe provoca algumas comichões, apesar de todos os cuidados que os ginásios estão a adoptar nesta altura, pode optar por continuar a treinar em casa sem preocupações. A Time Out pediu ajuda a quem mais gosta de fazer os outros suar, os personal trainers. Fábio Gonçalves e Sérgio Sousa, personal trainers no Holmes Place, ditaram as regras – dos treinos mais longos aos mais curtos, todos eficazes, todos para ficar vermelhinho que nem tomate e nenhum deles a precisar de grande material além de um pedaço de chão livre e, talvez, uma cadeira.

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